Defesa do ex-presidente quer saber o que oficiais disseram à PF || Foto ABr
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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acesso aos depoimentos dados à Polícia Federal (PF) pelos ex-comandantes do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, e da Aeronáutica, Carlos Baptista Júnior.

Ambos foram ouvidos no âmbito do inquérito que apura uma trama golpista que teria se desenvolvida no núcleo do governo federal, durante a segunda metade de 2022, cujo objetivo seria impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eleito naquele ano.

Os advogados do ex-presidente pediram que os autos do processo sejam atualizados com os “termos de declarações relativos às últimas oitavas realizadas”. Além dos ex-comandantes, prestaram depoimento dezenas de investigados, incluindo militares que foram ministros no governo Bolsonaro.

SILÊNCIO

O próprio Bolsonaro compareceu à PF para depor, mas exerceu o direito de ficar calado. A mesma atitude tiveram outros investigados, como o ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto.

Os ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica prestaram depoimento entre o fim de fevereiro e o início de março e foram ouvidos na condição de testemunhas. Até o momento a PF não os implicou na trama golpista.

O depoimento de Freire Gomes durou cerca de oito horas e permanece sob sigilo, sendo tido como um dos mais cruciais para desvendar o planejamento de um golpe de Estado.

Segundo as informações disponíveis, Freire Gomes se defendeu afirmando ter resistido à trama golpista e implicando Bolsonaro no planejamento de uma minuta de decreto sobre o golpe. D’Agência Brasil.

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De Jequié para IME, ITA e AFA|| Foto Arquivo Pessoal

Bruno Henrique Almeida, 18 anos, ex-aluno do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, em Jequié, no sudoeste baiano, foi aprovado para ingresso no Instituto Militar de Engenharia (IME), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e Academia da Força Aérea (AFA).
Bruno explica que a revolução na vida estudantil ocorreu nos últimos anos, quando decidiu que iria ingressar no IME. “No Ensino Fundamental, eu era um aluno de notas medianas, mas sempre tive muita curiosidade pela Ciência e Tecnologia”. O estudante recorda-se que, ao chegar ao Ensino Médio, os símbolos e fórmulas da Física selaram o seu destino.
Ele afirma que, inicialmente,  foi a beleza dos símbolos que chamou sua atenção. “Eles (os símbolos) fizeram com que surgisse um grande interesse em conhecer e aprender o que significavam. Foi tudo tão transformador que pulei de uma nota cinco e pouco, na primeira unidade, para mais de nove, na segunda”, recorda-se.
Estudante da Aeronáutica Brasileira|| Foto Arquivo Pessoal

DECIDIU QUE IRIA PASSAR NO ITA
Ao descobrir como era feito o processo do ITA, que prioriza as exatas, Bruno decidiu, já no primeiro ano do Ensino Médio, que queria seguir nesta área e ser um aluno da instituição . “Então, paralelamente, comecei a estudar os assuntos programáticos do vestibular da instituição. Como a metodologia das questões é baseada em respostas que devam ter fundamento e embasamento, sabia que deveria estar um passo à frente do que aprendia no nosso currículo regular. Na metade do 2º ano, eu já tinha conseguido passar todo o conteúdo programático cobrado no vestibular”explica.
Além da dedicação, o estudante destaca  que a escola em Jequié foi um local fundamental para inspirar o seu sonho. “Ainda me lembro do cheio da biblioteca da escola. As várias horas que passei no local estudando foram muito importantes. Tive sorte de encontrar livros que podiam me ajudar bastante no meu aprendizado. Também participei das aulas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), promovido por alunos de Química e Matemática da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)”.
FILHO DE AÇOUGUEIRO
Filho de um pai açougueiro e uma mãe comerciante, Bruno destaca o apoio fundamental da família para sua conquista. “Meus pais sempre apoiaram minha decisão de seguir esse caminho. No terceiro ano, consegui uma bolsa para estudar em Fortaleza, exclusivamente voltado para o IME e ITA, e pude me concentrar nos estudos. Eles fizeram um grande sacrifício para me manter por lá e pude retribuir com meu empenho, quando pude conhecer as duas instituições de perto, optei pela IME, que fica na cidade do Rio de Janeiro”.
E para os colegas que querem seguir o seu caminho, o jovem manda um recado. “Não tenham medo de sonhar grande. Todos temos condições de chegar longe. Procurem sempre fazer o que gostam, porque nos momentos difíceis sempre terão mais força para levantar”.

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concursosConcursos públicos com vagas em aberto oferecem 28.853 oportunidades para níveis superior, médio e fundamental. O salário pode ultrapassar os R$ 23 mil, a depender do cargo em disputa, conforme levantamento da Folha Dirigida.
São 14.497 vagas para cargos de nível superior. A outra metade está dividida da seguinte forma: 7.715 vagas para profissionais de nível médio,  1.979 para nível técnico e 4.662 de nível fundamental.
Os editais dos concursos com vagas em aberto podem ser consultados no “leia mais”, abaixo. Basta clicar no link.
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A força aérea brasileira, que deu sua substancial parcela de contribuição para fazer do aeroporto de Ilhéus um terminal “indigente”, anda particularmente interessada em Ovnis (Objetos Voadores Não Identificados)
Ontem (dia 10), o Diário Oficial da União publicou uma portaria da Aeronáutica, em que foram regulamentadas as medidas a serem adotadas em caso de aparecimento dos tais Ovnis no espaço aéreo brasileiro.
Para o registro, haverá inclusive um formulário próprio a ser empregado pelos serviços de controle do tráfego aéreo. O material coletado pelos “caçadores de Ovnis” será – conforme a portaria – copiado, encadernado e arquivado, além de periodicamente encaminhados para o Arquivo Nacional.
Enquanto isso, nos aeroportos…