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Cacau transportado do porto de Ilhéus para a Nestlé, em Itabuna, sem proteção (Foto Isidoro Gesteira).
Cacau transportado de Ilhéus para a Nestlé, em Itabuna, sem proteção (Foto Isidoro Gesteira).

Do Blog do Thame
O produtor rural Isidoro Gesteira flagrou na tarde de ontem (20) um caminhão transportando cacau importado de Gana na África pela rodovia Ilhéus-Itabuna. O cacau vinha de Ilhéus com destino a Itabuna, onde seria processado na fábrica da Nestlé.
A foto revela que o cacau é transportado sem qualquer cuidado fitossanitário, com o produto exposto à chuva. “Esta estrada passa pelo centro de nossa cultura e as cargas deveriam ser todas cobertas para evitar novas pragas”, afirma Isidoro.

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Notícia publicada hoje pelo Jornal Bahia Online revela que há, pelo menos, um morto no navio oriundo de Gana com carga de cinco mil toneladas de cacau no Porto Internacional do Malhado, em Ilhéus.
A vítima teria viajado clandestinamente na embarcação com cacau africano. A Polícia Federal foi acionada para verificar a denúncia. O corpo foi localizado, segundo denúncias, no porão do navio.
Leia a íntegra clicando aqui

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Do Blog do Thame

Cerca de 4 mil toneladas de cacau, importadas pela Nestlé para a sua unidade de processamento em Itabuna, estão retidas no Porto de Ilhéus. Fiscais do Ministério da Agricultura detectaram a presença de insetos vivos nas sacas de cacau. Caso a análise demonstre que eles representam risco, a carga será devolvida.

Produtores de cacau temem que a entrada de pragas exóticas, sem predadores  naturais no Brasil, possam comprometer a produção de cacau no Sul da Bahia, que passa por um lento processo de recuperação.  Eles cobram mais rigor na fiscalização, que deve ser feita no país de origem, não de destino.

Somente em 2012 já foram importadas 40 mil toneladas de cacau através do Porto de Ilhéus.