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vivaldo2Apontado por muitos políticos como nome forte para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa, o diretor-executivo da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), José Vivaldo Mendonça, nega o interesse de ser candidato.

“Tenho isso já definido e muito tranquilo. Não serei candidato”, disse o diretor ao PIMENTA, ao mesmo tempo em que procurou desautorizar rumores de que sua decisão teria a ver com a disputa interna dentro do PP. O partido deverá ter nomes como os secretários Wilson Brito (Desenvolvimento e Integração Regional) e Eduardo Salles (Agricultura) na briga para se eleger deputado estadual.

Vivaldo, que é do Sul da Bahia e formado em Agronomia pela Uesc, tem feito um trabalho elogiado na CAR. Além de técnico eficiente, ele é visto como bom articulador.

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Do Tempo Presente, d´A Tarde
Pesquisas em série, como as que estão sendo feitas agora por Ibope, Datafolha e Vox Populi, são indicativos razoavelmente seguros das tendências dos humores do eleitorado.
Em 2006, por exemplo. De início, Paulo Souto tinha 62% caindo aos pouquinhos, mas sempre caindo. Wagner, ao inverso, sempre subindo. O resultado final foi imprevisto, mas a tendência estava explícita.
Em 2008 idem, idem com João Henrique.
Tinha uma rejeição de 64% e aceitação de 11%.
Confira as pesquisas: rejeição sempre baixando e a intenção subindo devargazinho, dentro da margem de erro, mas para cima.
E o que as de 2010 estão dizendo? Para o governo: Jaques saiu de 38% e estabilizou se em 49% na ponta de cima, e Geddel de 9 para 14, também cresce lentamente, enquanto Paulo Souto está descendo a ladeira devagar e sempre.
Senado: César Borges, que era absoluto nos seus 35% a 38%, está caindo (29% no Ibope de sexta) e embolou na disputa com a dupla Lídice e Pinheiro. Note-se que Zé Ronaldo, antes na faixa de 9%, subiu a 14% no Ibope, e Aleluia subiu de 7% para 11 no Datafolha.
A tendência pró-governistas é nítida. Dizem os oposicionistas que a circunstância é ditada pelo efeito Lula, mas o governo já botou todo o gás, e a ‘tempestade’ tende a amainar. Dizem os governistas que eles estão ganhando um jogo que ainda está sendo jogado e o placar pode aumentar.