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Você já sonhou ganhando na loteria e tornar-se milionário? Pois há um itabunense que amanheceu cheio da bufunfa nesta terça-feira, véspera do centenário da cidade sul-baiana, informa o Políticos do Sul da Bahia.

O apostador grapiúna acertou 15 pontos no concurso 551 da Lotofácil, da Caixa Econômica Federal, e levou uma bolada de R$ 1.006.624,34.
O sorteio do concurso ocorreu ontem e quatro pessoas vão dividir o prêmio principal, que estava acumulado em mais de R$ 4 milhões.

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Não apenas os engenheiros da Caixa Econômica Federal reprovam o tipo de piso comprado pela prefeitura para reforma da calçada da Avenida do Cinquentenário (relembre aqui). Numa conversa franca com o repórter Fábio Roberto, do Pimenta, o secretário de Desenvolvimento Urbano de Itabuna (Sedur), o engenheiro  Fernando Vita, disse que dificilmente a planta da obra será obedecida. E fez críticas ao piso que está sendo colocado na principal avenida do comércio local. “Um piso desse… Era melhor deixar o anterior”.

Como estava em viagem a Salvador, Vita prometeu que falaria mais sobre as suas discordâncias com relação à obra, na próxima semana, mas deixou claro o seu descontentamento com os caminhos adotados pela prefeitura.

A Sedur seria a responsável pela execução da obra na Cinquentenário, mas o prefeito Capitão Azevedo, diante das discordâncias de Vita, passou-a para o Planejamento, Pasta comandada pelo especialista em informática, Maurício Athayde.

A Caixa Econômica, no início de maio, havia reprovado o piso por ser inadequado para a obra, pois não possuía a durabilidade necessária e o tipo de “trava” para uma avenida com grande fluxo de consumidores. Foi apelidado de “piso sonrisal”.

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O prefeito Capitão Azevedo (DEM) ignorou avisos emitidos pelos engenheiros da Caixa Econômica Federal e tem, neste momento, uma reunião mais do que tensa no escritório de negócios da instituição financeira.

A Caixa afirmou que o piso adquirido para a nova calçada da avenida do Cinquentenário estava fora dos padrões e o município não receberia os R$ 1,52 milhão para a obra. Azevedo resolveu peitar a Caixa.

Neste momento, claro está que – pelas vias normais e respeitada a questão técnica – o dinheiro não sai.

Antes mesmo que a prefeitura iniciasse a colocação do piso, no mês passado, os técnicos do banco afirmaram que os ‘tijolinhos’ adquiridos pelo município eram inadequados para a avenida (relembre aqui).

Para pressionar o banco, o prefeito Capitão Azevedo ordenou aos operários que iniciassem a colocação do novo piso, há um mês. Nem esperou um laudo de avaliação do piso “sonrisal”. Quase 40% da avenida já está calçada com o piso reprovado pela instituição financeira.

A continuar do jeito que está, a prefeitura terá de buscar outra fonte para pagar o fornecedor. Segundo informações, a empresa estaria enfrentando dificuldades para suprir a demanda do município pelos “tijolinhos”.

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Obras: confusão na avenida.

Lojistas e profissionais que atuam na avenida do Cinquentenário preveem uma segunda-feira pra lá de conturbada na principal artéria do comércio itabunense. Neste domingo, 23, operários e técnicos da prefeitura retiraram fiações de TV a cabo e de transmissão de voz e dados (Oi-Telemar). Ou seja, nada de vendas a cartão, acesso à internet, telefonemas…

O corte da fiação se deve às obras de revitalização da avenida, estimada em R$ 4 milhões. A prefeitura tem pressa, pois iniciou os trabalhos fora dos prazos estipulados. A fiação será totalmente embutida e subterrânea após as obras.

O município também toca a reforma da calçada da avenida sem a devida autorização da Caixa Econômica Federal, que vetou o tipo de piso adquirido pelo município. O banco ameaça não liberar R$ 1,145 milhão para a obra (relembre aqui).

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A prefeitura de Itabuna iniciou a reforma da calçada da avenida do Cinquentenário sem mesmo obter, por parte da Caixa Econômica Federal, a sinalização de que os R$ 1.152.000,00 serão liberados.

Oficialmente, a colocação de pisos ainda não começou. A nota oficial da Caixa deixa claro que o processo de liberação do recursos, de numero 310.948-09, ainda “está em análise na área de desenvolvimento urbano do banco”.

A página de contratos disponibilizada pela Caixa dá a obra como “NÃO INICIADA”. O valor total da reforma da calçada é de R$ 1,2 milhão, conforme a instituição. Nenhum centavo foi liberado para a obra, mas a colocação de piso já começou por conta e risco da prefeitura.

E sobre o piso, a Caixa é enfática: “Informa também que a análise deste projeto está sendo feita em conformidade com os padrões da CAIXA, que ao concluir, enviará o parecer diretamente à prefeitura de Itabuna”.

Como este blog revelou na semana passada, engenheiros do banco reprovaram, à primeira vista, o tipo de piso que a prefeitura comprou em Porto Seguro. Ele não teria a resistência necessária para avenida como a do Cinquentenário e não possui travas, que evitam que peças soltem.

A partir da constatação inicial de que o piso não era resistente e não seguem as exigências técnicas do banco, parte do material foi enviado para análises. A reprovação inicial foi da equipe de engenharia da Caixa.

Caixa informa que obra não foi iniciada (Reprodução).

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A Caixa Econômica decidiu levar em conta os resultados do teste de pressão e resistência no piso adquirido pelo município para a avenida do Cinquentenário. Na segunda, engenheiros ameaçaram bloquear R$ 1,2 milhão do governo federal para a obra, devido a inadequações técnicas.

Os profissionais da instituição financeira rejeitaram, inicialmente, o tipo de piso comprado pela prefeitura em Porto Seguro, alegando ser inadequado para a principal avenida do comércio itabunense. Exemplares do piso foram encaminhados para a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) para serem submetidos aos testes.

À espera dos resultados, os engenheiros suspenderam a inspeção técnica na obra, programada para ontem pela manhã. Apesar disso, novas cargas do piso foram descarregadas ao longo da Cinquentenário.

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Piso não teria travas e durabilidade (Fábio Roberto).

Por meio da assessoria de comunicação da prefeitura, o engenheiro Marcos Alan Farias sustenta que o piso adquirido pelo município para a avenida do Cinquentenário possui “qualidade e resistência muito superiores ao recomendado por técnicos”.

A equipe de engenharia da Caixa questiona a durabilidade e o tipo de piso adquirido pela prefeitura. Alan teve reunião tensa com engenheiros da instituição, ontem, por volta das 17h. O assessor do município também informou que a Caixa Econômica é o agente financeiro de parte dos R$ 4 milhões para a obra (R$ 1,2 milhão).

Um eventual bloqueio, sustenta Marcos Alan, não comprometeria o cronograma da revitalização da avenida, prevista para ser entregue no aniversário da cidade. O assessor da Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Itabuna (Sedur) ainda afirma que a inspeção, antes programada para as 16h de hoje, é “de rotina”.

A vistoria, na verdade, se deu após a Caixa Econômica constatar as “inadequações da obra” e ameaçar bloquear os recursos para a revitalização, garantidos pelo governo federal.

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EXCLUSIVO

Obra sem padrão técnico pode ficar sem dinheiro (Foto Divulgação).

Surgiu um novo impasse na obra de revitalização da avenida do Cinquentenário, em Itabuna. A Caixa Econômica Federal ameaça bloquear os recursos federais para a obra, após constatar que a mesma está fora dos padrões técnicos. A revitalização é tocada pela prefeitura.

A gota d´água foi o tipo de piso adquirido pelo município. O material é orgânico, não tem durabilidade e não possui ‘travas’ que garantam a amarração dos “blocos”. É do tipo “biodegradável”, quase sonrisal. Material “de quinta”. Engenheiros da Caixa teriam ainda observado que até mesmo as bocas-de-lobo estão acima do nível da rua.

Caixa reprova "piso tabajara" da prefeitura.

A primeira leva do piso encomendado pela prefeitura chegou a Itabuna nesta segunda-feira. O caminhão encontra-se estacionado próximo à agência central da Caixa Econômica. O aviso já foi dado: se a carga ficar, os R$ 4 milhões do governo federal para a obra serão bloqueados.

Quem recebeu o aviso foi o assessor da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Marcos Allan Farias, numa reunião tensa, ao final da tarde, na Caixa Econômica (escritório de negócios). Os engenheiros decidiram vistoriar as obras, amanhã, às 16h.

A visita dos técnicos da Caixa será determinante para o bloqueio ou não dos recursos. O que se quer evitar é a utilização de material de qualidade duvidosa e possível desvio de recursos. Ainda mais depois de críticas ao elevado orçamento para a obra: R$ 4 milhões.

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Greve é mantida na Caixa Econômica.
Greve é mantida na Caixa Econômica.

Os funcionários das agências do Banco do Brasil voltaram ao trabalho e o mesmo parece estar longe de acontecer na Caixa Econômica Federal e no Banco do Nordeste. A Caixa abandonou as negociações e não retomou o diálogo com o comando nacional da greve.

A expectativa é de que bancários e direção da instituição sentem à mesa até amanhã. A situação é praticamente a mesma no Banco do Nordeste, que tem agências em Itabuna e Ilhéus.

O vice-presidente do Sindicato dos Bancários em Itabuna, Luís Sena, diz que a categoria pode endurecer as negociações com a Caixa.

O banco não aceitou conceder os 6% de reajuste nem discutir cláusulas como as de segurança, novas contratações e Plano de Cargos e Salários.