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Rui Oliveira, presidente da APLB, promete mais uma paralisação

Depois de paralisar as atividades nas duas últimas terças-feiras (ontem e na semana passada), professores da rede estadual prometem novo esvaziamento das salas de aula para o dia 13 de dezembro. A categoria discorda das regras definidas para o reajuste salarial aprovado segunda, 25, pela Assembleia Legislativa.

A lei aprovada prevê aumento de 14%  (7% este mês e mais 7% em março do ano que vem), conforme fora acertado durante a greve de 115 dias, encerrada em agosto. O problema é que a elevação não contempla aposentados e pensionistas, como exige a categoria. Segundo o governo, a questão é que a proposta aprovada não materializa um plano de reajuste, mas de carreira, que só atende a quem se encontra na ativa.

A Secretaria Estadual da Educação esclarece que todos os professores licenciados e contratados, ainda que tenham sido deslocados para escolas de redes municipais, serão beneficiados com a promoção.

Respostas de 7

  1. Pra mim eles permanecem em greve. Tenho um filho que “estuda” no Moises Boana, aqui em Ilhéus, que a vida é dentro de casa por falta de professor e aula na escola. Anarquia total.

  2. Muitos Professores deveriam ler a Veja desta semana, mais precisamente uma reportagem a respeito dos Professores na Coréia do Sul, a partir da página 168, …!!!

    Todos sabemos que nenhum governo (federal, estadual ou municipal) liga a mínima para a educação – aqui no Brasil – mas falta muita criatividade e empenho de alguns Professores também, …!!!

    Eu insisto numa pergunra: Porque muitos Professores de 6º ano (antiga quinta série) em diante, até o 3º ano do 2º grau, colocam seus próprios filhos em escolas particulares, …?!?!?!

    Algo estranho há de haver para que isso ocorra com tamanha magnitude, …!!!

    Pois eu digo e repito: Eu terei o maior orgulho caso minha filha venha a ser minha aluna, na UESC, …!!!

    Eu ainda me lembro do tempo em que a escola considerada boa era a escola pública. Se os governos contribuíram para que isto ocorresse, então porque os próprios Professores se não propuseram a fazer uma revolução em sentido contrário, …?!?!?!

    É muito simples dizer que tudo é culpa do governo. Vamos admitir que uma percentagem – cerca de 50% – seja mesmo, mas e a outra parte, …?!?!?!

    E as escolas públicas que ainda estão dando resultado, em vários pontos do nosso país, inclusive em regiões palpérrimas, …?!?!?!

    Levanta, sacode a poeira, dá a volta por cima, …!!!

  3. Não quero ser radical mas, se militarizasse a diretoria gestora dessas escolas públicas, cobrando a presença de professores em sala de aula, talvez, a médio prazo, surtiria efeitos positivos pelo menos na carga horária do ano letivo.

  4. Prezado Sergio

    Na Uesc tb possui péssimos professores,pois em sua maioria enrola de forma explícita os pobres graduados e vc esta incluído nesse grupo de professores já que fui seu aluno

  5. Seu Sérgio Oliveira teu filho estuda em colégio público? Você ensina em escola pública de ensino fundamental ou médio? Para a sociedade cobrar uma educação de qualidade precisa primeiro cobrar dos nossos governantes condições de trabalho para todos os profissionais da educação….escolas sucateadas, professores humilhados……talvez o senhor seja um doctor rico que faz parte dessa elite rica que quer manter os seus privilégios apoiando esse governo ditador da bahia .

  6. Brasil tem um dos piores sistemas de educação do mundo, aponta estudo.

    Pesquisadores britânicos compararam 40 países e o Brasil ficou em penúltimo lugar, ao lado de países como Turquia, Argentina, Colômbia, Tailândia, México e Indonésia, que ficou na lanterna. No topo do ranking, ficaram Finlândia e Coréia do Sul.
    FONTE; JORNAL HOJE

    já conhecemos os problemas, precisamos discutir soluções!

  7. Prezados do Pimenta

    Essa proposta de 7% + 7% condicionado a curso e prova, não foi acertado durante a greve, exatamente porque não contempla todos os professores, tampouco os aposentados. Por isso a greve demorou tanto e acabou sem um acordo assinado. Mesmo assim, sem acordo, o governo encaminhou a proposta para Assembléia Legislativa.

    O governo do Estado teima em tentar confundir a população ao tratar alterações nos salários condicionados a mudanças de nível, qualificação, cursos de mestrado, como se fossem aumento de salários para toda a categoria.

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