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A Santa Casa de Itabuna espera receber em breve a primeira parte de uma verba federal de R$ 2 milhões, para investir em setores como o de pediatria do Hospital Manoel Novaes. A inclusão dos recursos no Orçamento Geral da União resultou de esforço suprapartidário da bancada baiana na Câmara dos Deputados.
Essa rara conjunção de forças foi lembrada nesta segunda-feira, 28, durante o evento comemotativo dos 96 anos da instituição. Além de deputados federais como Geraldo Simões (PT), que estava presente à solenidade, e Jânio Natal (PRP), a provedoria mencionou a ação do deputado estadual Augusto Castro (PSDB), que mobilizou a bancada federal tucana em favor da emenda ao orçamento.
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engracado,a santa casa recebe verba publica sempre e colocam a maior banca na hora de atender a populacao do sus.o cemepi mesmo foi reformado com dinheiro do sus e acontece a mesma coisa sempre dizendo que nao tem verba pra sustentar o hospital.o manoel novaes recebe mais dinheiro que o h de base e as negligencias sao piores.engracado eisso,misterio.
Muito bom esse dinheiro a mais para a Santa Casa, mas existe um problema nessa forma de captar recursos, as verbas para a saúde deveria ser uma das prioridades asseguradas nos orçamentos dos governos (e em quantias muito maiores do que a que as asseguradas hoje em dia, que são insuficientes). Esse mecanismo das emendas serve para beneficiar os parlamentares, que por esse motivo ganham prestígio e poderão se reeleger investindo menos em futuras campanha. Sem contar que a aprovação das emendas fica a critério do executivo, que pode escolher quem serão os parlamentares beneficiados.
Santa Casa, pelo amor de Deus, nada de desviar verba para melhorar o setor de atendimento só para quem tem plano de saúde hein?!!!! Favorecendo os convênios!!! A população está carente de mais de atendimento, em especial as crianças! E pelo SUS!!!
Em tempo, tomara que venham verbas para setor de radioterapia e para aumentar atendimento no São Lucas!!!! Vamos trabalhar gente!
A resposta é clara: As verbas são utilizadas para pagamentos dos salários exorbitantes de uma minoria que achata, humilha e explora os trabalhadores