Planejar. Muitos dos prefeitos que hoje choram a perda de verbas e queda de repasses em níveis substanciais têm ojeriza à palavrinha mágica.
Gestores que hoje choram demais esqueceram de fazer o dever de casa, se preparar para o pior. A crise não é nova, senhores. Seus primeiros sinais foram sentidos no início do segundo semestre de 2008, nos Estados Unidos, e fazia pequenos estragos aqui já em outubro.
A indústria produzia menos, o comércio vendia menos… desde aqueles tempos. Fato é que alguns dos que hoje choram talvez contassem com uma solução mágica do “São Lula Marolinha” para a solução da crise econômica que namorava o Brasil desde o final do ano passado.
Vários são os exemplos de prefeitos sul-baianos que choram a perda de recursos, mas não deixam de trabalhar. Ao contrário, trabalham mais, estão fazendo o feijão-com-arroz para manter os serviços públicos prioritários, manter a folha em dia, mesmo com perdas de R$ 500 mil a R$ 600 mil na arrecadação.
Dureza é que estes mesmos prefeitos sul-baianos têm uma representação que somente chora. E viaja. Trabalhar que é bom, nada. Depois, vai chorar o leite derramado.
Respostas de 3
tô sabeno pra quê moacir LEITE cortou pela metade os salario dos professor e demitiu os concursados: tudo pra sobrar dinheiro pra pagar as viagem e diária dele.
Um absuuuuuuuurdo.
– professor de uruçuca em greve faz seis dia;
– 400 servidor demitidos;
– parente do prefeito na prefeitura;
chora, chora moacir leite.
quem nao chorá não mama. qué mamar?
Os Gerentes de uma Editora estão tentando descobrir, porque ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há CINCO DIAS. George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como Verificador de Texto numa firma de Nova Iorque há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava (open space, sem divisórias) com outros 23 funcionários. Ele morreu tranquilamente na segunda-feira, mas ninguém notou até ao sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou, porque ainda estava a trabalhar no fim de semana. O seu chefe, Elliot Wachiaski, disse:
‘O George era sempre o primeiro a chegar todos os dias e o último a sair no final do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o tempo todo e não dissesse nada. Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito sozinho. ‘
A autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque cardíaco.
SUGESTÃO:
De vez em quando acene aos seus colegas de trabalho. Certifique-se de que eles estão vivos e mostre que você também está!
MORAL DA HISTÓRIA:
Não trabalhe demais… Ninguém nota mesmo…
Risomar Lima
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