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O médico Josicélin Fonseca, do Anexo Psiquiátrico do Hospital de Base de Itabuna, informa que a suspensão do atendimento ambulatorial ocorreu há 30 dias e tanto a direção do hospital como a presidência da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (Fasi) foram informadas da suspensão. “Não foi viabilizada, até a presenta data, nenhuma solução para o Anexo Psiquiátrico que disponibiliza atendimento para cerca de 17 mil pacientes”.
O médico diz que o documento datado de 27 de setembro foi o entregue ao Ministério Público estadual, órfãos e interditos, 7ª Dires (Sesab), conselhos municipais e Departamento de Média e Alta Complexidade. A intenção, diz Josicélin, é obter a ajuda dos órgãos acionados para manter o Anexo Psiquiátrico funcionando.
Respostas de 7
è um verdadeiro absurdo, descaso com os pacientes, ficam sem atendimento, sem medicamento. Me dirigir ao CAPS e lá fui informada que a paciente não poderia ser transferida ou receber qualquer tipo de atendimento lá, pois me orientaram a ir ao Ministério Público e o mesmo sugeriu que eu fosse a defensoria pública para entrar com uma ação contra o Hospital de Base. Não quero entrar com processo nenhum!!!!, quero apenas que deem uma solução para atendimento imediato de pacientes que necessitam de médicos e medicamentos. CAMBADA DE ESTÚPIDOS, ENERGUMENOS, DESUMANOS!!!!!
E E ESSE PREFEITO QUE DEIXA A SAUDE DESTE JEITO QUE O POVO DE ITABUNA QUER REELEGER IMAGINE O QUE ELE VAI FAZER DAQUI PRA FRENTE COM A SAUDE DE ITABUNA QUE JA ESTA EM ESTADO TERMINAL.
Zelão, diz: – “Condenados à Loucura!”
“O Anexo Psiquiátrico do Hospital de Base, faz parte das obrigações do município com a “Atenção Básica da Saúde.”
Fechado pela incúria de uma administração demagógica e corrupta, que assim condena a “loucura total” cerca de 17 mil pacientes que eram atendidos em caráter ambulatorial, naquele hospital.
É essa administração, que não cumpre com os seus deveres constitucionais, que quer abocanhar os mais de 80 milhões destinados a condução da saúde plena do município. A gravidade do fato denunciado, corajosamente, pelo médico Jucélin Fonseca a direção do HBLEM e demais orgãos ligados a saúde pública de Itabuna.
Enquanto faz campanha para a sua reeleição, o prefeito Nilton Azevedo, condena 17 mil pessoas, muitas das quais votaram nele na eleição anterior, a mais desumana, loucura.
Aos meus queridos Itabunenses !!!
A Constituição Federal de 1988, determina que os Municípios brasileiro invistam 15% de seus orçamentos na saúde.O orçamento de Itabuna para 2012, foi de R$ 460 milhões de reais,2º CBN 14/11/11.Levando em conta tal orçamento, o montante que deveria ser investido na saúde é de exatos R$ 69 milhões de reais,isto sem falar nos possíveis repasses do Estado e da União.
Fiquei muito decepcionado com a informação da falta de pagamento dos profissionais da Psiquiatria do Hospital de Base de Itabuna.Tive a oportunidade de trabalhar na(Enfermagem 1997/2010) com esta equipe, e sei o quanto são profissionais sérios competentes e díginos do ofício.E por ter vivido o dia-dia desta Unidade, sei o quanto os pacientes são necessitados e extremamente dependentes deste serviço.
Aos meus ex-colegas da Psiquiatria do HBLEM, força e coragem !!
Atenciosamente: José Roque Santos
Guarujá-SP
José Roque, ninguém aguenta mais a desordem. Quem manda em Itabuna são os de bolsos competentes. Continue divulgando suas pesquisas, se possível, publique-as como artigo na imprensa tradicional e na globosfera, quem sabe vai abrindo os olhos cegos.
O CAPS II, é o verdadeiro absurdo aquí em Itabuna, só os vereadores que são responsáveis pela fiscalização não vê, nós que somos pais de pacientes convocamos o Ministério Público ou até mesmo o próprio juiz, que faça uma visita ao CAPS II (próximo ao shoping), para vcs verem o tratamento que nossos filhos estão recebendo: Psiquiátra só aparece o dia que quer e quando chegam, chegam de mal humor, onde somos obrigados a ouvir palavras de baixo calão de alguns deles, os mesmos informam a falta de competencia do secretário de saúde e do atraso nos vencimentos, Psicóloga só tem uma para mais de mil pacientes, falta de material, o local é impróprio, falta de alimentação, falta de medicamento na farmácia que parece mais um presidio de segurança máxima (pois vc só fala com o funcionário por um buraco que parece o de um xadrez de delegacia), o responsável pelo local mora em Ilhéus e foi colocado por um político, é gente boa, mais para o cargo, não possui habilidade, conversando com um funcionário que me informou que a verba do caps vem só que o secretário de saúde não repassa, o vice prefeito prometeu fazer a sede do próprio caps quando era sec. de saúde mais não cumpriu sua palavra emfim socorro pois nós pais estamosadoecendotambém,precisamos da ajuda do Ministério Público da sociedade organizada e etc.
Observação:
O responsável(administrador) o qual me referir, é o do Caps II.