USO INDEVIDO DO ENADE GERA INSATISFAÇÃO NA UNIME

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Alunos do curso de Direito da Unime, em Itabuna, reclamam de uma medida que consideram inusitada, por parte da coordenação.

No próximo dia 25, os futuros bacharéis farão o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), aplicado pelo MEC. Por sua vez, a faculdade determinou que os alunos, ao final da prova, entreguem o caderno de questões, pois o mesmo será conferido pelos professores da Unime e valerá como crédito.

Estudantes veem a medida como arbitrária, considerando que a prova é do Ministério da Educação e não da Unime. Para eles, a faculdade não pode utilizar o Enade como parâmetro de avaliação.

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O vereador Júnior Brandão (PT) está propondo uma medida para aumentar a transparência nas ações do legislativo itabunense. A proposta é de que os votos para a perda do mandato do prefeito e de vereadores, análise de vetos e escolha da Mesa Diretora da Câmara passem a ser abertos.

Brandão já protocolou projeto de emenda à Lei Orgânica na Secretaria Parlamentar e a matéria segue para análise inicial nas Comissões Técnicas. Se for aprovada, a proposta ajudará a Câmara a reconstruir sua imagem perante a opinião pública, já que o voto secreto contribui mais com os conchavos e transações escusas, que os envolvidos preferem não ver revelados.

A sugestão do petista caminha ao lado da moralidade na política.

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“Nos dá a impressão que a maior preocupação dos gestores sempre foi utilizar do Hblem como uma forma de fazer política, como um suporte de emprego para garantia de votos futuros. A prestação de serviços de saúde com qualidade nos parece ocupar um segundo plano”.

Inocêncio Carvalho, promotor público, em entrevista concedida ao Jornal A Região e à Morena FM, na qual aborda a investigação de desvios cometidos pelo atual governo no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna. Entre as irregularidades, destaca-se a transformação da unidade em um verdadeiro cabide de empregos, chegando a comprometer 90% da receita com a folha de pessoal.

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Moradores pagaram para colocar cascalho na rua

O bairro João Soares, na periferia de Itabuna, é mais um que foi esquecido pela Prefeitura. Na comunidade, as ruas se encontram em estado tão ruim, que taxistas têm se recusado a fazer corridas para aquela área da cidade.

Como reclamar à Prefeitura não tem resolvido a situação, alguns moradores fizeram uma “vaquinha” para botar cascalho em um dos acessos ao bairro.

As informações são do Blog do Érick.

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Com a expectativa de discutir o que há de mais recente em termos de pesquisas relacionadas às doenças cardíacas, será promovida nos próximos dias 23 e 24, na Faculdade de Ilhéus, a X Jornada de Cardiologia do Sul da Bahia. O evento, que acontece paralelamente à Jornada de Enfermagem em Cardiologia, é dirigido especialmente a médicos, enfermeiros e estudantes dessas áreas.

As inscrições podem ser feitas na Gabriela Turismo ou pelo telefone 73.3231-7192, de segunda a sexta, das 8 às 18 horas.

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Da Agência Brasil

Aprovada no início deste mês pela Comissão Especial sobre Igualdade de Direitos Trabalhistas da Câmara dos Deputados, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 478/10 poderá mudar as relações de trabalho de aproximadamente 6,6 milhões de brasileiros.

Apelidada de PEC das Domésticas, a proposta amplia os direitos dos empregados domésticos, igualando-os aos dos demais trabalhadores urbanos do país. O texto revoga o parágrafo único do Artigo 7º da Constituição Federal, que trata especificamente dos domésticos e lhes garante apenas alguns dos direitos a que tem acesso o conjunto dos trabalhadores.

A PEC prevê 16 novos benefícios à categoria, incluindo a definição da carga horária semanal de 44 horas, o pagamento de hora extra e de adicional noturno para atividades entre as 22h e as 5h. A proposta também torna obrigatório o recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que, de acordo com o advogado trabalhista Sérgio Batalha, representa o principal impacto da medida, caso seja aprovada e promulgada.

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DIANTE DA MÁQUINA, ABRA UMA VEIA

Ousarme Citoaian | [email protected]

Sobre as dificuldades de escrever já foi dito tudo (resisto a de tudo, conforme a detestável moda). Autores afirmaram escrever para não morrer, este para não se sentir só, aquele para se sentir vivo. Outros fazem versos como quem chora, e há ainda os que parecem escrever apenas para abusar da nossa paciência de leitores. Alguém com pendores para a economia de linguagem resumiu escrever a “cortar palavras”, enquanto Fernando Sabino diz que escrever é muito fácil: “basta sentar-se diante da máquina e abrir uma veia”. Claro que esses falares (melhor, escreveres?) são dos grandes, os que escrevem obra duradoura. Eu, escrevinhador de planície, tenho outras dúvidas e problemas.

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Dromedários são niilistas e fatigados

Luto profissionalmente com as palavras já faz pra lá de meio século, mais tempo do que tem de vida a gentil leitora (e o faço, tal qual o poeta, mal rompe a manhã). Por isso, tenho cá os meus truques, ditados pela prática, que não é pouca, não pela teoria, quase nenhuma. Sou, portanto, um dromedário, gíria antiga das redações, tão antiga que é difícil encontrar alguém na Fenaj que a conheça: dromedário é o antônimo de foca – o foca está sempre de nariz pra cima, farejando o grande “furo” de sua vida; o dromedário é niilista, fadigado, acha que já viu tudo (de tudo?) e pouco há no mundo que valha a pena. Dromedário é foca com desencanto; foca é dromedário com esperanças de mudar o mundo.

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A escrita entre o trabalho e o prazer

Telmo Padilha ensinava uma lição: discipline-se, escreva sempre, tente criar. Muitas vezes esse produto não valerá a pena, será descartado, mas o que importa é fazer. Outro truque aprendi com a vida: – texto é como massa de bolo, precisa “descansar”. Então, escreva e, se possível, engavete o trabalho por algum tempo, depois releia. Quase sempre as emendas saltarão aos olhos. Infelizmente, nós jornalistas trabalhamos sob pressão do tempo, sendo comum só vermos a bobagem que fizemos quando ela já está exposta nas bancas. Para Saramago, Nobel de Literatura, a escrita é só trabalho, sem prazer. Para mim, escriba municipal, é prazer, quase sem trabalho. Outra dica: se você escreve mais do que lê, desconfie.

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(ENTRE PARÊNTESES)

Dia desses mencionei Fernando Leite Mendes e seu livro de crônicas, cujo título presta homenagem à professora Alina, filha do advogado Afonso de Carvalho (nome que ela deu à escola famosa, já extinta). Conta-me Lino do Vale Coelho, coleguinha do lendário Instituto Municipal de Educação, que esse Afonso de Carvalho era homem fino, pra lá de elegante. Tanto assim que, certa vez, provocado por um desafeto, achou-se no dever de dirigir a este uns desaforos, mas o fez sem perder a linha. De paletó, gravata e colarinho duro de goma, foi ao Correio e de lá enviou ao mal educado um telegrama vazado nestes termos enigmáticos e ameaçadores: “PLANTEI BANANEIRA PT AGUARDE CACHOS SDS”. Xingar a mãe do atrevido nunca lhe passou pela cabeça.

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UMA FOLHA DE ALFACE PREGADA À LAPELA

“As lendas sobre Thelonious Monk (um gênio renovador da linguagem do piano de jazz) foram enriquecidas por determinadas atitudes bizarras assumidas pelo músico: conta-se que ele costumava passar dias e dias na cama, em completo mutismo, fingindo-se de morto, com um gorro vermelho à cabeça. Quando na rua, completava sua elegância indiscreta com uma folha de alface pregada à lapela e, além disso, repetia seu aforismo preferido, aparentemente lógico na sua insanidade: É sempre noite; se não fosse assim, não sentiríamos necessidade de luz (Antônio Lopes: Buerarema falando para o mundo – Letra Impressa/1999)”. O velho Monk nunca foi santo.

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“Desligado, insociável e taciturno”

Certa vez lhe perguntaram quem exercera maior influência sobre ele. A resposta: “Eu, naturalmente”. Depois de um começo difícil (sua música era tida como “incompreensível”), o sucesso lhe chegou a tal ponto que o levou à capa da Time, indiscutível atestado de êxito. É descrito como casmurro, difícil, insociável, taciturno, solitário, desligado. Conta-se que passou os dois últimos anos de sua vida quase sem falar, alheio a tudo que o cercava. Tem lugar no panteão do jazz, como um dos maiores pianistas do gênero. Entre seus temas mais conhecidos estão Misterioso, Crepescule with Nellie, Monks´dream, Something in blue e, o meu preferido, Round midnight.

Uma cantora de jazz muito “brasileira”

Carmem McRae (1920-1994) foi amiga de Billie Holiday, de quem sofreu influência, cantou com a orquestra de Count Basie e, no início dos anos 50, ganhou o prêmio de melhor cantora revelação da poderosa revista Down Beat. Tinha excelente formação musical (estudou piano) e era conhecida dos brasileiros (esteve aqui quatro vezes, a última delas em 1985). Gostava de caipirinha, feijoada e MPB – incluiu no repertório Flor de liz, de Djavan. Era exigente na escolha do que cantava, dos músicos que a acompanhavam e na produção de seus discos. Em 1988, fez o álbum Carmem sings Monk, em homenagem a Thelonious Monk – do qual tiramos este Round midnight.

Maysa e os “clássicos” americanos

As gravações de Round midnight mais divulgadas são instrumentais, mesmo que entre as versões cantadas estejam nomes como Sarah Vaughan e Ella Fiztegrald. No Brasil, Maysa, que cantou os grandes clássicos da música americana, gravou Round midnight (e também I love Paris, Mean to me, What’s new? Autumn leaves e outros standards). Aqui, por invenção da coluna, Carmen McRae canta sobre imagens do filme Por volta da meia-noite, de Bertrand Tavernier, que vocês já conhecem.

(O.C.)

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O Vitória ganhava o jogo contra o Joinville por 1 a 0, mas permitiu que o time catarinense empatasse a partida aos 43 minutos do segundo tempo. O placar final adiou por mais uma rodada o sonho de retorno à Serie A do Brasileiro de Futebol.

Time que disputa a última das quatro vagas na Série A 2013 com o Vitória, o São Caetano acabou empatando com o Goiás e está a dois pontos do rubro-negro (68 a 70).

A equipe baiana definirá a classificação à Série A em partida no próximo sábado, 24, contra o Ceará, no Barradão (Salvador), na última rodada. Goiás e Criciúma-SC (com 75 e 72 pontos) já estão garantidos no Brasileirão 2013. Confira os gols do jogo rubro-negro.

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A polícia ainda está à caça dos homens que executaram o guarda municipal Armando Batista dos Santos, 46, anos, ontem à noite, no Bairro Santa Inês, em Itabuna.

De acordo com testemunhas, a vítima saiu da rua 2 de Julho para buscar documentos pessoais em casa, momento em que foi cercado por bandidos e levou, pelo menos, cinco disparos. Segundo apurou o site Radar, Armando era usuário de drogas e deixa esposa.

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Marco Wense

Quando questionado sobre o deputado Marcelo Nilo, que quer continuar como presidente da Assembleia Legislativa pela quarta vez consecutiva, Wagner lançou mão de um republicanismo, digamos, filosófico.

O governador Jaques Wagner, em entrevista ao jornal A Tarde, admitiu o impacto das greves dos professores e da Polícia Militar nos resultados das eleições.

O governador disse o que muitos petistas queriam dizer, mas não tiveram coragem. Ou seja, que as greves contribuíram para a derrota de alguns candidatos da base aliada.

Wagner também declarou que é contra a eternização dos políticos no poder: “O político tem que ser profissional no sentido de ser competente, mas não pode ter na política um emprego”.

Quando questionado sobre o deputado Marcelo Nilo, que quer continuar como presidente da Assembleia Legislativa pela quarta vez consecutiva, Wagner lançou mão de um republicanismo, digamos, filosófico.

Para não atritar com Nilo, que é do PDT, partido da base aliada, Wagner respondeu que é contra a eternização filosoficamente falando. Que faz política e não filosofia. Uma saída politicamente perfeita.

MEDO DAS RUAS

Alguns deputados, por enquanto só federais, vêm defendendo o fim das carreatas, das caminhadas, da distribuição de santinhos, do corpo a corpo, dos palanques e de tudo que possa afastar o político do eleitor.

Os filhotes da ditadura, como diria Leonel Brizola, querem o retorno do famigerado colégio eleitoral e da indicação biônica para prefeitos e governadores.

Os inimigos da democracia, saudosistas do regime autoritário, têm nojo do contato físico com o eleitor. Querem distância do povão de Deus.

EXPRESSÕES LATINAS

Algumas expressões latinas são aterrorizantes para a maioria dos políticos, como, por exemplo, Voluntas sceleris e Vita anteacta, que significam, respectivamente, vontade de praticar o ato criminoso e vida pregressa.

Outras, no entanto, até que ajudam quando os políticos estão enroscados com a justiça. Quando o assunto é o mensalão, José Dirceu apela para a Probare oportet, non sufficit dicere (Dizer não é suficiente, é preciso provar).

Joaquim Barbosa, eminente ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), é ardoroso seguidor da expressão Dura Lex, sed Lex. A lei é dura, mas é lei.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Rio que dá beleza à região central de Itabuna é maltratado (Foto Ed Ferreira).

Há dez anos, o Rio Cachoeira já registrava grau elevado de poluição, principalmente no trecho urbano de Itabuna. A foto acima, de Ed Ferreira, é de 2002.

O cenário piorou nos últimos anos. Ao avaliar as condições dos rios baianos, o coordenador do sistema de monitoramento do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), Eduardo Topázio, assim definiu a situação atual do Cachoeira:

– O rio Cachoeira, por exemplo, quando atravessa Itabuna, piora as suas condições por causa da coleta irregular de lixo, falta de educação da população, que joga objetos em seu curso e, ainda, pelo esgoto a céu aberto que é despejado em suas águas.

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Otto Alencar (centro) recebe dirigentes e promete apoio à anistia.

O vice-governador baiano, Otto Alencar, recebeu representantes da Associação de Praças da Polícia Militar (APPM) e garantiu apoio pela anistia aos militares considerados líderes da greve e que não se envolveram em episódios de violência no início do ano.

De acordo com dirigentes da APPM, Otto prometeu que “não vai medir esforços” para assegurar a anistia aos policiais. Na Bahia, cerca de 80 policiais responderam a inquéritos e a maior parte foi afastado da corporação via Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

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O aumento do preço do cigarro é o principal motivo para a redução em quase 50% no número de fumantes no Brasil. É o que apontam  pesquisadores do Centro de Câncer Lombardi Comprehensive, da Universidade Georgetown, em Washington, Estados Unidos, e do Instituto Nacional de Câncer (Inca). O estudo foi publicado no final de outubro, na edição mensal da revista científica PLOS Medicine, e mostrou que, de 1989 a 2010, a proporção de fumantes na população adulta brasileira caiu de 35,4% para 16,8%.

A coordenadora de pesquisas do Instituto Nacional de Câncer, Liz Maria de Almeida, afirma que o enfrentamento mais efetivo ao tabagismo no mundo é o aumento dos preços e das taxas ligadas ao setor do fumo. Os pesquisadores utilizaram o modelo matemático SimSmoke, desenvolvido pelo americano e coautor do estudo David Levy.

Eles descobriram que quase metade dessa redução de fumantes (46%) veio do aumento de preços, 14% das leis antifumo, 14% das restrições de propaganda, 8% das advertências à saúde, 6% das campanhas antitabagismo promovidas na mídia e 12% dos programas de tratamentos que ajudam o paciente a deixar o fumo.

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Clarindo Silva, a figura mais emblemática do Terreiro de Jesus, no Centro Histórico de Salvador, é personagem de uma das três biografias que serão lançadas no próximo dia 20, a partir das 16h30, na Assembleia Legislativa da Bahia. Os outros dois livros abordam, respectivamente, a vida do médico Juliano Moreira e a do geógrafo Milton Santos.

O trabalho sobre Clarindo é de autoria do escritor e jornalista Vander Prata, que compilou mais de 80 horas de entrevistas com o ilustre proprietário da Cantina da Lua, além de amigos e parentes.

Durante muitos anos, a Cantina foi um dos centros da efervescência cultural da capital baiana e símbolo da luta pela preservação do Pelourinho como patrimônio arquitetônico da humanidade. Relata o autor que “sob o comando de Clarindo Silva, (a Cantina da Lua) tornou-se um espaço democrático, que reunia poetas, músicos, jornalistas, radialistas, artistas, políticos, nativos e turistas, reinando absoluto como ponto de encontro da cena cultural baiana, principalmente durante as décadas de 1970 e 1980”.

Ainda segundo Prata, “Clarindo Silva estimulava a pluralidade de pensamentos, proporcionando boa comida e bebida de primeira, apreciadas principalmente quando rolava samba”. O livro que conta a bela história de Clarindo e de seu boteco mágico no Pelourinho tem prefácio do escritor e jornalista José de Jesus Barreto e contracapa do poeta Fernando Coelho.

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José Vivaldo, durante entrega de implementos agrícolas para pequenos produtores em Lagoa Real, Sudoeste da Bahia

Depois de perder 57 quilos em sete meses sem fazer cirurgia, José Vivaldo, diretor-executivo da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vive tendo que explicar o fenômeno.

Na terça-feira, 13, quando participou de uma mesa redonda no Congresso Brasileiro do Cacau, em Ilhéus, Vivaldo contou que a decisão de se submeter a uma dieta radical se deu quando ele subiu na balança e o equipamento não servia mais para indicar seu peso (a balança só pesava até 150 quilos e o diretor já estava com 152).

A diminuição de quase metade do peso ainda não foi suficiente, pois ele ainda pretende se livrar de mais 9 quilos e depois entrar em uma etapa de “manutenção”. O fato é que a mudança na silhueta foi tamanha, que Vivaldo precisou renovar todos os documentos pessoais. Pelo menos fisicamente, pode-se dizer que é outra pessoa.