Tempo de leitura: < 1 minuto

Da Agência Brasil

Quatro em cada dez jovens brasileiros acham que não precisam usar camisinha em um relacionamento estável. Além disso, três em cada dez ficariam desconfiados da fidelidade do parceiro caso ele propusesse sexo seguro. A informação é da pesquisa Juventude, Comportamento e DST/Aids realizada pela Caixa Seguros com o acompanhamento do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

O estudo ouviu 1.208 jovens com idades entre 18 e 29 anos em 15 estados (Rondônia, Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Goiás) e no Distrito Federal. As mulheres correspondem a 55% da amostra e os homens, a 45%.

Leia mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

Agulhão Filho abandona o ócio com dignidade que tem gozado nas praias de Olivença e mete sua colher na questão dos descamisados, levantada na coluna Universo Paralelo (leia aqui). O trovador, que se gaba de usar a camisa certa na hora certa, vai direto ao ponto: “Tem energúmeno por aí, com aquele bermudão no meio da bunda e a pança balouçante ao vento, que nem sabe a diferença entre camisa e camisinha”. E aconselha sobre o perigo que corre quem está “desvestido”, principalmente nestes dias de folia momesca.

Mantenha várias à mão,
e procure estar alerta,
pois se não vestir a certa,
aumenta a população!…
Tempo de leitura: < 1 minuto
.

A aplicação incorreta dos recursos destinados ao programa de controle das doenças sexualmente transmissíveis em Itabuna, no ano de 2008, levou o Conselho Municipal de Saúde a rejeitar as contas do departamento responsável por esta área na Prefeitura.

A rejeição foi decidida ontem à noite e teve como base um relatório apresentado pela conselheira Suzy Meire Azevedo, representante do Grupo de Apoio à Prevenção da Aids (Gapa).

De acordo com o relatório, entre outras irregularidades, foi detectado o contingenciamento de recursos que deveriam garantir a compra de preservativos masculinos. O Ministério da Saúde disponibilizou R$ 25 mil para esta finalidade no ano passado, mas a Prefeitura aplicou apenas R$ 5 mil.

Ninguém sabe o que foi feito com o resto, mas o CMS formou uma comissão para investigar o caso em todas as minúcias.