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Verde? Correligionário diz que Mão-Branca é um "cameleão"

O forrozeiro e ex-deputado federal Edgar Mão-Branca é o pivô de um furdunço político no Partido Verde. Segundo o Blog do Anderson, Mão-Branca afirmou que iria assumir o controle do PV na região sudoeste, declaração que irritou o correligionário Márcio Higino, chefe de gabinete da Prefeitura de Vitória da Conquista.
Mão-Branca e Higino passaram a trocar farpas e adjetivos aparentemente tolos, mas que no jargão do PV têm um peso muito grande. O forrozeiro, por exemplo, chama o correligionário de “melancia” o que no partido significa dizer que o militante só tem de “verde” a casca, enquanto por dentro é vermelho (alusão à presença de Higino no governo petista de Guilherme Menezes). Em resposta, o chefe de gabinete chama o músico de “camaleão”, atribuindo-lhe a capacidade de mudar de “pigmento” conforme as circunstâncias.
Esse bate-boca é praticamente uma aquarela.

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A greve decretada pelo movimento estudantil na Universidade Federal do Recôncavo Baiano, que já dura mais de 15 dias, é questionada dentro do próprio corpo discente da instituição. Um colegiado de estudantes distribui manifesto em que critica agressões a funcionários e danos ao patrimônio da UFRB, além de atribuir a greve a uma articulação de gente que se opõe ao processo de interiorização do ensino superior federal na Bahia.
Uma assembleia convocada por este colegiado vai acontecer na próxima quarta-feira, 21, a partir das 19 horas, em frente ao prédio da reitoria da UFRB em Cruz das Almas. Além de estudantes, foram convidados professores, servidores técnico-administrativos e representantes da sociedade civil. O primeiro item da pauta é uma manifestação de “repúdio ao auto-intitulado comando geral dos estudantes”.

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A quase certeza da impunidade talvez tenha encorajado o vereador Elan Wagner Souza, o Elan de Lozinho (PSDB), de Itamaraju, afirmar que finge trabalhar como fisioterapeuta contratado pela prefeitura. Ele deveria cumprir jornada de 20 horas semanais, mas…: – Não trabalho.
Numa sessão plenária no dia seis, o vereador admitiu, sem dor na consciência, o que faz para embolsar o faz-me-rir mensal da prefeitura. “Finjo que trabalho”. O servidor da Secretaria de Saúde de Itamaraju tenta justificar o comportamento ao lembrar que recebe “mal, muito mal”.
Repreendido pelo colega George Passos (PMN), Elan não se fez de rogado. “Eu não sou hipócrita”. Por fim, o colega lembra que o dublê de vereador e fisioterapeuta comete crime ao reconhecer que recebe sem trabalhar. Ouça o áudio:

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O domingo ainda não acabou mas Itabuna registra um dos finais de semana mais violentos de 2011. Desde a tarde da última sexta-feira (16) ocorreram quatro homicídios. O primeiro teve como vítima o estudante Gileard Trindade da Cruz Sampaio, no bairro São Lourenço, no início da tarde de sexta (reveja aqui).
O segundo homicídio foi registrado em um bar no Jorge Amado, ontem à noite, quando o idoso Valdemir da Silva, 73, matou Aldo Oliveira, 24, a golpes de faca. Os dois teriam discutido. O jovem agrediu Valdemir, que vingou-se desferindo vários facadas no algoz.
Os outros dois assassinatos ocorreram neste domingo. Pela manhã, um trabalhador rural, nu, foi encontrado morto na Volta da Cobra. A vítima foi identificada como Joelson dos Santos Batista, 34.
No início desta tarde de domingo, a quarta morte violenta: Davi Oliveira estava na calçada da rua Castro Alves, quando um homem apareceu deflagrando vários tiros contra ele. A polícia não descobriu qual a motivação do crime.
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TRAFICANTE MATA TRÊS PESSOAS EM ITACARÉ

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O Bahia conseguiu manter a escrita de não perder para times cariocas na Série A 2011. Depois de enfiar 0 a 1 no Flu no primeiro turno, o Esquadrão tratou de fazer as honras da casa no estádio de Pituaçu, há pouco, ao aplicar 3 a 0 nos cariocas.
De quebra, o tricolor baiano conseguiu sair da zona de rebaixamento. Os gols foram marcados por Souza e Gun, contra, ao tentar cortar cruzamento do lateral Marcos. O Bahia volta a jogar às 20h30min da próxima quarta, em Pituaçu, contra o Atlético-PR. Confira os gols do jogo de hoje:

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João Matheus Feitosa | ssemmeiaspalavras@gmail.com

A cidade precisa de um gestor que possa projetá-la para o futuro, alguém que tenha condição de pensar Itabuna  com projeto de desenvolvimento.

Neste momento pré-eleitoral em Itabuna vários possíveis candidatos colocaram seus nomes à disposição de partidos políticos. O objetivo é tentar consolidar uma candidatura a prefeito na sucessão de 2012.
Mas o que chama atenção é que nenhum desses pré-candidatos teve a preocupação de realizar um estudo para diagnosticar os principais problemas da cidade. O que se percebe é discurso superficial e altamente demagogo. Itabuna é uma cidade que necessita de um choque de gestão, mas a maioria dos  pré-candidatos não está preparada para isso.
Um pré-candidato a prefeito de Itabuna tem que ter como prioridade neste momento o desenvolvimento de um projeto para a cidade. Para isso, é essencial  estruturar uma equipe técnica composta essencialmente de, no mínimo, 12 integrantes. Todas as áreas da agenda municipal têm de ser contempladas.
Essa equipe tem que fazer um diagnóstico completo de todos os problemas da cidade, bem como identificar quais são as principais carências da população e o que causa mais desconforto a Itabuna. Concluindo esse diagnóstico, tem que passar à segunda etapa, que é a discussão das alternativas e soluções para os problemas de Itabuna.
Também é importante os pré-candidatos procurarem dialogar com autoridades técnicas fora de Itabuna.  Esse diálogo é importante para  buscar experiência em outras cidades do mesmo porte ou até mesmo maior. É importante se conscientizar de que para administrar Itabuna a pessoa tem que ser realmente preparada.
A situação de Itabuna é bastante delicada, por isso, será necessária uma solução bastante criativa na sua administração, e também de novas práticas de gestão. Itabuna precisa de projetos revolucionários e inovadores. A cidade não pode ficar no trivial, tem que sair da mesmice e para isso é necessário esse trabalho de elaboração técnica pensando no plano de desenvolvimento, de tal forma que a cidade seja projetada para o futuro.
O plano de governo do candidato não tem que ser feito pelo “marqueteiro” da campanha. Esse não tem capacidade técnica para tal. Se assim o for, o plano de governo será altamente demagógico. Depois de eleito, esquecido, e as promessas de campanha não serão cumpridas, mas na campanha poderão causar impactos positivos nos eleitores.
Os pré-candidatos têm que saber que jamais podem delegar a parte intelectual, sobretudo o seu plano de governo, para “marqueteiro”. Isso já aconteceu em algumas cidades e o resultado foi  a população decepcionada com a opção feita na eleição.
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A TELEVISÃO E SUA LINGUAGEM RASTEIRA

Ousarme Citoaian
Do jeito que a coisa anda, terminaremos nos comunicando por sinais de fumaça. Escrever (ou falar) de acordo com o que a norma preceitua virou coisa arcaica, sem graça e de difícil entendimento. E a mídia (façamos aqui um mea culpa) tem muito a ver com isso, sobretudo a tevê, que defende como princípio uma linguagem cada vez mais rasteira, cooptando, lentamente, a sociedade: os folhetins (a que chamam novela), antes considerados “produto para domésticas analfabetas”, hoje são matéria de teses de doutoramento nas universidades (e quem empregar a frase aspeada será tido como preconceituoso e politicamente incorreto). São ásperos os tempos.

ANTÔNIO MARIA, A FRASE PARA A HISTÓRIA

O processo de erosão intelectual é bem antigo. Sérgio Porto (o Stanislaw Ponte Preta) nos conta esta: Antônio Maria (cronista, compositor, narrador de futebol, roteirista e apresentador de programas de rádio e televisão), foi solicitado por Péricles do Amaral, então diretor da TV Rio, a copidescar uma matéria. A ideia era tornar o texto mais simples, ao alcance do público menos escolarizado. O trabalho do autor de Ninguém me ama não satisfez o chefe, pois este achava que o texto ainda poderia ser mais simples. O bom Maria refez a tarefa, porém, ao entregar a nova adaptação, produziu uma frase para a história: “Pior do que isto eu não sei fazer”.

DE COMO TORNAR PERPÉTUA A IGNORÂNCIA

A tevê, em seu objetivo de atingir as camadas medianas da população, derrapa tanto em linguagem quanto em conteúdo. A linguagem (seja na tevê seja na literatura de ficção, por exemplo) precisa ser simples, sem ser indigente. Nunca é demais repetir que a simplicidade é uma qualidade do estilo. Portanto, ser simples, sem ser rasteiro, não é defeito, é virtude. Já a questão do conteúdo é mais difícil: William Bonner, editor do Jornal Nacional, comparou o telespectador médio a alguém simplório como o personagem Homer Simpson, “incapaz de entender notícias complexas” – daí o JN só divulgar o “simples”. Este, sim, é um argumento destinado a perpetuar a ignorância.

PROVA DE DESRESPEITO AO LEITOR/OUVINTE

Costumo dizer que jornalistas detêm, basicamente, o mesmo saber. Eles se diferenciam na ética, no comportamento moral e na (in) dependência com que atuam – mas se equivalem em domínio da linguagem (ou não são jornalistas, são enganadores). Todos eles sabem o que é sujeito e predicado, estudaram e apreenderam noções de concordância, regência e acentuação (se não estão seguros sobre o emprego do hífen, não os culpemos – afinal de contas, ninguém sabe usar esse sinalzinho nefasto, depois do último Acordo Ortográfico). Por que erram tanto? – perguntaria a leitora ingênua (ainda há leitoras ingênuas?), a quem eu diria: erram por falta de cuidado, desleixo e conseqüente desrespeito ao leitor/ouvinte.

CUIDADO COM O REBANHO BOVINO NAS RUAS

Em dias recuados, na aventura de assistir a um noticiário de tevê, dei de cara com uma reportagem do Extremo Sul da Bahia, alardeando o progresso econômico daquela região. Lá pras tantas, o repórter destacou que, além da agricultura, existe em Teixeira de Freitas um notável crescimento da pecuária. E saiu-me com esta pérola: “Tanto é assim que a cidade já possui o quarto rebanho bovino do estado”. Pálido de espanto, pensei no inferno que seria a cidade conviver com tantas vacas, bois, bezerros e touros nem sempre de bom humor, a atravancar ruas e amedrontar pessoas. Ao que me consta, nem a Índia (onde as vacas, por tradição religiosa, têm sagradas até as fezes e a urina) se viu igual pesadelo.

PARA UM BIFE, 15 MIL LITROS DE BOA ÁGUA

Devidamente traduzida e digerida a notícia, filosofei, a respeito do repórter: tão jovem, bem vestido, mas tão descuidado! Tudo ficaria simples e claro se ele dissesse que “o município” etc. etc., pois é regra conhecida que a pecuária não se pratica na cidade: é lá no campo que ela se exerce, sob protesto dos ambientalistas, que querem os bois extintos (um bovino, até que passe de bezerro a bife acebolado, bebeu milhões de litros de boa água – sendo que o tal bife acebolado “custa” cerca de 15 mil litros – mas esta é outra história). Voltando à pérola, é o que dizíamos na abertura deste tema: o repórter, por certo, está careca de saber que município e cidade são valores bem diferentes. Descuidou-se.

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DE TROPEIRO A ATOR, POETA E COMPOSITOR

Zé do Norte (por extenso, Alfredo Ricardo do Nascimento, em Cajazeiras/PB) trabalhou na enxada sob o sol do sertão nordestino, foi tropeiro e apanhador de algodão. Em 1921, alistado no Exército, foi servir no Rio de Janeiro e, a partir de um convite de Joracy Camargo, embrenhou-se no meio artístico e foi em frente: virou cantor, compositor, poeta, folclorista e ator. Jogava nas onze e chutava com as duas. Trabalhou nas principais emissoras de rádio da época, foi consultor do sotaque nordestino em O Cangaceiro (Lima Barreto) e, graças a esse filme, ficou conhecido mundialmente com Muié Rendera (ou Mulher Rendeira). Fez cerca de cem canções, algumas delas com revisitas modernas de Nana Caymmi, Raul Seixas, Maria Bethânia e Joan Baez. É tido como “descobridor” de Luiz Gonzaga.

CANGACEIRO-POETA OU POETA-CANGACEIRO?

O músico pernambucano (1926-2006) ensinou a arte a Baden Powell, Paulo Moura, Menescal, Sérgio Mendes, Nara Leão, João Donato. Não é pouca coisa. Dele, Vinícius disse (Samba da Bênção): “Moacir Santos/tu que não és um só, és tantos”. Sua estreia em gravação se deu com o álbum Coisas, “um dos melhores discos brasileiros de todos os tempos”, segundo a revista Rolling Stones. São dez faixas – Coisa nº 1, Coisa nº 2, Coisa nº 3 (e por aí vai), mas Coisa nº 1 não é a primeira faixa, é a 8ª, Coisa nº 8 é a 10ª e Coisa nº 5 é a 3ª. Coisa confusa, não? Coisa mais linda é Sônia Braga, que enfeita, acompanhada de figuras carimbadas da Globo em 1980, Coisas do mundo, minha nega, do elegante, fino, inteligente, discreto e terno Paulinho da Viola. Faltou alguma coisa? Então vá: genial.

LAMPIÃO: “TU ME ENSINA A FAZER RENDA”

Volta Seca e Zé do Norte foram contemporâneos (Zé do Norte era dez anos mais velho) e, ao que consta, chegaram a trabalhar juntos como consultores de O Cangaceiro. Mesmo assim, o ex-integrante do bando de Lampião não se mostrou incomodado com a Muié Rendera cantada pelo grupo paulistano Demônios da Garoa (a letra de Zé do Norte, não a dele). E não se pode ignorar a versão também corrente de que o autor não seria nenhum dos dois, mas o mítico Lampião, o Rei do Cangaço. Enfim, a autoria da letra simplória de Mulher Rendeira tem lá seus mistérios, mas a Zé do Norte cabe o mérito da adaptação conhecida por várias gerações de brasileiros, há quase 60 anos. A dupla Marco Pereira (violão) e Gabriel Grossi nos mostram o que a composição tem de melhor, a melodia.
(O.C.)
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Gol foi parar a dez metros da margem da rodovia (foto Radar)

O site Radar Notícias informa sobre acidente ocorrido na manhã deste domingo, 18, no quilômetro 8 da rodovia BR-415, entre Ilhéus e Itabuna. Três jovens itabunenses estavam no Volkswagen Gol, placa JRX 9909, que capotou três vezes, mas felizmente todos os cocupantes saíram ilesos.
O motorista do Gol, identificado como Ígor, de 21 anos, relatou ter feito uma manobra brusca para evitar o choque com um Fiat Uno que vinha em sentido contrário e invadiu a contramão numa ultrapassagem. “Para não bater de frente com o Uno, joguei o carro todo para a direita”, contou Ígor. Além dele, estavam no Gol um jovem de prenome Rafael e outro chamado Kaliano Santana.
Os três afirmaram que o condutor do Uno não se preocupou em prestar assistência.

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A presidente Dilma Rousseff está capa da próxima da revista Newsweek, tanto da edição internacional quanto da americana. Na publicação, tem destaque a participação de Dilma desde o governo Lula, no processo de retomada do desenvolvimento brasileiro. Vida pessoal, infância e a militância contra o regime militar, inclusive sua passagem pela prisão, são abordados na reportagem.
A revista chama a presidente de “Dilma Dinamite”…

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Matéria publicada neste domingo no jornal O Estado de São Paulo (leia aqui a edição online) destaca o aumento do consumo do crack na região Nordeste. Antigamente comum em grandes centros urbanos, a droga hoje está presente em municípios de 10 mil habitantes, desagregando famílias, lotando os poucos centros de recuperação existentes e alterando a rotina da polícia.
A reportagem mostra que, no sertão de Pernambuco, a região conhecida como “polígono da maconha” está  prestes a trocar a alcunha para “polígono do crack.

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O campus 2 da Unime Itabuna foi assaltado nesta madrugada de domingo (18). Os cursos de pós e de formação oferecidos na unidade foram transferidos para o campus 1, também na avenida J.S. Pinheiro, no Lomanto, enquanto aguarda a polícia técnica fazer perícia. As primeiras informações apontam para roubo de vários equipamentos eletrônicos, como televisão e tocadores de DVD.

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Agência Estado:
Basta um passeio virtual pelo Portal da Transparência, site que expõe a contabilidade do governo, para constatar que os repasses de verbas do Ministério do Turismo não dão prioridade aos eventos que a presidente Dilma Rousseff apontou como os “grandes desafios” da pasta – a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. A relação das verbas transferidas para “infraestrutura turística” neste ano mostra diversas prefeituras do interior com repasses maiores que os do Rio de Janeiro e de sedes do campeonato mundial de futebol de 2014.
São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Brasília não receberam nada para infraestrutura em 2011. Neste quesito, o Rio, que tem 6,3 milhões de habitantes e em 2016 será sede da 31ª Olimpíada da era moderna, foi beneficiado com apenas R$ 475 mil – meros 0,25% dos recursos já destinados a projetos de infraestrutura turística desde o início do ano.

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O poeta e escritor grapiúna Ulisses Góes acaba de lançar virtualmente seu primeiro romance de ficção. O livro, intitulado “Efeito Cacaos” (foto), tem página no Facebook (clique aqui), onde todos podem ler a obra na íntegra, além de trocar ideias e opiniões com o autor.
“Efeito Cacaos” é um romance de ficção com uma linha de realismo fantástico. Primeiramente, por iniciativa do próprio autor, o livro foi lançado em ambiente virtual, tendo, além da página no Facebook, um blog na internet onde os leitores podem baixar uma versão em PDF.
Para quem curte bons livros, é uma ótima dica de leitura. Ulisses Góes atualmente está escrevendo uma saga chamada “As Crônicas de Nevareth”, uma história totalmente baseada no universo do jogo Cabal Online, hoje um dos mais populares no Brasil.