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Juntamente com servidores e fornecedores em geral, veículos de imprensa que fizeram contrato com a Prefeitura de Itabuna para a divulgação de publicidade institucional estão seriamente ameaçados de ficar no preju.

A informação é de que o prefeito Capitão Azevedo (DEM) não pretende pagar a dívida acumulada com emissoras de televisão, rádio, jornais e sites, que somaria algo em torno de R$ 500 mil.

Os mais impacientes já ameaçam fazer cobrança “no ar”.

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Em uma manobra política, o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), esquivou-se do reajuste da passagem de ônibus, cujo valor está em R$ 2,20 há mais de dois anos. Havia uma indicação do Conselho Municipal de Transportes (CMT) para que fosse concedido aumento de 9%, o que elevaria a tarifa para R$ 2,40, depois de as empresas terem solicitado que o preço fosse fixado em R$ 2,69. A recomendação do CMT foi levada ao prefeito pelo secretário de Transportes, Wesley Melo.

Se Azevedo tivesse vencido a eleição, era líquido e certo que concederia o reajuste, pois havia acordo nesse sentido com as empresas. Como perdeu, a opção foi por manter a tarifa congelada, o que fatalmente obrigará o sucessor, Vane do Renascer (PRB), a decretar o aumento em 2013.

É a esperteza “póstuma”…

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O ex-secretário de Assuntos Governamentais da Prefeitura de Itabuna, Carlos Burgos, que pediu exoneração ontem (veja aqui), tem dito que o prefeito Azevedo caiu em prantos ao saber que ele estava de saída. Burgos conta a história como quem massageia a própria vaidade: “chorou feito um menino”.

Um membro do primeiro escalão explica: “deve ter chorado mesmo, porque ele está chorando por tudo, chora desde que perdeu a eleição”.

Tantas lágrimas podem ser mais do que pela derrota. Azevedo encara o fim de governo mais melancólico da história de Itabuna. A Prefeitura está completamente desorganizada e com as finanças comprometidas, sem condições de pagar salários e chegando a dispensar servidores contratados e comissionados com data retroativa.

Burgos, que era um dos secretários mais fortes do governo, conhece bem o tamanho do problema. E Azevedo fica cada vez mais sozinho para (não) resolver.

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Homem forte do governo deu tchau a Azevedo

No apagar das luzes do governo Azevedo, até quem menos se esperava começa a abandonar o “barco”. Quem pediu exoneração na manhã desta quinta-feira, 29, foi o advogado Carlos Burgos, que ocupava a Secretaria de Assuntos Governamentais.

Membro do “núcleo duro” do governo Azevedo, Burgos era tido como a eminência parda da gestão, na qual diziam que ele mandava mais que o próprio prefeito (e não era o único). O ex-secretário foi também um dos coordenadores da campanha malsucedida de Azevedo na disputa pela reeleição.

Segundo informações de dentro do Centro Administrativo Firmino Alves, o pedido de exoneração de Burgos já foi apresentado ao prefeito e por este assinado. O governo ainda não anunciou o nome do substituto.

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Informações chegadas ao PIMENTA dão conta de que o promotor Inocêncio Carvalho ficou com “uma pulga atrás da orelha” ao saber que o relator das contas de Azevedo na Câmara de Itabuna é o vereador Adeládio Pezão (DEM).

“Mas esse rapaz não é um que responde a processo administrativo por irregularidades cometidas no Hospital de Base?”, teria indagado o promotor, dando a entender que vê algum tipo de suspeição em quem emitirá parecer sobre questão delicadíssima.

Suspeito ou não, Pezão já antecipou que seu parecer deixará o prefeito em condição de ser canonizado.

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Florentino (centro) expôs o caos nas ações de combate à dengue em Itabuna

A informação de que Itabuna possui hoje o maior índice de infestação de dengue do Brasil (veja aqui) coincidiu com a ida do diretor do Departamento de Vigilância à Saúde do município, Florentino Souza Filho, à Câmara de Vereadores. Ele compareceu à sede do legislativo nesta terça-feira, 27, a convite do vereador Paulo Luna (PSDB), e não se preocupou com floreios. O diretor da Vigilância confirmou que seu setor é prejudicado, entre outros fatores, pelo deslocamento de agentes de combate a endemias para outras funções, fato já denunciado pelo PIMENTA.

Durante a sessão, a vereadora Maria do Carmo Ferreira, a Carmem do Posto Médico (PR), fez um pronunciamento-desabafo que chamou atenção. Com 28 anos de trabalho na área da saúde, ela observou que Itabuna está entregue à sujeira, o que ajuda a proliferar diversas doenças, inclusive a dengue.

“Não é possível garantir a saúde da população com a cidade suja do jeito que está”, afirmou a vereadora, acusando prefeito e secretários de omissão. Segundo Carmem, “Itabuna não tem prefeito, quem governa até 31 de dezembro é a dengue”. Ela disse ainda, sem citar nomes, que  secretários municipais não estão preocupados com a situação, pois pensam apenas em “encher os bolsos”.

O pronunciamento surpreendeu alguns vereadores, pelo fato de Carmem do Posto Médico ser de um partido da base do prefeito. Porém, mesmo pertencendo ao PR, a vereadora tem demonstrado independência com relação ao governo, já tendo criticado a gestão de Azevedo em pelo menos outra sessão.

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O Ministério Público está de olho em mais uma trapalhada do governo Azevedo, que pode resultar em uma bomba relógio a ser detonada no colo do futuro gestor.

É que, depois de inchar a folha da prefeitura com servidores contratados (muitos dos quais sequer precisavam trabalhar), o chefe do executivo dispensou esse pessoal neste mês de novembro, mas com efeito retroativo a 30 de setembro.

Resultado: quem trabalhou (ou não) em outubro está revoltado com a postura do prefeito e muitos pretendem cobrar seus direitos na justiça.

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Ex-presidente do legislativo itabunense terá contas apreciadas a partir de hoje

A Câmara de Vereadores de Itabuna começa a analisar nesta segunda-feira, 12, nas Comissões Técnicas, as contas da gestão do ex-presidente da casa, Edson Dantas, referentes ao ano de 2008. A previsão é de que a discussão em plenário ocorra na quarta-feira, véspera do feriado prolongado.

Após a análise das contas de Edson Dantas, entra na fila a apreciação das contas do prefeito Capitão Azevedo (DEM), de 2009, que já tiveram parecer negativo do TCM em razão de graves irregularidades e vícios insanáveis, com destaque para o gasto de quase R$ 23 milhões sem licitação com a empresa Marquise, responsável pela limpeza da cidade.

O relator das contas é o vereador Adeládio Pezão (DEM), aliado de Azevedo, que já antecipou seu parecer favorável tanto no que diz respeito às contas do prefeito como às do ex-presidente do legislativo.

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Não é só no descaso com a cidade que o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), dá sinais de que abandonou o barco após a derrota no dia 7 de outubro. Outro exemplo de que o gestor atual entregou os pontos está na Câmara de Vereadores.

Desde que a composição do legislativo foi inteiramente renovada, com o afastamento dos titulares por liminar judicial, Azevedo não indicou ninguém para assumir a função de líder do governo na Câmara.

A situação gerou o seguinte comentário de um oposicionista:

– Para que líder, se não existe governo?

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Pezão puxa a fila para a “absolvição” de Azevedo

A Câmara de Vereadores de Itabuna está prestes a dar um belo salvo-conduto ao prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), cujas contas referentes ao ano de 2009 tiveram parecer negativo do TCM. O tribunal identificou uma penca de irregularidades, como o gasto de mais de R$ 22 milhões num contrato sem licitação com a empresa Marquise.

Em suma, os problemas referentes às contas de Azevedo vão muito além do que se poderia chamar de meros erros formais. São o que a lei considera vício insanável, o que, entre outras coisas, significa que o prejuízo causado aos cofres públicos jamais será reparado.

O parecer do TCM será apreciado na semana que vem pela Câmara, provavelmente já na segunda-feira, dia 12. O relator da matéria é o vereador Adeládio Pezão (DEM), que não esconde de ninguém qual será o seu voto. Resta saber como será o dos demais, mas nas contas do governo, Azevedo vence o TCM (e a moralidade pública) com tranquilidade.

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Foi tudo muito tranquilo no encontro entre o prefeito eleito de Itabuna, Vane do Renascer (PRB), e o gestor que sai, Azevedo (DEM), no final da tarde desta terça-feira, 6. Fora o detalhe de que Azevedo não conseguiu disfarçar o desconforto com duas pessoas que integravam a comitiva do visitante e sucessor.

Uma das figuras em questão era Gilson Nascimento, ex-secretário da Administração do atual governo, com o qual rompeu na metade do mandato. Nascimento teve papel importante na eleição de Azevedo em 2008, mas aquela história de que ingratidão tira afeição o fez procurar outro rumo. Em 2012, apoiou Vane e sorriu. O prefeito, como se sabe, chora até hoje.

O outro participante da comitiva era o vereador Ruy Machado (PTB), que na última eleição estava oficialmente com o DEM, mas extraoficialmente ajudou o candidato do PRB, o que Azevedo não perdoa. Mas hoje teve que engolir.

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Há um cheiro de pizza no ar… Quem serão os pizzaiolos???

A Câmara de Vereadores de Itabuna se prepara para apreciar nos próximos dias as contas do prefeito Capitão Azevedo (DEM), referentes ao exercício de 2009. A gestão deste período já foi alvo de parecer negativo do Tribunal de Contas dos Municípios, que constatou a existência de graves irregularidades e vícios insanáveis, principalmente no contrato entre o município e a empresa Marquise, com o gasto de mais de R$ 22 milhões sem licitação.

O prefeito precisa de nove votos para derrubar o parecer do TCM e, pelas contas do governo, esse número está garantido. A rejeição do parecer seria o primeiro passo para livrar Azevedo da Lei da Ficha Limpa, que o ameaça com o fantasma da inelegibilidade. “Livrar” momentaneamente, pois suas contas de 2010 também foram reprovadas.

A matéria começa a tramitar na Comissão de Finanças  do legislativo até a próxima sexta-feira, dia 9.

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Depois de abusar da máquina em campanha, Azevedo corre para tapar os “buracos”

No período de campanha, o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, meteu os pés pelas mãos, fez “obras” de qualquer jeito, derramou asfalto em ruas onde faria suas caminhadas eleitorais no dia seguinte. Serviço ruim, eleitoreiro, mas que custou caro.

Agora, a Prefeitura tem muitos “buracos” para ser tapados, mas é em suas contas. Não é por outra razão que o governo se mobilizou para fazer a Câmara aprovar em regime de urgência o programa de recuperação fiscal, o chamado Refis, e Azevedo corre para que o dinheiro chegue logo… porque ele quer “lhe usar”.

O prefeito já sancionou o projeto, que concede 100% de desconto para dívidas tributárias vencidas até dezembro de 2011. Os débitos podem ser pagos em até duas vezes, desde que a última parcela caia no dia 28 de dezembro, quando se encerra o prazo para obtenção do benefício.

A Prefeitura mantém uma equipe de plantão para receber os devedores e emitir o Documento de Arrecadação Municipal (DAM). Tudo rapidíssimo, pois o momento é de urgência.

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O Ministério Público da Bahia age para evitar a devolução do imóvel no qual se iniciou a construção do Centro de Convenções de Itabuna ao ex-prefeito Fernando Gomes. O processo tem como réus o próprio ex-gestor, além do atual, Capitão Azevedo (DEM), e mais o secretário de Governo, Carlos Burgos, e a filha dele, Juliana Burgos, que é procuradora-geral do município.

Azevedo determinou a devolução do imóvel em junho deste ano, acatando pleito de FG, que alegava o descumprimento do prazo de conclusão das obras. Mas o “negócio” seria feito às escuras, sem a devida publicidade, se a justiça não tivesse emitido um mandado de busca e apreensão para que o Ministério Público tivesse acesso aos decretos municipais, escondidos na Prefeitura.

Misteriosamente, o decreto de número 9.855, de 19 de junho de 2012, não foi publicado pela administração municipal. Era com esse instrumento que Azevedo pretendia fazer o agrado ao seu antecessor.

Fernando Gomes procurou se basear em uma cláusula de reversão, que previa a devolução do imóvel se as obras não fossem concluídas no prazo de dois anos. Mas, para o MP, foi o próprio ex-prefeito o responsável pela paralisação dos trabalhos.

Na ação civil pública que move para barrar a tentativa de Azevedo, o promotor Inocêncio Carvalho afirma que “salta aos olhos o clarão da ilegalidade e arbitrariedade que contamina o rito adotado”. O representante do Ministério Público se refere tanto à falta de publicidade quanto ao parecer emitido pela procuradora Juliana Burgos, que indica “inexistência de impedimento para devolução da área ao doador”. Com informações do jornal A Região.

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Nos bairros de Itabuna, tem muita gente com saudade das caminhadas do prefeito Capitão Azevedo (DEM). De acordo com os saudosos, o motivo é que, sempre antes de cada visita, máquinas da Prefeitura apareciam milagrosamente para asfaltar as ruas. Mas foi só terminar a campanha e nunca mais apareceu ninguém para tapar os buracos.

Pior: como o serviço realizado é de péssima qualidade, a buraqueira já começa a aparecer…