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Quitéria diz que impacto na folha será grande em tempos de queda na arrecadação (Foto GovBA).
Quitéria diz que impacto na folha será grande em tempos de queda na arrecadação (Foto GovBA).

Com o argumento de que o reajuste de 11,36% no piso salarial dos professores provocará grande impacto no orçamento das prefeituras em 2016, prefeitos da Bahia e de todo o país vão a Brasília, na próxima terça-feira (19), pedir ao Ministério da Educação para adiar a vigência do novo piso. A partir de janeiro, o salário base passa de R$ 1.917,78 para R$ 2.135,64.

Presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), a prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria (PSB), diz que se o governo não flexibilizar em relação ao piso, que garanta, ao menos, um maior aporte de recursos para custear a educação.

“Vamos pedir que seja aumentado o valor anual por aluno no Fundeb, hoje em R$ 2.545,31, a verba da merenda, que há mais de quatro anos é de R$ 0,30 por aluno, e a cota do transporte escolar”, avisa a prefeita, criticando o governo por ter criado expectativa sobre um dinheiro novo que viria com o pré-sal, e não aconteceu.

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  1. Estou a cavalheiro para tratar sobre o assunto que vou abordar, pois históricamente na política, fui um acirrado opositor do esquema carlista na Bahia e nem nunca votei em ACM Neto. Esse jovem e competente Preefeito capital que está dando demonstração inequívoca a todo o Brasil de como se administrar bem um município tão complicado como Salvador a primeira capital do Brasil que acumulava problemas de toda ordem e para serem resolvidos de imediato. Acrecente-se a isso tudo a má vontade dos governos estadual e federal petistas que ficam o tempo todo prucurando uma oportunidade para atrapahar o seu trabalho. Ele tem vencido todas as dificuldades naturais e artificas e é hoje disparado o melhor Prefeito do Brasil, o que orgulha a todos baianos tão carentes de boas administrações públicas. Pois bem, peço vênia a diligente Presidente da UPB para alertá-la que é bem melhor que, os senhores prefeitos saiam dessa condição humilhante de pedintes e de ficar reféns dos governos petistas e procurem com o ACM Neto a fórmula correta de como administrar um município sem se humilhar tanto aos governo, estadual e federal. José Ronaldo em Feira de Santana segue a mesma linha de ACM Neto e toca o seu barco bem e sem precisar se humilhar aos governos petistas. Algumas pequenas cidades também se adequaram e não ficam o tempo todo esperando apenas por um gesto de caridade do governador e da Presidente.

  2. os recursos naturais são abundantes e muitos não são aproveitados, a crise esta na falta de dinheiro, o dinheiro existe mas esta acumulado na mão do estado

  3. A péssima gestão dos municipios de uma forma geral e quem vem causando este tipo de problema, folhas de pagamento inchadas, os populares cabides de emprego, com pessoas que nem no local de trabalho aparecem, superfaturamente na compra de mercadorias, contratação de serviços e compra de materiais desnecesários são praticas comuns nos municipios do interior da bahia. Cito aqui como exemplo o municipio de itabuna que diz estar em crise mas sustenta 1.700 pessoas contratadas sem concurso na folha de pagamento, outro caso é o de Itajuipe onde escrivões e até o secretario de turismo do municipio (turismo em Itajuipe??) estavam pendurados na folha de pagamento da educação. O dinheiro existe o que não dá é para o municipio sustentar a malandragem de prefeitos e vereadores.

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