Tempo de leitura: < 1 minuto
Emerson não resistiu a duas paradas cardiorrespiratórias
Emerson não resistiu a duas paradas cardiorrespiratórias

O digitador Emerson Magalhães, de 27 anos, que trabalhava no Departamento de Vigilância Epidemiológica de Itabuna, morreu na noite de ontem (30), após sofrer um acidente de trânsito no Centro de Itabuna. Emerson pilotava uma moto, que se envolveu em colisão com um carro na Avenida Inácio Tosta Filho.

O servidor da Secretaria da Saúde chegou a ser socorrido e foi submetido a cirurgias, mas não resistiu após duas paradas cardiorrespiratórias. O corpo está sendo velado no SAF.

Em nota, o secretário municipal da Saúde, Paulo Bicalho, afirma que ele e equipe da Secretaria manifestam “sentimento de pesar e solidariedade à família, amigos e colegas de Emerson Magalhães”. Diz ainda que o jovem era “querido por todos do departamento e, por extensão, dos funcionários da Prefeitura de Itabuna”.

Tempo de leitura: 2 minutos
Bicalho diz que rede hospitalar pede socorro.
Bicalho diz que rede hospitalar pede socorro.

O secretário de Saúde de Itabuna, Paulo Bicalho, não usou meio termo, hoje (18), ao definir a situação dos serviços de média e alta complexidade do município. “A rede hospitalar de Itabuna pede socorro”, disse ele, revelando estar preocupado com a possibilidade de caos no atendimento à população e aos mais de 120 municípios pactuados.

Para ele, a raiz do problema é o subfinanciamento da saúde. “A saúde pública não tem reajuste já há algum tempo e há muito também deveria ter sido corrigido pelos índices inflacionários”, afirma.Segundo ele, a crise que hoje atinge a saúde já interrompeu importantes serviços no setor ao longo dos últimos anos, porque o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) está aquém das necessidades.

INSUMOS E MEDICAMENTOS MAIS CAROS

A rede pode entrar em colapso porque, segundo Bicalho, o subfinanciamento ocorre em um momento em que há aumento da demanda de serviços na região, seguido de aumento de preço dos insumos e de medicamentos. “Acontece que, para o pagamento de produção de serviços prestados, os valores são baseados em tabela que seguem as diretrizes do SUS”, sublinha.

– Estamos bastante preocupados diante dessa situação, porque a Secretaria Municipal de Saúde apenas efetua as transferências constitucionais via fundo a fundo, por meio dos programas do Ministério da Saúde.

Paulo Bicalho adianta que, com relação à aplicação de recursos próprios, procedentes do Tesouro Municipal, são repassados 18% em média do que a prefeitura arrecada na área tributária. “Tais recursos são utilizados para cobrir apenas as despesas com a folha de pessoal da Saúde. E, mesmo assim enfrentamos dificuldades, pois as prefeituras vêm arrecadando menos nos últimos tempos se comparado a anos anteriores”, destaca Bicalho.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Secretário quer melhorar atendimento nas unidades básicas
Secretário quer melhorar atendimento nas unidades básicas

A melhoria do atendimento nas unidades básicas e de saúde da família de Itabuna é um dos próximos alvos do secretário Paulo Bicalho. Segundo informações, ele não está nada satisfeito com o desempenho de alguns dos gerentes das unidades e medidas corretivas deverão ser adotadas.

Na gestão do ex-secretário Eric Ettinger, foi criado um incentivo financeiro para os enfermeiros que atuam na gerência das unidades. A ideia era que esse “plus” no salário tivesse como contrapartida um maior compromisso dos gestores com a qualidade do atendimento.

O problema é que alguns se limitam a colocar o dinheiro no bolso e não se preocupam com o usuário. É nessa turma que Bicalho está de olho.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Pacientes e acompanhantes que frequentam o chamado QG de Combate ao Moquito, em Itabuna, se acostumaram a ver o secretário da Saúde, Paulo Bicalho, participar diretamente do atendimento aos enfermos. O esforço do médico chega a impressionar até mesmo profissionais de imprensa que fazem cobertura no local.

A verdade é que no QG, que chega a atender mais de mil pacientes por dia, há um clima de colaboração no ar. Até quem chega para uma visita se sente convidado a ajudar de alguma maneira. Isso inclui profissionais de saúde de outros municípios, que vão ao local para conhecer seu modelo de funcionamento e muitas vezes também “colocam a mão na massa”.

A estrutura regular do serviço conta com nove médicos, dos quais cinco atendem pela manhã e quatro atuam no plantão noturno. A equipe, que tem um total de 120 pessoas, é formada ainda por enfermeiros, técnicos em enfermagem e coordenadores de diversos departamentos da Secretaria Municipal da Saúde.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Bicalho negocia com a Fiocruz.
Bicalho prevê avanço da epidemia

Em entrevista exibida hoje (12) no Bom Dia Brasil, o secretário da Saúde de Itabuna, Paulo Bicalho, apresentou um prognóstico preocupante sobre o surto de dengue, zika vírus e chikungunya na cidade.

Segundo Bicalho, até abril deste ano, metade da população local terá sido atingida por uma das três doenças. Em 2015, mais de 8 mil casos foram notificados.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O diretor do Hospital de Base de Itabuna, Paulo Bicalho, assina nesta quinta-feira (8), convênio com a Fundação Nacional de Saúde para um aporte de R$ 1,486 milhão, a ser empregado na compra de equipamentos. Os aparelhos serão instalados no centro cirúrgico da instituição.

O convênio com a Fundação Nacional de Saúde resulta de emendas apresentadas pelo deputado federal Jutahy Magalhães Jr. (PSDB) e pelo senador João Durval Carneiro (PDT), que atenderam solicitação do deputado estadual Augusto Castro (PSDB).

O parlamentar estadual estima que até o final de 2015 ainda serão empenhados recursos de R$ 1,680 milhão. Essa verba será destinada à implantação de um centro de imagens no Hospital de Base.

Tempo de leitura: 2 minutos
Presidente da Fasi diz que salário dos servidores vai pra conta logo após repasse da Sesab (foto Wilson Oliveira)
Presidente da Fasi afirma que pagamento à empresa foi feito para cobrir salário de médica (foto Wilson Oliveira)

O diretor-presidente da Fundação de Assistência à Saúde (Fasi), Paulo Bicalho, esclareceu denúncia feita pelo vereador Geraldo Barbosa Filho (PMN),  envolvendo o nome do médico Archibaldo Daltro Barreto Filho, que exerce o cargo em comissão de diretor-médico do Hospital de Base desde junho deste ano.

A uma comitiva de vereadores que o procurou nesta quinta-feira para tratar do assunto, o presidente da Fasi afirmou que não procede a acusação de que o médico recebe para prestar serviço como cardiologista, pois Daltro não exerce qualquer outra atividade no hospital, além da diretoria clínica.

Bicalho disse que o pagamento feito em nome da empresa Patury Barreto Serviços Médicos Ltda. destinou-se a um repasse para remunerar os serviços prestados por uma plantonista médica, que trabalhou por 60 dias no Base, mas que, “por problemas técnicos”, não teve como receber o salário.

Paulo Bicalho informou aos vereadores que já havia mandado sustar outros pagamentos em condição parecida nos últimos meses. “Infelizmente, havia uma tradição de pagamentos a profissionais feitos por meio de empresas de terceiros”, informou o diretor-presidente da Fasi. Ainda segundo ele, “o próprio vereador Geraldo Barbosa Filho conhece a situação e, com certeza, sabe que o pagamento feito via a empresa do Dr. Archibaldo ocorreu somente para evitar prejuízo à profissional que, efetivamente e com eficiência, prestou o serviço ao Hospital de Base e à população”.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Presidente da Fasi diz que salário dos servidores vai pra conta logo após repasse da Sesab (foto Wilson Oliveira)
Bicalho: mais de 70% de economia com a produção de gás medicinal e oxigênio (foto Wilson Oliveira)

O médico Paulo Bicalho, presidente da Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna (Fasi), que administra o Hospital de Base, vai conseguindo o que parecia impossível: organizar e aumentar a eficiência da instituição, com uma gestão que procura racionalizar a aplicação dos recursos disponíveis.

O passo mais recente nesse sentido é a mudança no contrato para abastecimento de gás medicinal. O Base está adquirindo equipamentos para instalar uma usina que irá produzir o gás, além de oxigênio, em maior quantidade e por um preço (bem) menor. Os custos com o insumo irão despencar de R$ 100 mil para R$ 25,5 mil ao mês.

Segundo Bicalho, até o final desta semana o hospital já estará operando com a produção própria.