Cronograma de abastecimento divulgado pela Emasa para esta segunda-feira (3)
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A Gerência Técnica da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) informou, há pouco, ter programado para esta segunda-feira (4) um novo cronograma de abastecimento de água para os bairros de Itabuna. Além das partes baixa e média do centro da cidade, também serão abastecidas as localidades da zona norte, a exemplo do Pontalzinho, Parque São João, Castália, Novo Horizonte e condomínios Pedro Fontes I e II.

Também entram no cronograma os bairros da zona nordeste de Itabuna – partes baixas do Fátima, Califórnia, Parque Verde, Parque Boa Vista, Santa Inês e João Soares. Na zona noroeste, será contemplado o bairro Santo Antônio. Na zona leste, Conceição e Vila Zara (parte baixa).

Da zona oeste, integram a programação de fornecimento de água os bairros Manoel Leão, parte baixa do Zildolândia e partes baixa e média do Mangabinha. Na zona sul da cidade, serão contempladas partes dos bairros São Caetano, Sarinha Alcântara, Jardim Primavera, Vila Anália, Núcleo Habitacional da Ceplac e Novo São Caetano.

Na zona sudeste entram na programação os bairros Fonseca, Maria Pinheiro e parte do Pedro Jerônimo. Já os bairros da zona sudoeste a exemplo de Nova Ferradas (região do presídio), Ferradas, Jorge Amado, Nova Itabuna, Urbis IV, Fernando Gomes e Odilon, também serão abastecidos nesta segunda-feira.

Empresa restabelece fornecimento de água após cheia do Rio Cachoeira
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A Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) de Itabuna estabeleceu cronograma de manobras para o abastecimento  da cidade depois das fortes chuvas e da cheia do Rio Cachoeira. O gerente técnico João Bitencourt adverte que essa programação pode ser alterada se ocorrer algum imprevisto que comprometa a captação nas estações de Rio do Braço, em Ilhéus, ou Nova Ferradas, em Itabuna.

Dentro da programação elaborada pela Gerência Técnica da Emasa, a prioridade é atender hospitais e os bairros mais afetados pela enchente. Hoje (29), serão abastecidas as partes baixa e média dos seguintes locais: centro da cidade, Fátima, Parque Boa Vista, Monte Cristo, Santa Inês, Antique e Castália, Califórnia (parte alta), Alto Mirante e Alto Maron.

Ainda nesta quarta, o reabastecimento abrangerá as partes baixas do bairro Mangabinha, Pontalzinho, São Judas, Fonseca, Jardim Vitória, Nova Ferradas (região do presídio regional), Maria Matos (Rua de Palha), Condomínio São José, Ilha Verde, Morumbi, Urbis IV, Jaçanã, Santa Clara, Odilon, Lomanto, Conceição (parte alta), Banco Raso, São Pedro (partes alta e baixa) e Vila Zara.

Amanhã (30), o abastecimento contemplará partes baixa, média e alta do bairro de Fátima, Parque Boa Vista, Parque Verde, Monte Cristo, Santa Inês e partes baixa e alta do Antique, Nova Califórnia e Castália (partes baixa e média), Alto Mirante e Alto Maron. Ainda, Mangabinha (parte baixa e média), Pontalzinho (parte baixa), Conceição (parte alta), São Pedro (parte alta e baixa).

Também Vila Zara (parte alta), São Judas, Fonseca, Nova Ferradas (região do presídio), Condomínios Gabriela e Jubiabá, Nova Itabuna, Jaçanã, Santa Clara, Odilon, Manoel Leão, Lomanto, Ferradas e Jardim Vitória.

Na sexta-feira (31), o abastecimento será direcionado para o centro (todas as partes), Fátima (partes baixa e média), Parque Boa Vista (todas as partes), Parque Verde (todas as partes), Monte Cristo (todas as partes), Santa Inês (partes baixa e média), Antique (partes baixa e média), Nova Califórnia, Castália (partes baixa e média), Alto Mirante e Alto Maron.

No mesmo dia, será a vez do Mangabinha (todas as partes), Pontalzinho (parte baixa e alta), Conceição (parte alta), São Pedro (partes alta e baixa), Vila Zara (parte alta), São Judas, Fonseca, Maria Pinheiro, Jardim Vitória, Nova Ferradas, Ferradas, Jorge Amado, São Caetano (parte do bairro 50%), Sarinha Alcântara, Jardim Primavera, Vila Anália, Núcleo Habitacional da Ceplac, Novo São Caetano, Pedro Jerônimo, Odilon, Manoel Leão, Zildolândia e Santo Antônio (parte alta).

Emasa reajustará contas de água em 9%, após autorização da Arsepi
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As altas temperaturas neste início de primavera e o aumento de consumo de água provocaram desabastecimento em vários bairros de Itabuna neste final de semana. Segundo a Emasa, as localidades mais afetadas foram Jaçanã, Santa Clara e Alto Mirante, parte do Fátima e Loteamento Vitória Loup Soares.

O gerente Técnico da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), João Bitencourt, disse que o abastecimento será normalizado nesta terça (5) nos bairros onde o fornecimento de água foi interrompido. “Com o aumento da temperatura, o consumo tem um pico considerável. Mas, estamos trabalhando para levar água para todos os bairros. Porém, nesse período do ano problemas pontuais sempre vão ocorrer”, afirma Bitencourt.

A falta de chuvas nas bacias dos rios Almada e Cachoeira, que abastecem Itabuna, provocou a diminuição do volume das calhas dos dois rios e a redução da vazão. Por isso, Bitencourt lembra que é importante a população colaborar e economizar água ao máximo nesse período em que o clima começa a mudar, para que racionamentos não venham a ocorrer.

– A situação mais preocupante é do Rio Almada, se cada cidadão fizer a sua parte, consumindo a água de forma consciente e evitar o desperdício, em ações simples como utilizar o balde com água e flanela para lavar o carro, em vez de mangueira ou lavadora de alta pressão, contribuirá com os esforços da Emasa. Trabalhamos, firmemente, para que possamos atravessar o verão sem ter que racionar o fornecimento – garante o gerente técnico da Emasa.

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Após mais de uma semana sem água na torneira, moradores da região do São Caetano começaram a ter o abastecimento regularizado. Segundo o gerente de Produção e Distribuição de Água da Emasa, Moisés Ferreira Rosa, neste sábado (12), haverá a ampliação no sistema de manobras que vai atender, além do São Caetano, os bairros circunvizinhos.

Dentre os bairros a terem abastecimento normalizado, estão Novo São Caetano, Pedro Jerônimo, Daniel Gomes, Jardim Primavera e Sarinha Alcântara. “A Emasa atua para suprir a demanda em toda a cidade. Porém, os constantes rompimentos na tubulação de nossa rede acabam prejudicando o cronograma. Mas, estamos atuando para atender toda a cidade”, diz Moisés Ferreira Rosa.

A Emasa está trabalhando no Projeto de Ampliação do Sistema de Distribuição de Água, segundo a assessoria da empresa. O projeto prevê construir uma adutora de 7 Km, ligando a Estação de Tratamento de Água (ETA), a dois reservatórios, sendo um instalado no Bairro Jardim Cordier (setor do São Caetano), com capacidade para acumular cinco milhões de litros de água, e outro, no Bairro Novo Lomanto, para armazenar três milhões de litros de água.

– Com essas intervenções a Emasa equaciona boa parte do abastecimento da cidade, uma vez que para essas duas regiões, o sistema de manobras será eliminado – garante Moisés.

Em Jaguaquara, Rui Costa inaugura sistema de abastecimento || Foto Divulgação
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Nesta terça-feira (18), às 9h, Rui Costa estará no município de Jaguaquara, onde vai entregar as obras de ampliação do Sistema Integrado de Abastecimento de Água, que vai atender também aos municípios de Itaquara e Irajuba.

Rui também participa da inauguração da Praça Centenária Dr. Rosalvo da Silva Jr., situada na entrada da cidade, e da pavimentação asfáltica de 19 mil metros quadrados, na sede.

Raymundo Filho fala das prioridades da nova gestão da Emasa
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A direção da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) está negociando com a Receita Federal para parcelar débito de R$ 80 milhões, segundo Raymundo Mendes Filho. O presidente da Emasa disse que a dívida pode comprometer a operacionalidade da empresa.

– Fizemos um amplo diagnóstico e o que mais nos preocupa, no momento, é a dívida com a Receita Federal. O Departamento Jurídico está atuando para negociar e parcelar esse débito, para evitar bloqueio de nossas contas, o que pode inviabilizar as operações cotidianas, inclusive a folha de pessoal – afirmou Raymundo Mendes Filho durante entrevista ao radialista Cacá Ferreira, da Difusora AM.

Outro ponto levantado foi em relação ao abastecimento de água e coleta domiciliar e tratamento de esgoto em Itabuna, já que a Emasa tem que fazer manobras diárias para levar água para toda a cidade e o sistema de esgotamento é deficitário.

Segundo ele, uma das prioridades é melhorar o abastecimento de água e ampliar a coleta. “O prefeito Augusto Castro tem como uma das prioridades a questão do saneamento básico. Há uma perda de mais de 50% da água tratada, com problemas na rede e também com o popular gato” afirmou.

A empresa iniciará programa de combate ao desperdício de água. De acordo com Raymundo, a expectativa é geração de receita de R$ 1 milhão, “que será aplicado na melhoria do sistema de água e esgoto”.

NEGOCIAÇÕES E PANDEMIA

O presidente da Emasa também lembrou a reunião realizada com diretores da Coelba, quando as duas empresas buscaram estreitar suas ações para evitar interrupção no fornecimento de energia nas estações e subestações de captação de água.

“A conversa foi muito amistosa e proveitosa. Os diretores da Coelba se comprometeram em intensificar os serviços de manutenção para evitar que ocorra fatos que venham interromper o fornecimento de energia e comprometer o abastecimento de água”, lembrou Mendes Filho.Leia Mais

Equipe da área técnica atua para identificar ponto de rompimento da rede
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A quebra de uma rede está causando baixa pressão e desabastecimento de água em algumas partes dos bairros Lomanto e Novo Lomanto, além da avenida José Soares Pinheiro, na zona oeste de Itabuna. De acordo com a assessoria da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), equipes já estão atuando para identificar o ponto exato onde ocorreu o rompimento e fazer o reparo.

“Estamos com uma equipe técnica atuando para solucionar o quanto antes o problema”, disse o gerente técnico da Emasa, João Bitencourt. Ele afirma que todo empenho está sendo feito para que o abastecimento seja normalizado, mas pede que as pessoas economizem água.

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Abastecimento será interrompido para ação preventiva nesta sexta

Uma limpeza preventiva em reservatório da Estação de Tratamento de Água (ETA) deixará 12 localidades da zona norte de Ilhéus sem abastecimento de água nesta sexta (27), de acordo com aviso da Embasa. A manutenção do reservatório deverá ser concluída até as 21h de amanhã.
A empresa espera regularizar o abastecimento em até 24 horas. A Embasa recomenda a adoção de medidas de economia de água no período. “Usuários que dispõem de reservatório compatível com suas necessidades de consumo, como determina a legislação em vigor, não sentirão os efeitos da parada operacional”.
Conforme lista liberada pela empresa, as localidades afetadas serão Alto Nerival, Alto Soledade, Aritaguá, Barra e CSU, Centro Industrial, Iguape, Jardim Savóia, Novo Ilhéus, São Domingos, São José, São Miguel e Sambaituba.

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Situação do Rio Cachoeira numa área onde a Emasa consegue captar água a cada 12 horas, em Nova Ferradas.
Situação do Rio Cachoeira em trecho a 300 metros da estação de captação de Nova Ferradas.

Tristeza é o sentimento de quem vê a situação do Rio Cachoeira, em Itabuna, nas imediações da unidade de captação de Nova Ferradas. Onde antes se captava, em média, 250 litros por segundo, hoje é possível retirar não mais que 60 litros por segundo, por 12 horas, e com igual intervalo.

O trecho está praticamente seco, com pequenos poços de onde a Emasa ainda retira água (por meio de transposição) para abastecer bairros da zona oeste do município. Não se sabe até quando vai dar…

Com a seca de mais de nove meses, a região perdeu 80% de sua reserva de água. Além de Itabuna, outros municípios, como Itajuípe, Camacan e Ilhéus também enfrentam racionamento. No curto prazo, não há muito o que fazer, além de esperar a chuva.

Infelizmente, em vários trechos o velho Cachoeira vai ficando cada vez menos parecido com um rio. Para quem o conheceu em outros tempos, é realmente de chorar.

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Convênio que garante abastecimento por meio de carros-pipa foi renovado (foto Lucas França/Ascom-PMI)
Convênio que garante abastecimento por meio de carros-pipa foi renovado (foto Lucas França/Ascom-PMI)

Proprietários de carros-pipa contratados pela Coordenação de Defesa Civil de Itabuna começaram a receber seus pagamentos na última sexta-feira (29). De acordo com a Prefeitura, o processo será concluído amanhã (3).

No dia 23, os  contratados chegaram a paralisar o trabalho por causa do atraso no acerto financeiro. A Prefeitura explicou que o problema tinha a ver com o não recebimento de um cartão magnético que dá acesso à conta bancária na qual o valor foi creditado, o que já está resolvido.

O governo municipal também anunciou a prorrogação, por mais 30 dias, do convênio com o Governo do Estado que tem garantido o abastecimento emergencial  nos bairros por meio dos carros-pipa. A renovação foi publicada no último sábado (30), no Diário Oficial do Estado.

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celina santosCelina Santos | celinasantos2@gmail.com

 

A realidade de Itabuna traz um recorte ainda mais grave. A cidade ouve há mais de 20 anos a promessa de que uma barragem no rio Colônia iria corrigir o já irregular abastecimento de água.

 

Uma espécie de antiprofecia se cumpre no sul baiano, porque a região do mar enfrenta uma seca semelhante à do sertão. A população vê os rios, cujas nascentes não foram preservadas, secarem. Enquanto isso, a peregrinação por um balde de água é cercada de absurdos que fazem dos cidadãos – e do poder público – vítimas e vilões de um filme indesejável, mas real.

O “sul”, como é chamado no restante do estado, lamentavelmente, amarga o mesmo dissabor experimentado com a crise do cacau. Na linha do Titanic (“ninguém afunda esse navio”), imperou por aqui a ideia de que nada abalaria a produção do “fruto de ouro”. E não havia um “plano B”. Da mesma forma, ocorreu com a chuva.

Acreditou-se que a água seria para sempre farta, que “São Pedro” abriria as torneiras, tal como nos tempos dos “atoleiros” nas estradas. A exemplo do que houve com a cacauicultura, não foi elaborado um plano alternativo para compensar uma eventual escassez hídrica. A situação afeta um grande número de cidades, a ponto de ser decretado “Estado de Emergência” em muitas delas.

Contudo, a realidade de Itabuna, maior município sul-baiano, traz um recorte ainda mais grave. A cidade, com cerca de 220 mil habitantes, ouve há mais de 20 anos a promessa de que uma barragem no rio Colônia iria corrigir o já irregular abastecimento de água, impulsionar a vinda de indústrias etc. O assunto, certamente, integrou o programa de vários candidatos a prefeitos, deputados e governadores.

Ocorre que, agora, os tanques dos bairros nobres ficam vazios na maior parte do mês; algo, até então, mais frequente na periferia. E o pior: a água chega com 32 vezes mais sal do que o mínimo aceitável para consumo humano. O orçamento das famílias, por sua vez, pode ficar 32 vezes mais alto. Afinal, é preciso pagar pelo líquido inadequado e também por galões de água supostamente própria para ser ingerida.

Esperamos que a obra da barragem, reiniciada neste momento em que a crise arrastou o problema para cima do tapete, não encontre, novamente, entraves no sombrio universo das licitações. Porque, na prática, é inadmissível ver uma cidade de médio porte depender apenas da chuva para haver água a ser distribuída. É, no mínimo, arcaico demais para o “pós-moderno” século 21.

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Prefeito foi recebido ontem em audiência na Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (foto Ascom/SIHS)
Prefeito foi recebido ontem em audiência na Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (foto Ascom/SIHS)

Nem um dilúvio será capaz de resolver o problema da falta de água em Itabuna no longo prazo. O que a cidade precisa, e todos sabem disso, é de uma melhor infraestrutura para regularizar o abastecimento, evitando tanto sofrimento da população em períodos de pouca chuva.

Itabuna, uma cidade com mais de 220 mil habitantes, continua sem um reservatório de água. A barragem no Rio Colônia, cujas obras pararam há três anos, continua a ser uma promessa. Em novembro do ano passado, o governador Rui Costa assinou ordem de serviço para retomar a construção, e o prefeito Claudevane Leite declarou que os trabalhos seriam reiniciados no prazo de 60 dias. O tempo passa e mais uma falácia se confirma.

Enquanto isso, a população sofre. A pouca água que a Emasa fornece vem batizada com sal e não serve para o consumo humano. A própria empresa reconhece e adverte que sua água é prejudicial à saúde.

E o Estado, como não cuida da infraestrutura, sinaliza com remendos. Nesta quinta-feira (25), Claudevane Leite foi recebido pelo secretário de Infraestrutura Hídrica e Saneamento da Bahia, Cássio Peixoto. Ouviu dele a promessa de que o governo utilizará carros-pipa para levar água da Embasa para Itabuna. Também serão fornecidos 100 tanques e o governo ainda se comprometeu a ajudar a Prefeitura na retirada de baronesas do Rio Cachoeira.

A necessária infraestrutura, por enquanto, continua na relação de débitos do Governo do Estado com Itabuna. Da parte de quem deveria ser mais incisivo da cobrança do essencial, nota-se certo conformismo com as migalhas oferecidas.

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falta d´águaApresar da preocupação com o abastecimento de água no sul da Bahia, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) emitiu nota para informar que o seu sistema “está operando normalmente”, apesar do período prolongado de estiagem na região”. O sul da Bahia enfrenta estiagem superior a 130 dias.

A empresa cita o monitoramento diário dos três mananciais do sistema – 0 Iguape, Rio Santana (Rio de Engenho) e Olivença. Segundo a nota, os mananciais “apresentam níveis aceitáveis para manter o abastecimento regular”.

A nota não informa em que nível está a reservação de água nas áreas de captação, mas acrescenta que “se esse quadro for alterado, serão adotadas medidas para assegurar a regularidade do abastecimento”.

A empresa recomenda “o uso consciente da água, diante da estiagem que atinge o sul e outras regiões do estado”.

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Moradores do residencial Vale das Pedras, no São Caetano, reclamam que estão ficando até 15 dias sem água. “Ficamos sem água até para as necessidades básicas”, diz Monica Rosas.
A consumidora critica a cobrança de R$ 120,00 pelo fornecimento de 10 mil litros de água em carro-pipa da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa). Com a palavra, os dirigentes da empresa.

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Segundo a Emasa, problema foi causado por falha em motor
Segundo a Emasa, problema foi causado por falha em motor

Onze bairros de Itabuna serão afetados por um problema no sistema de captação de água da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa). De acordo com a empresa, o defeito em um motor interrompeu o bombeamento de água na tarde desta quinta-feira (23) e a expectativa é de que o equipamento seja substituído hoje, com o sistema voltando a operar a partir desta noite.
A Emasa informa que equipes trabalham para resolver o problema e “regularizar o mais rápido possível o abastecimento de água”. A empresa também recomenda que os moradores pratiquem o “consumo consciente, com economia, evitando assim transtornos maiores”.
Os bairros atingidos pela interrupção do abastecimento são: Santo Antônio, Novo Horizonte, Banco Raso, Vale do Sol, São Caetano, Sarinha, Vila Anália, Maria Pinheiro, Pedro Jerônimo e Daniel Gomes, além de parte do Centro.
Conforme nota da Emasa, nessas comunidades a água somente deverá chegar às torneiras na noite deste sábado (25).