Sérgio Leite recebe Medalha JK durante evento em Brasília || Foto Divulgação
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O CEO de Ferrovias da Bahia Mineração (Bamin) e presidente do Conselho da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Sérgio Leite, recebeu a Medalha JK por sua contribuição ao desenvolvimento do país. A honraria Ordem do Mérito do Transporte Brasileiro foi concedida pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) em cerimônia na sede do Sistema Transporte, em Brasília (DF), na última semana.

A Medalha JK, instituída em 1991, é considerada a mais alta distinção concedida pelo setor de transporte a profissionais que se destacaram por sua atuação e contribuição ao desenvolvimento da infraestrutura e mobilidade no Brasil. Sérgio Leite foi um dos 12 homenageados da edição, que também contou com a presença do ministro dos Transportes, Renan Filho.

Criada em homenagem ao ex-presidente Juscelino Kubitschek, a Medalha JK reconhece o legado do fundador de Brasília e um dos principais impulsionadores da infraestrutura nacional. A honraria é concedida em três categorias – Grã-Cruz, Grande Oficial e Oficial – e destaca líderes e profissionais comprometidos com a modernização do transporte no Brasil.

Dez famílias de pescadores são beneficiadas com entregas da Bamin || Foto Divulgação
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A Bahia Mineração (Bamin) entregou 10 canoas ecologicamente sustentáveis para famílias de pescadores da Vila Juerana, em Ilhéus, na última quarta-feira (26). Segundo a empresa, é a primeira de quatro entregas de embarcações planejadas para 2025 no município. Participaram da cerimônia de entrega, além dos beneficiados, parceiros do projeto e lideranças comunitárias.

A entrega das embarcações faz parte das ações de compensação dos impactos da implantação do Porto Sul na atividade pesqueira e proporcionar maior estrutura ao setor pesqueiro local, com foco no fortalecimento das pequenas comunidades. A Bamin construirá terminal portuário off-shore no litoral norte ilheense.

Conforme a empresa, os próprios pescadores definiram como seriam beneficiados. Os contemplados no projeto integram o banco de dados do programa de monitoramento da atividade pesqueira da mineradora.

– A Bamin está contribuindo para a sustentabilidade da atividade pesqueira, por meio da melhoria da infraestrutura e acesso a equipamentos adequados. A intenção é valorizar o trabalho pesqueiro, garantindo melhores condições para o exercício da atividade e fomentando o desenvolvimento socioeconômico local”, explica o Gerente Geral de Meio Ambiente e Relacionamento com Comunidade da Bamin, Marcelo Dutra.

Armário Cultural reúne obras literárias e jogos educativos voltados ao público infantil em Ilhéus || Foto Darana
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Após quatro anos de implantado, o Armário Cultural, da Bamin, já beneficiou 16 comunidades de Ilhéus, no sul da Bahia, onde a empresa ergue o intermodal Porto Sul. O projeto consiste em estantes com livros e jogos educativos direcionados ao público infantil. De acordo com a empresa, são beneficiadas diretamente 450 pessoas.

Os armários ficam nas comunidades de Valão, Itariri (Badameiros), Barra, Lagoa Encantada, Urucutuca, Carobeira, Castelo Novo, Sambaituba, Aritaguá, Lava-Pés, Retiro, Vila Juerana, Vila Olímpio, Itariri e Mamoan. Neles, estão aproximadamente 1.700 itens, entre livros e jogos didáticos, fornecidos pela empresa de mineração. Periodicamente, os armários passam por manutenção e têm os seus acervos revisados.

O conteúdo dos armários é definido de acordo com as necessidades apontadas em cada localidade, faixa etária do público-alvo e proposta da comunidade. Os títulos dos livros são selecionados por meio de curadoria literária, feita pela coordenação do Programa de Valorização da Cultura (PVC).

Na escolha do material didático, prioridade para o conteúdo regional, buscando assim estimular o conhecimento da própria história das comunidades. São feitas buscas por meio de editoras e livrarias dentro das áreas de atuação da empresa, garantindo que os recursos empenhados sejam injetados na economia local.

Com os mesmos critérios, são escolhidos os jogos didático-pedagógicos, que contribuem de forma lúdica para o desenvolvimento intelectual. Sempre que há uma nova entrega de armário às comunidades, são realizadas dinâmicas culturais, como contação de histórias e pocket shows, com pequenas encenações teatrais de artistas da região.

“O Armário Cultural permite a democratização e ampliação do acesso à leitura e à educação. A ação vai muito além da entrega de livros, material didático e jogos educativos, pois propõe uma transformação de hábitos e valores de consumo consciente”, defende o coordenador de Relacionamento com Comunidades da Bamin, Ramon Chalhoub.

VALORIZAÇÃO DA CULTURA

O Programa de Valorização da Cultura (PVC) foi criado pela Bamin no Porto Sul para, segundo a empresa, estimular a produção cultural da região, além de preservar as tradições locais. Para isso, também são promovidas diversas atividades, como mutirões de cultura e ações de incentivo à leitura e ao resgate das memórias culturais.

Manoel Porfírio fala em audiência sobre destino da Bamin || Foto CMI
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O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Manoel Porfírio, considera inadmissível a possibilidade de mudança de rota da Ferrovia de Integração Oeste-Leste. O suposto cavalo de pau nos planos da Bahia Mineração se espalhou nos rumores que se seguiram à notícia de que o Governo Lula incentiva a Vale S.A – aquela do Rio Doce – a comprar as operações da Bamin, hoje controladas pelo Eurasian Resources Group, de origem cazaque.

A Bamin é dona da mina Pedra de Ferro, em Caetité, e responsável pela construção do trecho da Fiol que vai ligar o município do Alto Sertão baiano ao distrito de Aritaguá, em Ilhéus, onde a multinacional constrói o Porto Sul. Segundo os rumores, após eventual transação mina, a Vale não teria interesse econômico em investir nos dois equipamentos de infraestrutura de transporte e buscaria outro meio de escoamento do minério de ferro.

Nessa hipótese, o Porto se tornaria “descartável” e a Fiol poderia ganhar novo traçado. Até o momento, os governos federal e estadual não se manifestaram sobre o assunto, que tem sido tema de debates em Itabuna e Ilhéus. O mais recente ocorreu na sede do Legislativo grapiúna, ontem à noite, durante audiência pública. Foi lá que Porfírio disparou:

– Não precisamos de esmola, precisamos que a Vale termine a Fiol e o Porto Sul para termos geração de emprego e renda. Vamos levar esse debate para toda a população e vamos gritar para os governos que queremos a ferrovia aqui. Precisamos dizer que o sul da Bahia é maior que a Vale.

Até o momento, os governos federal e estadual não se manifestaram sobre o assunto.

COESÃO SUPRAPARTIDÁRIA

As pessoas que lotaram a Câmara testemunharam a coesão suprapartidária entre os membros da mesa. A opinião de que a chegada da Fiol e do Porto trará mais benefícios do que ônus ao sul do estado é compartilhada por petistas e vozes da direita. Nesse debate, Manoel Porfírio, vereador mais votado da história de Itabuna, quadro do PT, se alinha ao posicionamento do porta-voz do Movimento Ivasão Zero, Luiz Henrique Uaquim, que também compôs a mesa da audiência.

O encontro também contou com a presença de outros representantes do Legislativo itabunense e de vereadores de cidades como Ilhéus e Barro Preto, além de dirigentes de entidades da sociedade civil organizada.

Rosane Santos foi uma das conferencistas da Diversibram 2024 || Reprodução
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A Semana da Diversidade e Inclusão na Mineração do Brasil, a Diversibram 2024, teve a participação de executiva da Bahia Mineração (Bamin). Durante o evento online, Rosane Santos, diretora de ESG, Meio Ambiente, Relações com Comunidades e Comunicação Corporativa na Bamin, abordou o tema Como Potencializar a Carreira da Mulher para Ocupar Posições Executivas na Mineração.

A executiva discorreu sobre o contexto das fortes complexidades que as mulheres negras lidam para a posição de alta liderança. “A luta pelo discurso de diversidade e gênero está em todos os setores. A diferença está em como a gente olha para este desafio e como ultrapassá-los”, disse.

LUTA

Rosane afirmou que todo o racismo e toda a violência que ainda se vive ainda se traduz no dia a dia. “Qualquer perspectiva que a gente veja seja na inclusão do gênero nos espaços sociais tem sido tema de muita luta”, afirma Rosane.

Lula participará do lançamento do último trecho da Fiol 1 || Foto Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou que estará presente no lançamento da parte final do primeiro trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), em Ilhéus, na próxima segunda-feira (3), às 10h. A participação do presidente no ato já era esperada, como antecipou o PIMENTA, mas ainda não havia sido confirmada. No quadro semanal Conversa com o presidente, com o jornalista Marcos Uchôa, Lula disse que emendará a agenda em Salvador, no domingo de 2 de Julho, com a atividade no sul da Bahia, no dia seguinte.

O Trecho 1F da Fiol 1 terá 127 quilômetros de extensão e passará por Ilhéus, Uruçuca, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Aurelino Leal e Aiquara. As obras do trecho receberão o investimento de R$ 1,1 bilhão da Bahia Mineração (Bamin) e serão executadas pelo Consórcio TCR-10, formado pela empresa brasileira Tiisa e pela chinesa CREC-10.

Na visita do presidente a Ilhéus, prefeitos sul-baianos devem aproveitar a ocasião para reivindicar que o projeto do aeroporto internacional do sul da Bahia volte à agenda do Governo Federal, conforme disse ao PIMENTA o prefeito de Itacaré, Tonho de Anízio (PT), em entrevista recente (relembre).

Porto Sul será abordado durante evento de petróleo e gás na Bahia || Foto Divulgação
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O projeto Porto Sul, da Bahia Mineração (Bamin), será exposto no Bahia Oil & Gas Energy 2023, nesta quinta-feira (25), no Centro de Convenções de Salvador. O evento promoverá ambiente de negócios setorial, até a próxima sexta (26), com conferências, exposições, encontro de negócios e arenas temáticas.

A exposição do Porto Sul será durante a conferência Oportunidades nos Estaleiros, Portos e Terminais da Bahia, às 16h, durante participação de Gustavo Cota, diretor de operações e desenvolvimento da Bamin. A apresentação ocorrerá na Plenária Petronor, uma das atrações do evento, que trará panoramas do setor de exploração, produção, refino e transporte de petróleo e gás na Bahia. Os participantes vão discutir opções de evolução da indústria nos próximos anos.

Segundo Gustavo Cota, serão apresentados detalhes do Porto Sul, em Ilhéus, contextualizando o empreendimento dentro do Projeto Integrado Pedra de Ferro, um dos maiores projetos de infraestrutura em andamento no Brasil. Gustavo Cota promete abordar o Porto Sul como motor de desenvolvimento.

IMPACTO DO PROJETO

“Será uma oportunidade de contextualizar a importância do nosso projeto, além de listar os impactos positivos que o Terminal Portuário, e sua conexão com a FIOL, vão gerar à economia do país. Setores como mineração, agronegócio, óleo e gás, fertilizantes, papel e celulose, por exemplo, terão novas soluções logísticas ao dispor”, afirma Gustavo. A conferência de Cota terá, ainda, participação de Ricardo Ricardi, da Enseada, e Juracy Gesteira, da Belov, tendo como mediador Eduardo Aragon, da BrainMarket.

O Bahia Oil & Gas Energy ocorrerá a cada dois anos, abordando assuntos dos segmentos de exploração e produção (upstream), transporte (midstream), refino (downstream), petroquímica, naval e transição energética. O evento dará visibilidade às oportunidades de negócios para fornecedores de bens e serviços da indústria do petróleo, com especial atenção aos segmentos com maior vocação na Bahia, que incluem a exploração e produção onshore e offshore, os estaleiros e portos, e as indústrias petroquímicas.

Consórcio contratado pela Bamin concluirá obras da Fiol no sudoeste e sul da Bahia || Foto Elói Corrêa/GovBA
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As obras de conclusão da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) estão sendo retomadas no centro-sul da Bahia e já estão entre os destaques na oferta de vagas de emprego na região nesta terça-feira (9) para quem possui experiência com projetos rodoviários. A conclusão da ferrovia será tocada pela Tiisa e a chinesa Crec 10, consórcio contratado pela Bahia Mineração (Bamin).

Outro destaque das últimas semanas é o setor de atacarejo, com várias oportunidades para cargo de liderança. Hoje, são quase uma dezena para gerência no Grupo Mateus, que abrirá loja em Itabuna até o início do segundo semestre deste ano e está concluindo processo de contratação para a sua primeira unidade no sul da Bahia.

Todas as vagas anunciadas nesta terça-feira foram anunciadas pelo SineBahia. São 76 oportunidades em Jequié, 55 em Itabuna e 12 em Ilhéus. Os candidatos devem procurar unidade do serviço estadual de vagas e qualificação para o mercado de trabalho nestas três localidades.

O atendimento vai até as 15h30min, e os candidatos devem apresentar carteiras de Identidade e de Trabalho, CPF e comprovantes de escolaridade e de residência. A unidade de Itabuna funciona no andar superior do Shopping Jequitibá. O atendimento em Ilhéus é feito em frente à Praça Cairu, no Centro. Em Jequié, a unidade está localidade na Avenida Octávio Mangabeira, no Mandacaru.

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A Bahia Mineração (Bahia Mineração) foi premiada no concurso que elegeu, em três categorias, os melhores estandes montados na Exposibram 2022, um dos maiores eventos de mineração da América Latina, que começou na última segunda-feira (12), e encerrou programação nesta quinta (15), em Belo Horizonte (MG). Com 450 espaços na disputa, a empresa foi a vencedora na categoria “Voto dos Expositores”.

Muito celebrado, o troféu foi entregue durante a cerimônia de encerramento da Exposibram, com a presença do CEO da Bamin, Eduardo Ledsham, os coordenadores do setor de comunicação da empresa, Carlos Torres e Sandra Barroca, e o diretor jurídico da companhia, Francisco Modenesi.

A escolha dos melhores estandes contou com avaliações de “Expositores”, “Equipe Técnica” e “Visitantes”, representando as três categorias, durante os quatro dias do Congresso Brasileiro de Mineração, em votações por meio do aplicativo oficial do evento.
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Mina da Bamin em Caetité, na Bahia, integra projeto da mineradora no estado
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A Bahia Mineração (Bamin) vai expor seus projetos de mineração e soluções logísticas na Exposibram 2022, em Belo Horizonte (MG), a partir da próxima segunda-feira (12) até a quinta-feira (15). É o maior evento de mineração da América Latina, reunindo centenas de expositores nacionais e do exterior, além de 1,3 mil participantes e debatedores.

A estimativa dos organizadores é de que 50 mil pessoas visitem a exposição durante os quatro dias de realização do evento. A Bamin está construindo um novo corredor logístico de integração e de exportação para a mineração e para o agronegócio envolvendo, inicialmente, a Bahia, mas que avançará para o Centro-Oeste brasileiro, num investimento de R$ 20 bilhões

Os projetos bilionários envolvem a Mina Pedra de Ferro, em Caetité, na Bahia, e soluções de logística integrada: Porto Sul, em Ilhéus, e o Trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste – FIOL, que ligará Caetité a Ilhéus, com 537 km de extensão.

Eduardo Ledsham, presidente da Bahia Mineração || Fotos Divulgação

– Quando a FIOL trecho 1 e o Porto Sul estiverem prontos, em 2026, iremos produzir 26 milhões de toneladas de minério de ferro. O corredor logístico de integração e de exportação é de extrema importância para a mineração e também para o agronegócio, além de outras cadeias produtiva – afirma Eduardo Ledsham, CEO da Bamin.

Durante a Exposibram 2022, Ledsham será um dos palestrantes no Congresso Brasileiro de Mineração, participando da plenária com o tema Captação de Investimentos para projetos de mineração – Casos de sucesso. A plenária será no dia 15, às 14 h, no auditório 3.

NEGÓCIOS

Nos dias 13 e 14 de setembro, a Bamin também participará da Rodada de Negócios promovida na Exposibram 2022. O objetivo é abrir um canal direto com fornecedores e públicos interessados em oferecer produtos e serviços à empresa. A Rodada de Negócios acontecerá das 9h às 12h, e das 14h às 18h.

Fiol poderá gerar até 60 mil empregos em retomada de obras
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Mina, ferrovia e porto. O contrato de concessão para a conclusão da fase I da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), deve gerar de 50 a 60 mil postos de trabalhos diretos e indiretos, conforme estimativa do CEO de Ferrovias da mineradora, Sérgio Márcio de Freitas Leite. Ele participou do Programa Política & Economia, apresentado pelo jornalista Donaldson Gomes, que discutiu as últimas novidades sobre o andamento do projeto que deve movimentar até 2026, investimentos de R$ 3,3 bilhões.

“São números muito expressivos que vão povoar com oportunidades o território do corredor com novas cadeias de empreendimentos e fornecimentos, empregos diretos e indiretos”, destacou. “A procura da gente vai ser por pessoas que se adaptem ao novo jeito de trabalhar e que se comprometam com o sonho que nós temos. Essa, talvez, seja nossa tarefa mais importante entre tantas outras que a gente tem”, ressaltou.

Com 537 quilômetros de extensão, a Fiol I vai ligar Ilhéus a Caetité, passando pelos municípios de Ilhéus, Uruçuca, Aureliano Leal, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Itagi, Jequié, Manoel Vitorino, Mirante, Tanhaçu, Aracatu, Brumado, Livramento de Nossa Senhora, Lagoa Real, Rio do Antônio, Ibiassucê e Caetité.

“Hoje a gente encontra no Brasil, um contexto muito mais receptivo do que aquele por qual o projeto da Fiol já passou. O clima atual é de receptividade, apoio, enorme compreensão e posso dizer até, de ansiedade para que siga em frente com todo sucesso que ele merece”, analisou o executivo no programa do Correio24h.

Ponte sobre o rio Almada ligará retroárea ao terminal marítimo, no litoral norte
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A primeira etapa das obras de construção do Porto Sul, em Ilhéus, será inaugurada nesta quarta-feira (1º), às 10h, com a presença de executivos da Bahia Mineração e do governador Rui Costa.

A Bamin e o governo baiano inauguram a ponte sobre o Rio Almada, via que ligará a retroárea do Porto Sul ao terminal marítimo no litoral norte de Ilhéus (BA-001).

A ponte e o canteiro do projeto de mineração em Ilhéus foram construídos em menos de 12 meses, contando com recursos de R$ 250 milhões.

O Porto Sul é um empreendimento executado pelo Governo do Estado e a Bahia Mineração (Bamin) e é resultado de investimentos de R$ 2,5 bilhões. O novo terminal portuário permitirá a ampliação do corredor logístico na Bahia viabilizando também a atração de novos negócios para a região.

Empresa deve investir R$ 1,6 bilhão na conclusão da obra
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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) realizou, nesta quinta-feira (8), leilão da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). A vencedora foi a empresa Bahia Mineração (Bamin), com um lance mínimo de R$ 32.730.000,00. Apenas uma proposta foi apresentada.

De acordo com a Agência, a ganhadora ficará responsável pela conclusão do empreendimento e operação do trecho, numa concessão que vai durar por 35 anos. O investimento total será de R$ 3,3 bilhões. Desse montante, R$ 1,6 bilhão será usado para a conclusão das obras, que estão com 80% de execução. Além disso, a subconcessão da Fiol vai permitir a criação de 55 mil empregos diretos.

A expectativa é de que a Fiol comece a operar em 2025, já transportando mais de 18 milhões de toneladas de carga, entre grãos e, principalmente, o minério de ferro produzido na região de Caetité. Esse volume vai mais que dobrar em 10 anos, superando 50 milhões de toneladas, em 2035 – sendo a maior parte, o minério de ferro.

Entre as cargas também estão alimentos processados, cimento, combustíveis, soja em grão, farelo de soja, manufaturados, petroquímicos e outros minerais. A operação inicial já deve contar com pelo menos 16 locomotivas e mais de 1.400 vagões – pelo menos, 1.100 destinados apenas para o escoamento de minério de ferro. Montante que terá um incremento diante do aumento da demanda, chegando a 34 locomotivas e 2.600 vagões, dentro de 10 anos.

TERCEIRO PÁTIO

Além de Ilhéus e Caetité, um terceiro pátio será instalado no município de Brumado. O traçado da Fiol atravessará as seguintes municípios baianos: Ilhéus, Uruçuca, Aureliano Leal, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Itagi, Jequié, Manoel Vitorino, Mirante, Tanhaçu, Aracatu, Brumado, Livramento de Nossa Senhora, Lagoa Real, Rio do Antônio, Ibiassucê e Caetité.

A ANTT também trabalha nos projetos para concessão dos outros dois trechos: a Fiol 2, entre Caetité e Barreiras, com obras em andamento, e a Fiol 3, de Barreiras  a Figueirópolis (TO), que aguarda licença de instalação por parte do Ibama.

Um corredor de escoamento que terá um total de 1.527 quilômetros de trilhos, ligando o porto de Ilhéus, no litoral baiano, ao município de Figueirópolis (TO), ponto em que a Fiol se conectará com a Ferrovia Norte-Sul e o restante do país.

Obras do Porto Sul foram iniciadas em novembro
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O Governo do Estado assinou, na quarta-feira (16), escrituras públicas de três áreas para  abertura de acessos viários ao Porto Sul, em Ilhéus. Desapropriados em acordos consensuais, os terrenos foram legalizados junto ao tabelionato por meio de assinatura eletrônica com dispositivo Token.

As três escrituras foram assinadas digitalmente pelo secretário da Administração, Edelvino Góes, durante uma videoconferência com o tabelionato de imóveis de Ilhéus.  De acordo com o governo, as áreas legalizadas neste ato terão efetivados os pagamentos das indenizações ajustadas, dentro do prazo de 30 dias.

Situados no município de Ilhéus, os terrenos serão usados para obras viárias de acesso ao Porto Sul. Esta fase faz parte da etapa inicial de construção de infraestrutura para o Porto Sul, com previsão de 22 meses e custo de R$ 188 milhões. Nesta etapa, a obra vai gerar 278 postos de trabalho e, em fases mais avançadas, alcançará um total de 400 empregos diretos, acrescentou Valle.

MARCO INICIAL

O marco inicial da obra foi lançado pelo governador Rui Costa no dia 25 de novembro. O Porto Sul é um investimento realizado pelo Governo do Estado e pela Bahia Mineração (Bamin), com recursos da ordem de R$ 2,5 bilhões.

As obras iniciais do terminal devem ser concluídas em abril de 2022, que representa o sistema viário interno com ligação a Ferrovia Oeste-Leste (Fiol). O Porto permitirá a ampliação do corredor logístico na Bahia viabilizando também a atração de novos negócios para a região.

Obras do Porto Sul devem gerar até 1,6 mil empregos diretos e indiretos || Foto Paula Fróes/GovBA
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As obras iniciais do Porto Sul devem gerar até 1,6 mil empregos diretos e indiretos quando atingir o pico, de acordo com estimativas do governo baiano e da Bahia Mineração (Bamin). Nesta quarta (25), o governador Rui Costa e o presidente da Bamin, Eduardo Ledsham, visitaram o canteiro de obras do complexo portuário que deverá escoar a produção de grãos e minérios produzidos na Bahia e região Centro-Oeste do país.

A previsão é de que as obras desta fase, tocadas pela Bamin, sejam concluídas até abril de 2022. Elas, conforme o governo, representam o sistema viário interno e a ligação com a Ferrovia Oeste-Leste (Fiol). O cronograma das duas obras deverá ser executado em sincronia.

– Hoje é um marco para o início das obras. A ponte será a primeira edificação desse projeto e, a partir daqui, teremos todo o sistema viário que vai conectar o Porto Sul às diversas rodovias que dão acesso a essa região (BAs 262 e 001) – disse o governador Rui Costa.

O governador disse que esteve com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, para acompanhar o processo de leilão de licitação para a conclusão da Fiol. Segundo Rui, faltam 25% das obras a serem concluídas no trecho Ilhéus-Caetité. “Essa licitação trará sentido a esse grande projeto, materializando um sonho não só da região sul mas de todo o oeste e de todo o interior da Bahia. Significa a integração do estado, que trará mais oportunidades de emprego e renda para os baianos”.

O terminal portuário permitirá a ampliação do corredor logístico na Bahia, viabilizando também a atração de novos negócios para a região. O Porto Sul é um investimento realizado pelo Governo do Estado e pela Bahia Mineração (Bamin), que conta com recursos de R$ 2,5 bilhões.

Bamin e Estado garantem que o empreendimento já possui todas as licenças ambientais necessárias. “Essa primeira fase da obra, que vai durar 22 meses, vai suportar todo o crescimento desse complexo portuário, que vai ter capacidade para operar até 40 milhões de toneladas, por ano, não só de minérios, mas também de fertilizantes, grãos e outras cargas. Esse volume, com certeza, vai alavancar o desenvolvimento do estado”, disse o presidente da Bamin, Eduardo Ledsham.

Para Marcus Cavalcanti, secretário estadual de Infraestrutura, a obra trará crescimento para o estado. “Além disso, a obra vai gerar crescimento para o Centro-Oeste do Brasil, que terá um corredor de exportação bastante competitivo e moderno. A Fiol termina no Porto Sul. Então, é por aqui que serão escoadas as cargas transportadas pela ferrovia”, explicou.