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O desembargador Edmilson Jatahy Fonseca rejeitou o agravo de instrumento interposto pelo vereador itabunense Solon Pinheiro (DEM), com o objetivo de cancelar a indisponibilidade parcial seus bens, que foi decretada pelo juiz da 2ª Vara Crime de Itabuna, Antônio Carlos Moraes.

A determinação de bloqueio dos bens atingiu todos os 13 vereadores da cidade, que também foram afastados de seus mandatos, sob suspeita de envolvimento em uma “farra das diárias”. A indisponibilidade está limitada ao valor que teria sido gasto em supostas viagens indevidas, custeadas pelo dinheiro público.

A decisão do desembargador sugere falha na fundamentação do agravo interposto por Solon Pinheiro. Segundo Fonseca, o não conhecimento do recurso levou em conta “a falta das peças indispensáveis à compreensão da controvérsia”.

6 respostas

  1. Não foi apenas o vereador afastado de Itabuna, Solon Pinheiro (DEM), que entrou com um Agravo de Instrumento no Tribunal de Justiça, para ter seus bens desbloqueados.

  2. Não sei por que tudo isso… A justiça não deveria ter esse direito, que mal os vereadores fizeram em Itabuna? viajar um pouco, ficar em bons hotéis, comer em bons restaurantes, tudo isso com o recursos da Câmara não pode ser motivo para afastar nem colocar agravos em bens etc. Nós POVO, pessoas de pouca fé, é que somos muito maldosos com os vereadores. Esses bons cidadãos não merecem isso. DEVEM SOMENTE FICAR EM CASA E DEVOLVER O QUE SUBTRAIRIAM DA CÂMARA, SÓ ISSO, NUNCA MAIS VOTE NELES.

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