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doação de sangueA paciente Edla Pinheiro Melo está internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Calixto Midlej Filho e precisa com urgência de doações de sangue, de qualquer tipo sanguíneo.

A doação deve ser feita no Banco de Sangue da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna (SCMI), que funciona no prédio anexo ao hospital, na Rua Antônio Muniz, S/Nº, Pontalzinho. O doador deve citar o nome da paciente favorecida.

O Banco de Sangue funciona de segunda à sexta, das 8h às 17h e, aos sábados, das 8h às 12h. A família agradece desde já à todos e todas.

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Dilma, o governador Rui Costa e família beneficiada em Juazeiro hoje.
Dilma, o governador Rui Costa e família beneficiada em Juazeiro hoje.

Cerca de seis mil moradores de Juazeiro, no norte do estado, passam a morar em casa própria com a entrega de 1.480 unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida, na manhã desta sexta-feira (14), no Residencial Juazeiro I. A inauguração do condomínio e a passagem simbólica das chaves aos moradores foi realizada pela presidente Dilma Rousseff, acompanhada do governador Rui Costa, do ministro da Defesa, Jaques Wagner, e de outras autoridades.

Para Rui Costa, a inauguração de empreendimentos do Minha Casa, Minha Vida é um dos projetos que mais o emociona e orgulha. Isso porque, segundo ele, a família vai deixar de pagar aluguel para pagar parcelas de cerca de R$ 25 para um imóvel que é próprio e que representa para muitos uma conquista de vida. “Esse não é só um programa habitacional, mas é também social, porque gera milhares de empregos desde a construção. Parte dessas casas é custeada pelo povo brasileiro, que paga seus impostos”, afirmou Rui Costa.

A presidente Dilma Rousseff falou da valorização dos imóveis. “Isso aqui é patrimônio de vocês, riqueza de vocês. Essas moradias serão valorizadas cada dia mais”. Além de cada imóvel possuir dois quartos, banheiro, sala, cozinha e área de serviço, no entorno das casas foi criada toda uma infraestrutura de conforto para a população e que possibilita a chegada de transporte público.

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Heraldo Santana

Ontem, 13.08, fretei um táxi para uma corrida até Itabuna. Na volta, aproximadamente às 17 horas, ao passar por determinado ponto, próximo a rodoviária, avistei alguns amigos que iriam para Uruçuca e pedi ao motorista que parrasse, para dar-lhes uma carona. Quando todos estavam dentro do veículo, apareceu um fiscal da AGERBA, acompanhado de dois policiais, pedindo a documentação pessoal do taxista e do carro, que estava em fase de transferência e recebimento de documento novo, conforme autorização apresentada com carimbo e assinatura de representante do DETRAN. Foi apresentado também o alvará, emitido pela prefeitura municipal de Uruçuca, autorizando o veículo rodar como táxi, que inclusive já estava com a placa vermelha.

O preposto da AGERBA, simplesmente, apreendeu o veículo e como por encanto apareceu, em dois minutos, um caminhão guincho e levou o táxi para o pátio do DETRAN.

As arbitrariedades e prepotência que a AGERBA vem praticando em toda Bahia é de estarrecer. Há poucos meses, houve um pronunciamento de um deputado na Assembleia Legislativa criticando a atuação daquele órgão.

Pela forma ríspida da abordagem, acredito que alguém esteja ganhando alguma coisa, com guincho e diárias no pátio do DETRAN. É necessário que essa narrativa seja levada ao conhecimento público para tentar coibir a prepotência dos fiscais da AGERBA.

Um cidadão, pai de família, que trabalha honestamente é impedido de levar comida para sua casa, por alguém que quer mostrar serviço.

Heraldo Santana é morador de Uruçuca.

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marco wense1Marco Wense

 

O Brasil vai sair dessa grave crise, mais política e ética do que econômica. Os bons políticos querem. Todos nós queremos. Só os idiotas e imbecis torcem pelo “quanto pior, melhor”.

 

O quarteto tucaniano, composto por Fernando Henrique Cardoso, Aécio Neves, José Serra e Geraldo Alckmin, não tem um ponto de equilíbrio em relação ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.

FHC e Aécio defendem dois caminhos: o da renúncia de Dilma, que é um ato unilateral, e o do Tribunal Superior Eleitoral, que vai julgar se houve abuso de poder e financiamento irregular na campanha de 2014.

O posicionamento pela renúncia, que leva o vice a assumir a presidência da República, é de mentirinha. Querem um desfecho contra Dilma e Temer. Ou seja, via TSE, que, julgando procedente a ação do PSDB, poderia definir por novas eleições, no prazo de até 90 dias, ou pela posse de Aécio Neves, segundo colocado no processo sucessório. O comando do Palácio do Planalto ficaria, interinamente, com o incendiário Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados. É bom lembrar que Cunha pode virar réu a qualquer momento. O evangélico parlamentar é investigado pela Lava Jato, acusado de ter recebido uma propina de cinco milhões de dólares no esquema do petrolão.

O senador José Serra concorda com a renúncia de Dilma, mas não quer nem ouvir falar do TSE. Torce por uma decisão do TCU condenando as chamadas “pedaladas fiscais”. Por mais estranho que pareça, Serra é um pró-Temer. Trabalha, sorrateiramente, contra o “companheiro” Aécio. Serra quer ser uma espécie de super-ministro em um eventual governo peemedebista. Com Aécio Neves no poder, o tucano-temista seria impiedosamente isolado, tratado com desdém, defenestrado. O roqueiro e doidão Lobão, cotado para ser o titular do ministério da Cultura, teria mais prestígio do que Serra.

Uma decisão desfavorável a Dilma no Tribunal de Contas da União abriria as portas do Congresso para um processo de impeachment por crime de responsabilidade. Temer assumiria o comando do País se o afastamento fosse concretizado.

Sobre as “pedaladas”, escrevi, em 31 de julho, que os governos de FHC (1995-2002) e o de Lula (2003-2010) maquiaram as contas públicas para garantir o pagamento do seguro desemprego. O TCU não tomou nenhuma providência. O que antes era aceitável é agora crime contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. Bastou um piscar de olhos na direção do impeachment.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, com o corpo, a alma e o espírito voltados para a eleição de 2018, é contra o impeachment. É outro que vem rifando Aécio Neves. Para que o projeto seja aberto pela Câmara, é preciso o apoio de 342 deputados. Seguindo para o Senado, o aval tem que ser dado por 54 senadores.

Parabéns a Renan Calheiros, presidente do Senado, que, juntamente com os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, trabalham na criação de uma agenda positiva, suprapartidária, de interesse nacional. O Brasil acima da politicagem.

Quando questionado sobre a grave crise, o senhor Aécio Neves, até hoje inconformado com o inquestionável resultado das urnas, diz, com aquele inerente deboche, que “cabe ao governo, e não à oposição, buscar soluções”.

Ora, o PSDB não aponta soluções porque não tem competência para apontá-las. A sinceridade parte do próprio tucanato, do vice-presidente nacional da legenda e ex-governador de São Paulo Alberto Goldman: “o PSDB não tem projeto de País”. Finaliza dizendo que “a legenda não é capaz de dizer o que faria se tivesse vencido as eleições do ano passado”.

Setores da chamada “grande imprensa” e importantes lideranças políticas de oposição começam a perceber que o impeachment é o pior dos cenários. João Roberto Marinho, um dos três sócios majoritários das Organizações Globo, diz que “o sucessor da presidente Dilma será quem vencer as eleições de 2018”. Editorial da Folha de São Paulo que “a ala aecista não pode subordinar os meios jurídicos a seus fins eleitorais, vergando as regras da democracia para encurtar o caminho até o poder”.

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