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"Japa" foi encontrado morto hoje (Reprodução Facebook).
“Japa” foi encontrado morto hoje (Reprodução Facebook).

O saxofonista da banda Bonde do Maluco, Allan Dantas, mais conhecido como “Japa”, foi encontrado morto nesta quarta-feira (26), em São Paulo. O músico baiano estava desaparecido desde o último sábado (22), quando participou de uma festa em comemoração ao nascimento de sua filha, no bairro de Santana, zona norte da cidade, onde morava. Ele teria sido visto pela última vez, por um conhecido, na Avenida Júlio Bono, onde entrou em um táxi.
De acordo com a assessoria de imprensa do grupo, o artista foi localizado, degolado, na Rua Oriente, no bairro do Brás. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e reconhecido pelos colegas. Em sua página oficial no Facebook, a banda, que ficou famosa graças à música Não vale mais chorar, uma releitura do hit Don’t matter, do rapper norte-americano Akon, decretou luto e lamentou a morte de Japa.
– A família Bonde do Maluco está de Luto. Que Deus conforte o coração dos seus familiares e que descanse em paz, amigo – diz a postagem, publicada por volta das 17h30. Além da recém-nascida, o saxofonista deixa outros dois filhos. Informações do Bahia Notícias.

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Ninão, ao centro, com Fernanda Silva e Walmir Assunção no Uruçuca Folia.
Ninão, ao centro, com Fernanda Silva e Walmir Assunção no Uruçuca Folia.

A figura de Eduardo Almeida “Ninão” sempre esteve ligada ao deputado federal Geraldo Simões. Os dois caminhavam juntos, politicamente, desde 1995. Hoje, a criatura rompeu politicamente com o criador.
Ninão decidiu apoiar o deputado federal Valmir Assunção, que tenta renovar o mandato em outubro. No plano estadual, ele apoiará o ex-presidente do PT baiano Jonas Paulo, que tentará vaga à Assembleia Legislativa. O apoio de Ninão a Valmir foi costurado pelo também petista Murilo Brito, esposo da prefeita Fernanda Silva, de Uruçuca.
Numa rápida entrevista ao PIMENTA, Ninão explica as razões para o rompimento anunciado desde o final do ano passado, quando ele não seguiu orientação de Geraldo e decidiu apoiar Everaldo Anunciação, de quem é amigo desde a década de 90, na disputa pela presidência estadual do PT. O candidato de Geraldo era o jornalista Ernesto Marques. Confira
PIMENTA – Você estava com Geraldo há quase vinte anos, por que decidiu apoiar Jonas Paulo para estadual e o deputado federal Valmir Assunção?
EDUARDO ALMEIDA (NINÃO) – A Bahia está em um novo momento. Jonas e Valmir têm muito a contribuir com o PT da baiano nessa nova caminhada.
PIMENTA – É um rompimento só no plano político?
NINÃO – Respeito e reconheço a liderança de Geraldo, mas não concordo com  maneira como o Geraldo vem se relacionando com os partidos aliados, principalmente em Itabuna. Precisamos ter uma relação mais aberta com os aliados nos planos federal e estadual. Hoje o PT de Itabuna enfrenta dificuldades com a política adotada nos últimos anos.
PIMENTA – Como fica o PT para 2016 em Itabuna?
NINÃO – Temos que pensar direito. Aqui em Itabuna, como disse, há dificuldade para se relacionar com os aliados no nível estadual. O PT terá que fazer um trabalho de reaproximação em nível municipal. Se quiser ganhar a prefeitura em 2016, tem que buscar nomes que sempre foram aliados nossos.

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Joaquim Barbosa decidiu favorável aos tupinambás.
Joaquim Barbosa decidiu favorável aos tupinambás.

Os produtores rurais da região do conflito com autodeclarados tupinambás sofreram derrota judicial. Em decisão monocrática, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, suspendeu as liminares de reintegração de posse em Ilhéus, Una e Buerarema.
A decisão pegou de surpresa produtores. Um dos poucos parlamentares a se posicionar, o deputado federal Geraldo Simões usou o plenário da Câmara para lamentar a decisão do ministro Joaquim Barbosa. Para Geraldo, a suspensão estimulará, ainda mais, os autodeclarados tupinambás a invadir novas fazendas.
O presidente do STF acatou argumento do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para quem as reintegrações enquanto o processo de demarcação não é concluído pode acirrar o conflito no sul da Bahia.
Joaquim Barbosa ainda relatou, em sua decisão, que decisões tomadas pela Justiça Federal em primeira instância teriam a finalidade de disciplinar os supostos indígenas, que não estariam respeitando as ordens judiciais. O argumento reforçou a sua ideia de que as reintegrações deveriam ser suspensas.

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trindadeO secretário de Assistência Social, José Carlos Trindade, tentou explicar as denúncias do PIMENTA sobre a distribuição de arroz – a maior parte estava estragada – e a concessão de cesta básica e passagens a uma pessoa falecida há quatro anos.
Quanto às doações à falecida, ele disse desconhecer e informa que abriu sindicância para apurar o fato. Ah, bom! O caso é conhecido até pelo prefeito Claudevane Leite. O governo apenas teme que cópias dos processos sejam tornadas públicas. O pós-carnaval trará surpresas…
E o arroz doado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)? O secretário afirma que o produto foi realmente doado para o Restaurante Popular, mas em quantidade acima da necessária. Ele afirma que o prazo de validade é março. Bem, a data de vários lotes é 28 de fevereiro.
Trindade, ainda em nota elaborada pela Assessoria de Comunicação, informa que o produto era armazenado em condições sanitárias adequadas. Digamos que sim, mas nem isso impediu que boa parte estragasse, conforme relatos de funcionários da secretaria e de dirigentes de entidades.
A distribuição do produto fora da embalagem, segundo Trindade, se deve ao fato de que “o produto acabou sendo comercializado nas embalagens originais da entidade doadora” em outras ocasiões. Como assim? O arroz pode ser vendido, mas desde que não seja na embalagem que indica a sua origem? As doações não estão sendo feitas a quem precisa? Quais são as entidades e associações beneficiadas?

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(Foto Pimenta).
O servidor José Carlos Veridiano (“Badega”) é o novo coordenador-regional do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Sintsef). Eleito no final do ano passado, Veridiano concedeu entrevista em que fala das prioridades do Sintsef nas regiões do Sul, Extremo-Sul e Baixo-Sul.
Veridiano criticou a direção-geral da Ceplac, Helinton Rocha. Para o dirigente sindical, Helinton não tem percebido que falta rumo ao órgão federal. O coordenador do Sintsef diz que o novo regimento interno da Ceplac foi feito ao bel prazer do diretor-geral e dos seus assessores diretos. Acompanhe os principais pontos da entrevista concedida ontem à tarde na redação do PIMENTA.
PIMENTA BLOG – Quais são as prioridades da nova diretoria?
JOSÉ CARLOS VERIDIANO – Como ceplaqueano, tenho como uma das prioridades a reestruturação da Ceplac, mas o sindicato não se resumirá à Ceplac. Nós temos um grande problema a ser resolvido quanto aos funcionários da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), antiga Sucam. Não há direção na Funasa e os convênios com as prefeituras, em sua maioria, não funcionam. A turma que vai para o interior está ficando em depósitos, junto com produtos inflamáveis, inseticidas, larvicidas. É uma situação deprimente.
PIMENTA – A Ceplac está enfrentando uma greve de terceirizados. O que está ocorrendo?
VERIDIANO –  Nossos companheiros da área de serviços gerais, terceirizados, de uns seis meses para cá, têm sofrido com atrasos de salário constantemente. Eu tenho impressão que falta competência, compromisso da parte da direção-geral para resolver essa questão. Tivemos uma reunião com o diretor da Ceplac e fomos incisivos, duros. Queremos que o doutor Helinton Rocha e o seu assessor, Antônio Siqueira, resolvam este problema, sob pena de nós paralisarmos 100% o trabalho dos terceirizados, e não apenas serviços gerais.
PIMENTA – Da reunião, saiu algum resultado concreto para a demanda dos funcionários?
VERIDIANO – A direção geral chamou todos os sindicatos e associações do órgão para falar de concurso público. Não discordo da necessidade de contratação, mas acredito que a reestruturação da Ceplac, via projeto de lei, é tão urgente quanto o concurso.

Veridiano Entrevista Pimenta______________

A Ceplac não se modernizou. Parece que temos três Ceplacs, precisamos torná-la ágil para servir melhor à sociedade.

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PIMENTA – Por que?
VERIDIANO – A Ceplac está sustentada em um decreto-lei há 57 anos e fica a mercê dos governantes de plantão, correndo o risco de deixar de existir em uma canetada. Mostramos ao diretor geral que a mesma prioridade para a contratação de pessoal vale para o projeto de lei, a reestruturação. A Ceplac não se modernizou. Parece que temos três Ceplacs, precisamos torná-la ágil para servir melhor à sociedade.
PIMENTA – Para ter esta agilidade, o que é necessário?
VERIDIANO – O órgão precisa ser reestruturado. Está faltando rumo e o diretor-geral não tem percebido isso, pois ele fala como se tudo estivesse muito bem. Ele e muitos dos assessores diretos dele em Brasília não são da Ceplac, não conhecem a Ceplac, a exemplo desse Antônio Siqueira, que é hoje quem decide para onde o dinheiro vai. Isso tem atrapalhado muito.
PIMENTA – A Ceplac já passou por muitas crises. Esta de agora é a maior, mais grave?
VERIDIANO – Em relação à continuidade, não.  Falo quanto ao funcionamento da instituição, que está muito ruim e o diretor tem contribuído muito para isso. Por exemplo, o regimento interno aprovado agora não foi aquele construído pelos servidores. É capenga, ruim, feito de acordo com a vontade das pessoas que estão dirigindo departamento, não conhecem a história da Ceplac. A direção maior da Ceplac precisa ter conhecimento técnico, mas com articulação política. As coisas hoje se decidem politicamente. Sinto que o diretor-geral é, meramente, um técnico, burocrata.

______________Veridiano Entrevista2 Pimenta

A direção maior da Ceplac precisa ter conhecimento técnico, mas com articulação política. As coisas hoje se decidem politicamente. Sinto que o diretor-geral é, meramente, um técnico, burocrata.

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PIMENTA – Por que ele é, como o senhor diz, o regimento é “capenga, ruim”?
VERIDIANO – Ele centraliza tudo em Brasília, tira o poder das superintendências. Trabalhamos por um regimento interno ótimo para todos, enxuto, que teve a participação do doutor Antônio Zugaib. E esse regimento não foi o discutido por nós. Alguém pegou lá e fez ao bel prazer. Foi uma coisa ruim. O regimento deverá ser reparado.
PIMENTA – E o concurso público?
VERIDIANO – Não vamos abrir mão da reestruturação da Ceplac através de projeto de lei. Claro, junto com a contratação de pessoal. O órgão tem 26, 27 anos que não contrata ninguém, realiza concurso.
Confira a íntegra da entrevista clicando no “leia mais”, abaixo.
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Wenceslau representa Vane em reunião no BNDES
Wenceslau representa Vane em reunião no BNDES

Representantes das 100 maiores cidades brasileiras participam de encontro na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro. Na reunião, é discutida a adesão preferencial dessas cidades ao Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos.
O prefeito de Itabuna, Claudevane Moreira Leite (Vane), do PRB, está representado no encontro pelo vice-prefeito e secretário municipal de Planejamento e Tecnologia, Wenceslau Júnior (PCdoB).

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Gata foi encontrada na Loja Tutti Frutti, na Paulino Vieira.
Gata foi encontrada na Loja Tutti Frutti, na Paulino Vieira.

A gatinha que aparece na foto acima foi encontrada hoje na Rua Paulino Vieira, centro, em Itabuna. A gata tem, aproximadamente, dez quilos.
O dono do animal pode entrar em contato com a senhora Creuza, na Loja Tutti Frutti, na Paulino Vieira, 237. O contato também pode ser feito por telefone (3613.4554).

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O Grupo Correção, que luta pelo encarreiramento de 1.358 servidores da Ceplac que ainda se encontram excluídos do benefício da carreira profissional no serviço público federal – exemplo oposto dos fiscais federais e agentes de atividades agropecuárias – vem a público repudiar as afirmações da direção-geral da Ceplac, proferidas em ambiente com diversos ouvintes, e veiculadas no blog Pimenta, que discriminam parlamentares que nos ajudam em nossa luta, especialmente o deputado Josias Gomes.
Temos por toda a bancada baiana um grande sentimento de gratidão, por nos ter auxiliado nas conquistas que hoje apresentamos ao ceplaqueano, sendo a GE-Ceplac a mais expressiva até aqui, no nosso entendimento. Mas não podemos deixar de prestar solidariedade ao deputado Josias Gomes e seu Gabinete, que nos auxiliou diretamente em nada menos que 10 reuniões em Brasília com diversos ministérios, diretores e parlamentares, o que foi de suma importância para as conquistas até agora.
Mais do que uma Nota de Repúdio, esse é um desabafo de gratidão, como dissemos, a toda bancada baiana na Câmara dos Deputados, mas especialmente ao deputado Josias, que foi agravado na fala do servidor que ora responde pela direção-geral da Ceplac.
Grupo Correção – Ceplac

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O conflito entre agricultores e autodeclarados tupinambás foi tema de reportagem especial do Jornal da Band, ontem à noite (25). Valteno de Oliveira ouviu produtores e governo federal.
Agricultores vítimas da violência na região são mostrados em cima da cama, paralíticos, após serem alvos de tiros. O drama da família do agricultor Juraci Santana abre a reportagem. Confira:
 

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Ônibus novos do município estacionados no Estádio Mário Pessoa (Foto Agravo).
Ônibus novos do município estacionados no Estádio Mário Pessoa (Foto Agravo).

O prefeito Jabes Ribeiro e o seu chefe de gabinete, Victor Veiga, viajaram para o Rio de Janeiro nesta semana de carnaval. Até a próxima quinta (27), segundo o prefeito, participarão de reuniões na sede do BNDES na capital fluminense. A agenda de reuniões no banco estatal foi sacudida com uma revelação do site Agravo.
O site revela que a prefeitura tem gasto uma fábula com a contratação de empresa para transportar alunos da zona rural, enquanto o município dispõe de frota própria de 16 ônibus. Parte da frota aguarda, desde novembro, a sua regularização.
A empresa beneficiada é a Terra Nova, que recebeu R$ 271.119,74 quando as escolas estavam fechadas por causa da greve na rede municipal. Confira a íntegra da denúncia no Agravo.

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cerveja1Do Metro1

O Carnaval de Salvador deste ano terá grandes cervejarias como patrocinadoras. Os vendedores ambulantes do circuito Dodô (Barra/Ondina) só poderão vender produtos Itaipava, enquanto no circuito Osmar (Campo Grande) a Schin terá o direito de venda na festa.
A Ambev, que foi excluída da festa, segundo o prefeito ACM Neto por não querer investir em Salvador como as concorrentes, não perdeu tempo e tratou de tentar compensar a perda de espaço.
Para entrar na disputa e ganhar o público, a marca lançou uma campanha em que grandes artistas da folia baiana cantam versões de seus famosos hits anunciando que a piriguete da Skol, a latinha de 265 ml, custará R$ 1,00 no carnaval.
A música promocional é baseada na canção Dança da manivela, da banda Asa de Águia. Num ritmo bem conhecido dos baianos, a cervejaria brinca: “Eu fui perguntar praquele vendedor, se a Skolzinha é um real ou se é caô / Ele disse ‘é isso mesmo, meu senhor. Só um real a Skolzinha em Salvador”.

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Juraci, de boné, ao lado do ministro Cardozo: crime continua impune.
Juraci, de boné, ao lado do ministro Cardozo: crime continua impune.

A morte do agricultor Juraci Santana completou duas semanas sem que a polícia civil consiga prender os autores do crime. O produtor foi assassinado a tiros na madrugada da terça (11), no Assentamento Ipiranga, na Região do Maroim, em Una.
Testemunhas do crime informaram à polícia as características – e os nomes – dos três homens que executaram Juraci, que havia denunciado ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e prestou duas queixas à Polícia Federal sobre as ameaças de morte sofridas por ele. Os acusados são supostos caciques tupinambás.
Era final de noite, início de madrugada, quando três homens invadiram o assentamento à procura de Juraci. Os assassinos não se importaram com a presença da esposa e da filha da vítima. Cercaram a propriedade, aproximaram-se da vítima e desferiram vários tiros.
15 DIAS DE IMPUNIDADE
Um líder do movimento de agricultores da área do conflito disse ao PIMENTA que bilhetes anônimos foram entregues à polícia civil. Neles, informações sobre a localização dos executores de Juraci:
– Há um clima de revolta por causa dessa impunidade. Eles nos sufocaram, nos calaram com polícia, Força Nacional e Exército. Parece que tudo isso é pra gente, por que até as reintegrações de posse eles suspenderam, enquanto os assassinos continuam gozando de liberdade – disse a liderança que, temendo represálias, pediu anonimato.
Ele próprio explica o porquê do anonimato:
– A polícia não nos protege e os tupinambá ou sei lá o que continuaram aprontando depois do crime, retaliando as pessoas. Até a casa de uma agricultora de mais de 90 anos eles tocaram fogo, destruíram, porque ela participou do velório e do enterro de Juraci. Estamos sem proteção. Protegidos estão os supostos índios.
CONFLITO ATINGE 3 MUNICÍPIOS
Região viveu intenso confronto no dia da morte de Juraci (Foto Gilvan Martins/Pimenta).
Região viveu intenso confronto no dia da morte de Juraci (Foto Gilvan Martins/Pimenta).

O conflito envolve produtores e autodeclarados tupinambás. A disputa ocorre em uma área de 47,3 mil hectares entre os municípios de Una, Buerarema e Ilhéus onde estão cerca de 800 pequenas propriedades, 100 das quais já invadidas, segundo a Associação dos Pequenos Produtores de Ilhéus, Una e Buerarema (Aspaiub).
A disputa ficou ainda mais acirrada após a Fundação Nacional do Índio (Funai) apresentar um relatório de demarcação estabelecendo a área que, supostamente, pertenceria aos tupinambás. O relatório foi entregue ao Ministério da Justiça. O documento foi devolvido à Funai por ser considerado “inconsistente”.
Apesar da violência e do clima de instabilidade que afeta propriedades rurais e turísticas, os prefeitos dos três municípios permanecem em silêncio – Jabes Ribeiro (Ilhéus), Diane Rusciolelli (Una) e Guima Barreto (Buerarema), o que provoca revolta dos produtores.

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Alunos concluintes em Itabuna exibem certificação  (Foto Divulgação).
Alunos concluintes em Itabuna exibem certificação (Foto Divulgação).

Tendo como alvo jovens e adultos que buscam o primeiro emprego, a LBV em Itabuna está oferecendo 180 vagas em curso gratuito de informática. O prazo de inscrição encerra-se na próxima sexta (28) e a matrícula deve ser feita na sede da entidade, na Rua Gileno Amado, 135, Bairro Caixa D´Água.
O curso ensina a operar editor de texto e planilha eletrônica (Word e Excel), navegador de internet e sistema operacional (Windows). O aluno também será orientado à elaboração do próprio currículo, segundo a instituição. O curso é realizado em parceria com o Governo da Bahia.
Para inscrever-se, o candidato deve apresentar original e cópia da carteira de identidade e do comprovante de residência. A matrícula de menores deve ser feita pelo responsável. O telefone para informações é o (73) 3212-6242.

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Campus da USP em São Paulo: universidade é a mais bem colocada (Foto Marcos Santos/USP Imagens).
USP é a mais bem colocada em ranking internacional (Foto Marcos Santos/USP Imagens).

Paulo Saldaña | Estadão
Um ranking internacional de ensino superior aponta quatro universidades brasileiras entre as 50 melhores do mundo em oito áreas do conhecimento – entre 30 citadas. O QS Quacquarelli Symonds University Rankings – organização internacional de pesquisa em educação – foi divulgado por áreas nesta terça-feira, 26, e mostra duas estaduais de São Paulo em destaque entre as instituições brasileiras: a Universidade de São Paulo (USP) e de Campinas (Unicamp). Mas nenhuma brasileira conseguiu figurar entre as “top 10”.
Os rankings tomam por base índices de citações de pesquisas, além de estudos de reputação. A área em que as brasileiras vão melhor é a classificada como Agricultura e Silvicultura. A Unicamp ficou como a 22.ª melhor do mundo na área, seguida por USP (27.ª) e Universidade Estadual Paulista (Unesp, 50.ª). A Unicamp ainda lidera entre as brasileiras nas áreas de Filosofia (42.ª) e História (34.ª). Na área de História, a Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) aparece em 42.ª no mundo.
No ranking mundial, a instituição com melhor desempenho foi a Universidade Harvard, que ficou em primeiro lugar em 11 das 30 disciplinas, duas a mais que o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
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