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Do leitor que se identifica como “Itabunense”, recebemos esta provocação. As partes envolvidas têm espaço garantido para a réplica.
Fala, “Itabunense” incendiário:
Após ver a verdadeira celeuma que se criou em torno da localização do Atacadão e do Makro, que gerou problemas envolvendo serviços de transporte e uma série de questionamentos por parte da população, venho esclarecer:
1) O limite que separa Itabuna e Ilhéus passa exatamente entre o Atacadão e o Makro, de forma a que 90% da área do Makro fica dentro dos limites de Itabuna e 90% da área do Atacadão ficam dentro dos limites de Ilhéus.
2) No local onde hoje se constrói o Makro, já funcionou o Parque Cavalo de Aço e se construiu um loteamento que pertencia ao Sr. Miguel Pinheiro e ao Sr. Vinicius Teixeira, antes de o venderem para o Makro. Ambos empreendimentos eram registrados no município de Itabuna.
3) A prefeitura de Itabuna, de posse da lei estadual que delimita os limites fronteiriços entre os municípios e munido de aparelhos GPS, está preparando um dossiê para solicitar do estado da Bahia, não apenas a área do Makro, que já é sua por direito, mas uma área maior, que inclui até mesmo a do Atacadão. Isso por que a lei determina que o limite da cidade fica na ponta da ilha dos Quericós [alguém lembra?], mas não determina se é a ponta leste ou oeste. Ou seja, uma questão de interpretação apenas, que será levada à Assembléia Estadual.
4) Erroneamente, e sabe-se Deus porque cargas d´agua, o Makro deu entrada na documentação das suas obras na prefeitura de Ilhéus e, cedo ou tarde, terá que refazer tudo na cidade de Itabuna.
5) A prefeitura de Itabuna, pode a qualquer momento, e já deveria ter feito isso, embargar as obras de construção do MAKRO, pois a documentação obtida equivocadamente em Ilhéus não possui validade no nosso município.
6)Os ônibus municipais de Itabuna podem sim realizar serviços de transporte para aquela localidade, pois o Makro ainda pertence ao território itabunense.
Sendo tudo que se apresenta, espero que essas informações ajudem a corrigir distorções que começaram a ocorrer.

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Por estar situado em território ilheense, porém bem mais perto da cidade de Itabuna, o Atacadão Carrefour propiciou o surgimento de alguns conflitos no que diz respeito a quem pode fazer o transporte de passageiros para o supermercado.
A Prefeitura de Ilhéus baixou um decreto, criando praças de taxi no Atacadão e no Makro (que será instalado em breve também à margem da rodovia Ilhéus-Itabuna). O decreto prevê que alguns taxis dessas praças poderão ter alvará emitido pela Prefeitura de Itabuna, o que alguns consideram, se não indevido, pelo menos inusitado.
Situação ainda mais estranha é a do transporte coletivo, pois somente os ônibus de Ilhéus estão autorizados a levar passageiros ao Atacadão. Nos primeiros dias de funcionamento do supermercado, as empresas de Itabuna que se arriscaram a fazer essa linha foram autuadas pela Agerba.
Hoje, no programa Bom Dia Bahia (Rádio Nacional AM 870), o secretário de Transportes de Itabuna, Wesley Melo, informou que os ônibus da cidade continuam levando gente até o supermercado. Ou melhor, quase até ele, pois os veículos não podem ultrapassar o limite entre os dois municípios sob pena de cair na caneta da Agerba.
A proibição é incoerente, já que o Atacadão fica somente 30 metros após o bendito limite. É preciso que o bom senso prevaleça diante da geografia.

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A Rota Transportes enviou nota ao Pimenta e nega que tenha privilégio na sua relação com a Agerba, especificamente quanto ao imbróglio envolvendo o transporte coletivo para o Atacadão (Rodovia Ilhéus-Itabuna). A resposta da concessionária vem a propósito da postagem “Favorecimento à Rota?“.
Em nota, a direção diz que a “empresa serve à linha intermunicipal por direito e na forma da lei, sem qualquer conotação de favorecimento”. A Rota ainda fez referência à Constituição Estadual para afirmar que as empresas urbanas de Itabuna não podem fazer transporte intermunicipal.
A direção acrescenta que uma das linhas (Itabuna-Salobrinho) também serve a quem vai ao Atacadão. E destaca que a tarifa é menor que a do transporte urbano tanto de Ilhéus como Itabuna, que cobra R$ 2,00 ante R$ 1,80 da linha semi-urbana.

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O incidente envolvendo empresas do transporte rodoviário urbano, que foram multadas pela Agerba por estarem transportando passageiros até a porta do Atacadão, deve ter desdobramentos nessa segunda-feira. Ficou claro, segundo as empresas Rio Cachoeira e São Miguel, que a agência estadual agiu a pedido da empresa Rota, que monopoliza as linhas interurbanas no Sul da Bahia.
As empresas prometeram reagir exigindo que o município impeça a Rota de fazer linha na área urbana de Itabuna. O alvo é a linha Itabuna-Olivença-Itabuna, em que a Rota faz exatamente o que contesta na concorrência: entrega e recolhe os passageiros na porta do Shopping Jequitibá e extrapola os limites da legalidade por ser um serviço que apenas o bom-senso autoriza.
Procurado pelo blog Trombone, o secretário do Transporte e Trânsito de Itabuna, Wesley Melo diz que pretende se reunir com as empresas ainda nessa segunda-feira, para tentar resolver a questão. “O Atacadão realmente está instalado no território de Ilhéus, mas é um contrassenso não permitir que os ônibus urbanos cheguem até mais próximo da entrada da loja. Quem está sendo prejudicado é o usuário”, lembra Wesley.

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Atacadão de Ilhéus é acionado por revista após compra (Pimenta).

O Atacadão será acionado por um consumidor ilheense que se sentiu constrangido após efetuar a compra e o pagamento e, mesmo assim, sofrer revista na saída da loja. Luiz Fernandes foi à loja no último sábado, considerou-se constrangido com a conferência após a compra e decidiu que irá acionar o Ministério Público Estadual (MPe) contra o procedimento.
Fernandes  considera a revista um procedimento ilegal. “Já compramos várias vezes em outras lojas do mesmo grupo Carrefour e nunca passamos por essa cena lamentável. Além disso, nós já passamos por uma conferência no caixa, na hora do pagamento. Para que isso?”, questiona Fernandes.
Fernandes: desrespeito.

O cliente lembra não haver nenhum artigo no Código de Defesa do Consumidor que “respalde a prática”. Fernandes também enfatiza que se o cliente não quiser se submeter à revista encontra empecilhos e “grande perda de tempo” se quiser devolver os produtos.
Não será o primeiro processo do gênero na Bahia. No extremo-sul, a subseção eunapolitana da OAB acionou o Atacadão na justiça e conseguiu suspender a revista após o pagamento. A decisão foi do juiz da Vara Cível da Comarca de Eunápolis, Wilson Nunes da Silva Júnior.
A decisão do magistrado foi tomada no dia 23 de março, mas o Atacadão acabou derrubando a proibição no Tribunal de Justiça da Bahia, um mês depois. O empreendimento do grupo francês Carrefour alegou que a Ordem não possuía legitimidade para propor a Ação Civil Pública que derrubou a revista.
A OAB de Eunápolis alegou que a prática de revista após o cliente ter efetuado a compra é abusiva e considera que “todos os consumidores podem praticar ilícitos” e recorreu por meio da seccional baiana da OAB.

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Movida pela novidade, a população regional comparece em massa ao Atacadão Carrefour, empresa recém-inaugurada na rodovia Ilhéus – Itabuna. A quantidade de gente é tamanha, que a espera nas filas pode facilmente passar de uma hora, o que tem feito muitos clientes “alugar” as cadeiras plásticas expostas à venda, para suportar o castigo sem ficar com as pernas em frangalhos.
A propósito, a rotina é dura para os funcionários da empresa. Embora o mercadão feche às 21 horas, alguns caixas só encerram o movimento a 1 hora da madrugada. Há empregados que só vão para casa por volta das 3 horas, depois de deixar as prateleiras organizadas.
É dureza!

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A Agerba ‘canetou’ as empresas de ônibus urbano de Itabuna que faziam linha para o Atacadão, no quilômetro 24 da rodovia Ilhéus-Itabuna (BR-415). A São Miguel e a Cachoeira foram multadas porque faziam transporte na área da loja. Agora, os passageiros de Itabuna que vão às compras no Atacadão têm de andar 500 metros para pegar o ‘busão’ ou esperar ônibus da Rota, o que deixa a viagem mais cara por obrigar o passageiro a toma’r, pelo menos, dois ônibus no retorno para casa.
Há quem veja falta de bom senso por parte da Agerba ao adotar a medida e favorecimento à Rota, que joga solto no sul da Bahia e pouco é incomodada pela agência estadual de fiscalização de transporte. Não custa lembrar que o dono da Rota é Ronaldo Carletto, deputado estadual pelo PP e integrante da base de apoio ao governador Jaques Wagner. Daí que…

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Em comentário postado aqui no Pimenta, o professor Sérgio Oliveira faz uma observação muito procedente. Ele lembra que foi só inaugurarem o Atacadão Carrefour na rodovia Ilhéus – Itabuna, que logo a prefeitura desta cidade incluiu a empresa nas rotas do serviço de transporte coletivo. Isto, independentemente do Atacadão estar situado em território ilheense.
A mesma sorte jamais teve a comunidade acadêmica da Uesc, conforme destaca o professor. Neste caso, a Prefeitura argumenta que não fornece o transporte coletivo, porque a universidade está em Ilhéus.
Resumindo, quando é para atender aos reclames do capital, o poder público se mexe ligeirinho e remove todas as barreiras. Já quando se trata de uma questão social, os caminhos se atravancam.

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Azevedo, Miguel e Diana Dantas cortam fita de inauguração do hiper no S. Caetano.

O eixo Itabuna-Ilhéus ganha dois grandes empreendimentos na área de atacado e varejo em menos de duas semanas. Nesta segunda, 28, o sul-baiano Itão inaugurou a sua loja no São Caetano.

Foram R$ 5 milhões investidos numa loja de 2,5 mil metros quadrados e que vai gerar 500 empregos diretos e 250 indiretos, segundo Miguel Dantas Filho, diretor do grupo.

Outro investimento é o Atacadão, do francês Carrefour, previsto para ser inaugurado no próximo dia 8 de julho, em Ilhéus. Vai funcionar no quilômetro 24 da rodovia Ilhéus-Itabuna.

A previsão é de que sejam gerados 350 empregos direitos e 250 indiretos. A loja do Atacadão em Ilhéus será a 65ª no Brasil. A rede de origem paranaense foi adqurida pelo Carrefour em 2007 e tem como foco clientes de menor poder aquisitivo.

Loja do Atacadão na rodovia Ilhéus-Itabuna será inaugurada no dia 8.

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Enquanto Ilhéus inaugura, ainda em 2010, o Atacadão (do francês Carrefour) e o Makro, Itabuna fica só olhando…

Os dois investimentos vão gerar, pelo menos, 600 empregos diretos e terão impacto direto na economia ilheense.

Pergunta-se: há um plano itabunense de atração de investimentos ou nossos tecnocratas querem mais é comprar lenços?

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O Atacadão-Carrefour iniciou a fase de contratação de funcionários para a loja que será inaugurada no quilômetro 24 da rodovia Ilhéus-Itabuna.

A rede vai oferecer 400 vagas na loja grapiúna, mas as primeiras contratações são para analista de recursos humanos, líderes de setores, de frente de loja e de perecíveis, além de técnicos em manutenção e refrigeração. Os candidatos devem possuir, no mínimo, curso superior incompleto.

O candidato à vaga deve procurar a unidade do SineBahia em Ilhéus, na rua Eustáquio Bastos, no SAC de Ilhéus. São exigidos RG, CPF, Carteira de Trabalho e os comprovantes de residência, escolaridade e de outras experiências.

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A área de 70 mil metros quadrados onde será construída a loja do Atacadão, do grupo Carrefour, também abrigará dois outros investimentos: um condomínio residencial e posto de combustível.

O condomínio terá 90 apartamentos, de acordo com técnicos que trabalham na obra, no quilômetro 24 da rodovia Ilhéus-Itabuna. Quando estiver pronta, a loja do Atacadão vai gerar aproximadamente 300 empregos diretos.