saiba quem são os eleitos e reeleitos para Câmara de vereadores de Ilhéus
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Os eleitores de Ilhéus mantiveram alguns vereadores e decidiram deixar sem emprego outros que tentaram a reeleição. Na lista dos que ganharam mais uma chance estão Vinicius Alcântara (UB), a escolha de 1.899 eleitores, o mais votado; e Paulo Carqueija (PSD), segundo na preferência do ilheense para o Parlamento, com 1.826 votos.

Outros vereadores reeleitos são Aldemir Almeida (PSD), com 1.747 votos; Enilda Mendonça (PT), opção para 1.746 eleitores e Doutor Tandick (UB), escolha de 1.686 ilheenses. A lista dos que garantiram emprego por mais quatro anos inclui ainda Ederjúnior Santos dos Anjos, do Republicanos, que obteve votos 1.682; Alzimário Belmonte, Gurita, do PSD (1.194) e Nerivaldo Reis (1.129), também do PSD.

Dentre os eleitos, uma das novidades é Adilson José (PT), que obteve 1.237 votos. Ex-morador do bairro São Pedro, ele já foi vereador por Itabuna e desde a eleição municipal anterior era candidato em Ilhéus, onde tem uma propriedade rural. Quem também vai estrear na Câmara de Vereadores de Ilhéus é Maurício Galvão (PSB). Filho de Bebeto Galvão, atual vice-prefeito, Maurício recebeu 1.728 votos.

Veja a votação dos demais vereadores eleitos:

Mesaque Barbosa (PSDB) – 1.380 votos
Horário do Pão (PP) – 1.376 votos
Rúbia Carvalho (Agir) – 1.365 votos
Josemar Ferreira (Republicanos) – 1.154 votos
Márcio Brandão (Avante) – 1.095 votos
Odailson Pequeno (Podemos) – 1.024 votos
Ednaldo Lopes Filho – Nal (UB) – 977 votos
César Porto (PP) – 965 votos
Juarez Júnior (Agir) – 858 votos
Manucleiton Moraes “Kêko Pizza” (DC) – 841 votos
Gildásio Campos Neto “Neto da Saúde” (PMB) – 681 votos

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Eles são do mesmo ninho, mas se detestam. E quando o encontro ocorre em estúdio de rádio e com os microfones abertos, então… O bicho pega.

De um lado do ringue (ops!), do estúdio, o jornalista José Adervan. Do outro, o ex-vereador e neotucano Adilson José. Ambos, foram entrevistados no programa Resenha da Cidade, da rádio Jornal.

Adílson deu a primeira alfinetada ao lembrar que ingressou no partido com as bênçãos da direção estadual, enquanto Adervan lhe negava abrigo (no caso, ninho!). E, para fechar, disse que já foi eleito vereador, mas o presidente do diretório local acumulava fragorosa derrota em sua tentativa de ser prefeito de Itabuna, ano passado.

E aí, veio a estocada do jornalista. Adervan disse que perdeu a eleição, mas nunca comprou voto doando terreno e depois lhe tomando dos eleitores-comprados. Era uma clara referência ao processo que Adilson respondia por venda de lotes de terrenos em troca de voto.

O clima no estúdio estava quente e o impossível Adervan ainda completou afirmando que o vereador Solon Pinheiro, do PSDB, com quem trava briga homérica, é um “menino mimado”.

Apesar desta troca de amabilidades, Adervan e Adílson José negam existência de racha no PSDB itabunense. Para os brigões, o que há por aqui é “democracia”.

Até parece aquele partido da estrelinha vermelha…