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TSE negou liminar ao "elétrico" Edson Neves (Foto Ubatã Notícias).

O ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior de Justiça ( TSE), indeferiu ontem (21) o pedido de liminar impetrado pelo ex-prefeito Edson Neves, para retornar ao executivo municipal.
Lewandowski ressaltou que o indeferimento da liminar tem em mira resguardar a vontade popular sufragada nas urnas. Com a decisão do TSE, Agilson Muniz (PCdoB) permanece no cargo.
Neves foi o segundo colocado nas eleições de 2008 e assumiu a prefeitura em maio do ano passado, após o Tribunal Regional Eleitoral baiano cassar o mandato de Agilson, primeiro colocado no pleito e que reassumiu o governo na última quarta (20). Com informações do site Ubatã Notícias.

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) finalmente encerrou a votação que devolveu ao cargo o prefeito eleito de Ubatã, Agilson Muniz (PCdoB), após o voto do juiz Cássio Barbosa Miranda. O placar ficou 4 a 2 pelo retorno do comunista. Quem deixa o poder é o segundo colocado no pleito de 2008, Edson Neves (DEM).
Agilson deixou o cargo em maio do ano passado, cassado por suposto abuso de poder econômico e compra de votos na eleição. O prefeito retorna tendo um abacaxi nas mãos. Neves, perdulário, é acusado de cometer atos de improbidade administrativa e até mesmo a energia elétrica da sede da prefeitura, mercado municipal, estádio e do matadouro foi cortada.
Agilson disse ao PIMENTA que sabia as dificuldades que iria enfrentar no retorno e citou o calote na empresa de energia elétrica. Ele reassume a prefeitura logo após a publicação da decisão e informação ao fórum local.

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O prefeito afastado de Ubatã, Agilson Muniz, saiu da sessão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA), ao final desta tarde, direto para um supermercado com a missão de comprar uma carreta de vela de sete dias. Era uma estocada no prefeito de plantão, Edson Neves (DEM), que deu calote na Coelba. A empresa de energia elétrica não teve outra saída: cortou a luz do estádio, mercado municipal, sede da prefeitura e até do matadouro.
A propósito, apesar da votação estar 4 a 1 pelo retorno do prefeito eleito, o TRE decidirá apenas na próxima terça (19) se  Agilson volta ou Edson fica no cargo.
A votação foi retomada hoje com o voto do juiz Renato Reis, mas foi imediatamente suspensa porque Cássio Barbosa Miranda pediu vista, mas com a promessa de votar na terça que vem.

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Do A Região Online
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pode encerrar nesta terça-feira (12) a novela sobre quem comandará a prefeitura de Ubatã até 31 de dezembro de 2012. Nos últimos meses, o município tem convivido com as constantes trocas de prefeito.
Em maio do ano passado a Justiça Eleitoral cassou o mandato do prefeito Agilson Muniz, do PC do B, acusado de abuso de poder econômico e compra de votos. A decisão judicial também atingiu o vice-prefeito, Expedito Rigaud, do PSB.
No mês passado a Câmara de Vereadores criou uma Comissão Especial de Inquérito e afastou o substituto de Agilson Muniz. Edson Neves, do DEM, e o vice-prefeito Roberto Pazzi ficaram afastados de seus cargos por menos de uma semana, quando Neves foi substituído pela presidente da Câmara, Cássia Mascarenhas.

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) novamente analisará o processo que resultou no afastamento do prefeito eleito de Ubatã, Agilson Muniz (PCdoB), em sessão programada para esta segunda (28). Há um ano a cidade é administrada pelo segundo colocado no pleito de 2008, o ex-deputado Edson Neves (DEM).

Agilson foi afastado em 2010 sob a acusação de compra de votos e abuso de poder econômico. Na época, ele recorreu ao pleno do tribunal contra a decisão. Amanhã será o dia D: ou Agilson volta ou terá como última esperança uma reviravolta em Brasília, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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O município de Ubatã, no sul da Bahia, tem novo prefeito após a justiça eleitoral cassar Agilson Muniz (PCdoB) e o seu vice, Expedito Rigaud (PSB). O democrata Edson Neves tomou posse nesta segunda-feira, 10. A solenidade na Câmara Municipal ocorreu às 14h.

A transmissão de cargo se deu às 16h30min. O prefeito cassado, Agilson Muniz, não compareceu. A transmissão foi feita pelo ex-secretário de Finanças, Lindoval Araújo. A posse de Neves foi prestigiada pelo deputado federal ACM Neto e o pré-candidato Bruno Reis.

Agilson Muniz foi cassado por suposto abuso de poder econômico e compras de votos. Conforme antecipou o Pimenta, na sexta (7) o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) havia negado ação cautelar impetrada pelo prefeito cassado.

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Agilson: cassação confirmada pelo TRE.

Numa decisão monocrática, o desembargador Luiz Salomão Amaral Viana confirmou sentença de primeira instância que cassou o mandato eletivo do prefeito de Ubatã, Agilson Muniz (PCdoB), e do seu vice, Expedito Rigaud (PSB).

A decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) saiu no início desta noite e também garante a posse do segundo colocado nas eleições de 2008, Edson Neves (DEM), prevista para a segunda-feira, 10.

Agilson ‘caiu’ sob a acusação de compra de votos e abuso de poder econômico. Ele teria oferecido material de construção em troca de votos. A defesa do prefeito agora recorrerá ao pleno do TRE.

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A Justiça Eleitoral cassou o prefeito Agilson Muniz (PCdoB), de Ubatã, nesta quinta-feira, 6. Ele é acusado de abuso de poder econômico e compra de votos nas eleições. A decisão também atinge o vice-prefeito, o ex-árbitro Expedito Rigaud (PSB). A decisão foi tomada em primeira instância. Apesar disso, o juiz eleitoral determinou a posse do segundo colocado, Edson Neves (DEM). O ato está marcado para a próxima segunda-feira, 10.