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O ex-deputado estadual Capitão Fábio disse no sábado (23) que estava debilitado na campanha de 2008, quando disputou a prefeitura de Itabuna e acabou desistindo da candidatura a menos de 48 horas do pleito. Desistiu e apoiou a petista Juçara Feitosa.

Durante a participação no programa Resenha da Cidade (Rádio Difusora), sábado (23), Fábio afirma que se não estivesse debilitado, teria “metido a mão na cara” do também candidato Geraldo Briglia, então no PSOL. Briglia acusou Fábio de esquema com ferro velho. O pleito de 2008 foi vencido por Capitão Azevedo (DEM). Confira vídeo do Blog do Tom.

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A Região Online

aldenesmeiraAs contas de 2011 do ex-prefeito José Nilton Azevedo serão votadas até o início de novembro, segundo afirmou ao Jornal das Sete, da rádio Morena FM, o presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Aldenes Meira.

As contas foram rejeitadas pelo TCM (Tribunal de Contas dos Municípios), que apontou licitações irregulares e aplicação de recursos da saúde e da educação abaixo do mínimo exigido por lei.

O relatório também aponta farra na contratação de servidores sem concurso público e gastos com pessoal bem acima do permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Segundo o presidente da Câmara, as contas serão votadas após análise por parte da Comissão de Finanças do legislativo. Azevedo precisa de 14 votos para derrubar o parecer do TCM e ter suas contas aprovadas. Caso sejam rejeitadas, ele fica impedido de disputar eleições.

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Azevedo, novamente punido pelo TCM, quer um armistício na ACI.
Azevedo, novamente punido pelo TCM, quer um armistício na ACI.

Promete pegar fogo a reunião de hoje, 9, da Associação Comercial de Itabuna, às 19h. Temendo ter as suas contas de 2011 reprovadas pelos vereadores a partir da adoção do voto aberto no legislativo itabunense, o ex-prefeito José Nilton Azevedo pediu à presidência da ACI um espaço no encontro de hoje para poder se explicar. A associação deflagrou campanha pelo fim do voto secreto na Câmara de Itabuna.

Assim como em 2009 e 2010, Azevedo teve as contas de 2011 reprovadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). O ex-prefeito gastou mais de 74% das receitas líquidas do município com pagamento de pessoal, quando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece percentual de 54% como máximo. Além disso, Azevedo é acusado de várias irregularidades em licitações. Em dois anos, o ex-gestor provocou prejuízos insanáveis de R$ 10 milhões somente com o lixo em contrato com a Marquise.

Azevedo não será o único que participará da reunião como convidado. O Ministério Público Estadual participará do encontro para ouvir, atentamente, as explicações do ex-prefeito. Nos bastidores da Câmara, a informação é de que, pelo menos, 12 vereadores votariam pela aprovação das contas. A conta pode mudar com a divulgação de um vídeo bombástico em mãos de um grande comunicador de Itabuna.

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O diretor do Departamento de Tributos da Prefeitura de Itabuna, Genysson Araújo, pediu exoneração do cargo e demissão do quadro de efetivos do município. Ele se despede e vai para a área jurídica da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), após aprovação em concurso público.

Genysson assumiu o cargo com a bênção do secretário da Fazenda, Marcos Cerqueira, embora tenha militado, politicamente, pela reeleição de José Nilton Azevedo. O governo não havia definido – até ontem – o nome do substituto.

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Azevedo foto Pimenta www.pimenta.blog.brO ex-prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, terá conversa de pé-de-ouvido com o prefeito de Salvador, ACM Neto, na próxima quinta-feira, 25. Deverá anunciar a sua (a dele, claro!) saída do DEM.
Azevedo, o escorregadio, está de malas prontas para ingressar no PSDB, por onde deve concorrer a uma vaga à Câmara Federal. Mas tudo dependerá da conversa da próxima quinta.
O ex-prefeito acredita que o cenário em Itabuna lhe é propício. Avalia que, passados 100 dias de Governo Vane, o clima na cidade é de frustração eleitoral.
 

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Azevedo encerra entrevista quando questionado sobre desvio na saúde (Foto Pimenta).
Azevedo discursa em evento do PSDB (Foto Pimenta).

O ex-prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), encerrou bruscamente uma entrevista ao PIMENTA, ontem à noite, quando instado a falar da acusação de desvio de R$ 2,5 milhões na saúde. O prefeito participava da inauguração da sede do PSDB itabunense, ao lado do deputado estadual Augusto Castro e do deputado federal Jutahy Júnior .
O dinheiro foi liberado pelo Ministério da Saúde, em 2012, para a reforma e informatização de unidades de saúde do município. O desvio está sendo investigado em auditoria aberta no final do mês passado (relembre aqui).
Antes, Azevedo havia respondido que ainda não decidiu o seu futuro político e que o sucateamento da prefeitura e as dívidas deixadas por ele são resultado de suposta falência dos municípios. E a raiz do problema estaria, segundo ele, na repartição do bolo tributário brasileiro. “[Os municípios] ficam com apenas 15% do que é arrecadado”.
O ex-prefeito foi um dos convidados da solenidade de posse dos novos dirigentes do PSDB itabunense. Falou de harmonia e ambição na política. “As ambições devem ser controladas. Excessos de ambição levam a perda de poder”, filosofou. Azevedo perdeu a eleição por 1.107 votos para Claudevane Leite, o Vane do Renascer (PRB).
BLOG PIMENTA – Ex-prefeito, o senhor já decidiu o seu futuro político? Vai disputar vaga na Câmara Federal em 2014?
Capitão Azevedo – Ainda não decidi nada.
BP – O prefeito Claudevane Leite diz ter encontrado prefeitura sucateada e com R$ 300 milhões em dívidas. O que o senhor tem a dizer?
CA – Os municípios brasileiros estão falidos. Ficam com apenas 15% do que é arrecadado [em impostos].
BP – O senhor está sendo acusado de desviar R$ 2,5 milhões da saúde…
CA – [Interrompe] Eu não sei de nada disso, não.
Nesse ponto, Azevedo vira as costas e se nega a dar continuidade à entrevista. Numa emissora de televisão, em março, o ex-secretário da Saúde Geraldo Magela disse que o dinheiro foi desviado para pagar salário do funcionalismo. Os servidores da saúde, no entanto, ficaram sem receber parte do 13º salário e o salário de dezembro.

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Jutahy defende Marina e Campos como estratégia para fortalecer oposição (Foto Pimenta).
Jutahy defende Marina e Campos como estratégia para fortalecer oposição (Foto Pimenta).

O deputado federal Jutahy Júnior disse  ontem à noite, 19, na inauguração da sede do PSDB em Itabuna, que o seu partido está “muito safisfeito” com a possibilidade das candidaturas de Marina Silva (Rede) e Eduardo Campos (PSB) à presidência da República em 2014.
“Estamos estimulando as candidaturas de Eduardo e Marina. Esse é o nosso desejo. Lógico que vamos trabalhar para que o segundo turno seja com o PSDB”. Os tucanos avaliam que a candidatura de Eduardo Campos sugaria votos da candidatura petista, provocando um segundo turno, como ocorreu em 2010, pleito em que a ex-petista Marina Silva, então no PV, obteve 19,6 milhões de votos. José Serra e Dilma Rousseff foram para o segundo turno.
O parlamentar atacou o PT. Para Jutahy, o partido da presidente Dilma Rousseff “assaltou o Estado na ocupação de cargos”. O deputado também fez críticas à gestão do governador Jaques Wagner e defendeu a união das oposições, na Bahia, já no primeiro turno em 2014. Para isso, lembrou a disputa pela Prefeitura de Salvador:
– Ganhamos pela capacidade de ACM Neto e a aglutinação das oposições [no segundo turno] – afirmou, sem esquecer que o PMDB de Geddel Vieira Lima lançou candidatura [de Mário Kértesz] no primeiro turno. O PSDB lançou o empresário João Gualberto como pré-candidato à sucessão estadual. Desde o cerimonial aos discursos, o ex-prefeito de Mata de São João era tratado como “o futuro governador da Bahia”.
TROCA DE COMANDO NO PSDB
Castro: "PSDB é maior do que qualquer picuinha" (Foto Pimenta).
Castro: “PSDB é maior do que qualquer picuinha” (Foto Pimenta).

O líder do PSDB baiano participou da solenidade em Itabuna. Para ele, a mudança de comando no diretório local do partido era “reconhecimento, justiça” ao novo presidente, o deputado estadual Augusto Castro. “Augusto conquistou isso no voto e com a capacidade de aglutinar”, afirmou. Ele agradeceu ao ex-presidente, Adervan Oliveira, mas sem deixar de alfinetá-lo: “nos últimos tempos, ele só fala mal de mim e Augusto Castro”.
Castro disse que agradecia ao apoio que teve de Adervan e emendou: “o PSDB é maior do que qualquer picuinha. O PSDB dá demonstração de força e de união [hoje]”, afirmou. O evento lotou a nova sede do partido com lideranças locais e estaduais do PSDB e representantes de partidos, como Acácia Pinho (PDT), Ubaldo Dantas e Renato Costa (ambos do PMDB) e Capitão Azevedo (DEM).

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Geddel, com camisa "vermelho PT", obtém apoios de Fernando e Azevedo.
Geddel, com camisa “vermelho PT”, obtém apoios de Fernando e Azevedo.

O projeto do ex-ministro Geddel Vieira Lima de se tornar o nome de consenso da oposição ao futuro indicado de Jaques Wagner para o governo do estado parece já ter se definido no sul da Bahia.
Durante o evento de posse do presidente local do PMDB, no sábado (13), Geddel recebeu o apoio dos dois últimos prefeitos de Itabuna, Fernando Gomes e Capitão Azevedo (DEM).
O evento, que teve a posse de Renato como pano de fundo para a formação de futuras alianças, alcançou o êxito desejado pela cúpula do PMDB: numa cidade que sempre vota dividida, a turma da centro-direita já está armada e posicionada.
O duro – e isso Geddel bem conhece – será manter a fidelidade de Azevedo ao que prometera no encontro. Como até as pedras pretas do rio Cachoeira sabem, o ex-prefeito é dado a umas já famosas puladas de cercas eleitorais.

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capitao_azevedo_itabunaA legião de vítimas do governo de Capitão Azevedo (DEM) não é pequena e a ela pode-se somar a Ativa. Agência que atendia à conta da Prefeitura e também fez a campanha eleitoral do ex-prefeito, a empresa feirense ficou sem receber cerca de R$ 1,5 milhão do ex-prefeito, segundo informações do mercado publicitário. O valor se refere a dívidas no atendimento institucional à prefeitura e à campanha do democrata.

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caricatura vaneOs leitores opinaram na seção Comentários e o prefeito Claudevane Leite, de Itabuna, foi o escolhido para o posto de “Judas do Ano”, com 44 menções, ante 38 do ex-prefeito Capitão Azevedo. No geral, os leitores citaram o atual gestor pelo início de governo “cambaleante”. Já o ex-prefeito é lembrado pelo caos financeiro que provocou em Itabuna.
O governador Jaques Wagner foi lembrado por 10 dos leitores que opinaram. O vice-prefeito de Itabuna, Wenceslau Júnior, recebeu 8 menções, seguido do prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, com seis. Houve ainda quem citasse o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, e o deputado federal Marco Feliciano, acusado de racismo e homofobia.

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WALMIR~1Walmir Rosário | [email protected]

Já foram fabricados dois processos seletivos, que apesar das tímidas incursões do Ministério Público (MP), se mantêm firmes.

Torço para que esse governo que ocupa – temporariamente – o Centro Administrativo Firmino Alves dê certo. Até porque, votei nele. Não por firmes convicções, mas para evitar um mal maior. E o governo da “mudança” tomou posse com a promessa de pôr im às práticas anteriores, principalmente aquelas empreendidas pela turma de Azevedo. Entretanto, para nossa surpresa, tudo anteriormente pregado foi esquecido, a exemplo de todos que chegam ao poder.
A transição foi perfeita: o prefeito que sai fez e o que entra aprova. Os desmandos, os “erros” e o modus operandi criticados no programa televisivo, um dos instrumentos determinantes na vitória eleitoral foram sendo esquecidos, ou melhor, assovacados. O que era visto como um vil metal sem valor algum passou reluzir que nem ouro. A mentira se transformou em verdade.
E a sequência governamental foi inaugurada com a publicação de um decreto de emergência, prática nunca antes observada nas gestões anteriores. O que mesmo justificaria a decretação de um “estado de emergência”. A tórrida seca que assola o Nordeste brasileiro? Chuva? Catástrofe natural? Não, nada disso, apenas a simples possibilidade de efetuar as tão famosas contratações e compras emergenciais, sem licitação, pelo prazo 90 dias, enquanto se arrumam as coisas para colocar no governo os amigos do rei.
Como sempre acontece, troca-se a empresa de coleta de lixo sob o argumento de que o novo valor contratado será menor do que o que atualmente é coletado. Ora, essa prática é useira e vezeira por todos os prefeitos argumentando que a nova empresa fará – inicialmente – por um valor menor e melhor o serviço. Falácia! Aos poucos e longe das vistas de estranhos ao poder não demora a serem firmados os competentes aditivos e tudo acabará como dantes. Daqui a quatro anos tudo estará igual.
Quando este sair, o novo também usará da mesma artimanha, aquinhoando outra empresa com a coleta de lixo, que prometerá fazer o serviço por preço menor. Sabe-se que tais empresas, em verdade, assumem – implicitamente – o compromisso com o projeto político do grupo de quem está no poder e com sua reeleição futura.
Se na coleta de lixo o assunto é mudança, na saúde nem tanto. Passados dois meses e meio, ou 75 dias, os postos de saúde estão ainda inoperantes em sua maioria, o hospital de base não encontrou seu equilíbrio desejado, ao contrário, segue capengando ainda mais com as nomeações; e o tão falado apoio do governo do estado não aconteceu. Nem vai, pois eles não são loucos para confiar nas promessas de Jaques Wagner. O salário dos servidores do Hblem somente foi pago mediante pressão e greve dos servidores, sem o apoio explícito do sindicato, agora no outro lado do balcão.
Ainda assim tiveram melhor sorte do que os servidores da administração municipal, que a despeito de estarem mais pertos do prefeito viram seus salários de dezembro parcelados em seis vezes, e mesmo assim com valores a menor sob o argumento de uma suposta auditoria. Calada a boca dos servidores, a promessa de valorização da categoria caiu por terra. A maioria dos barnabés municipais está arrependida pela mudança, pois estão vendo os remanescentes da turma de Azevedo fazendo coisas do arco da velha. Desfilando por todos os setores, indistintamente.
No início do mandato, com uma jogada de marketing o prefeito jurou, de pés juntos, que somente nomearia metade dos cargos comissionados e até à primeira vista cumpriu. Mas um olhar atento revela a verdadeira face dessa história. Hoje se serve e utiliza a mesma estrutura administrativa utilizada pela (des)administração Azevedo, em alguns casos com os mesmos servidores (os de sempre). Ao que tudo indica, a equipe do prefeito estava preparada para o discurso, mas não para o exercício diário. Trocando em miúdos, sequer desceram do palanque.
Uma das práticas mais nefastas utilizadas pela turma de Azevedo era a “seleção pública”, que tem sua previsão legal para hipóteses de emergência – olha o decreto de emergência cumprindo seu papel – e não para a colocação de cabos eleitorais da campanha como hoje se vê, em menosprezo ao do concurso público, que é a regra a ser seguida, pelo menos para um governo que se dizia moralizador e defensor de novas práticas na política. Devem ter aprendido o mistério da ressurreição!
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marco wense1Marco Wense

Um Aldenes Meira independente, com personalidade, conduzindo a digna instituição com respeito, enfraquece a corrente do PCdoB contrária a sua legítima pretensão de se candidatar ao Parlamento estadual.

Já começou o burburinho em torno da votação das contas de 2011 e 2012 do ex-prefeito José Azevedo, ainda filiado ao Partido do Democratas, o DEM de Maria Alice.
O “ainda” é porque Azevedo quer trocar o DEM pelo PMDB do médico Renato Costa, que vai terminar vivendo o dilema do “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.”
O bicho pega porque Renato não pode ser ingrato com o ex-prefeito, seu aliado na sucessão de 2012. A dobradinha DEM-PMDB colocou Renato como candidato a vice na chapa da reeleição.
O bicho come porque o discurso da ética, que sempre norteou a carreira de Renato, com a filiação de um político que vai ser alvo de inúmeros e variados processos, fica comprometido. Desacreditado.
Alguns membros do diretório do PMDB querem que a filiação de José Azevedo fique condicionada à aprovação das suas contas pela Câmara de Vereadores.
O “condicio sine qua non” não agrada o comando estadual da legenda, já que o ex-prefeito pode ser um importante aliado de Geddel Vieira Lima na sucessão do governador Jaques Wagner (PT).
A grande expectativa fica por conta de Aldenes Meira, presidente do Legislativo municipal e pré-candidato a deputado estadual pelo PCdoB, partido sob a batuta do vice-prefeito Wenceslau Júnior.
Aldenes sabe que sua ascensão política depende do seu desempenho na Casa. E nada melhor do que a rejeição das contas do ex-alcaide para colocá-lo na mídia. Na vitrine eleitoral.
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Vane obtém aprovação de 23,5% em início de governo.
Vane obtém aprovação de 23,5% em início de governo.

A Sócio-Estatística fez levantamento com 808 itabunenses, no período de 1 a 8 de março. Os resultados levam preocupação ao prefeito Claudevane Leite (PRB) e – mais ainda – ao ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM).
Com pouco mais de dois meses de gestão, o Governo Vane obteve apenas 23,2% de avaliação positiva, percentual praticamente igual ao dos que consideram a gestão ruim ou péssima: 20,8%.
A margem de erro do levantamento é de 4 pontos percentuais.
O percentual dos que avaliam o governo como regular atingiu 21,5%. Dos eleitores ouvidos,  34,5% não quiseram emitir opinião.
Para Agenor Gasparetto, da Sócio-Estatística, a avaliação do governo tende levemente ao positivo, mas a administração “terá que provar que será capaz de ir além de boas intenções e bons propósitos”. O itabunense, diz Gasparetto, está mais exigente.
Gestão de Azevedo obteve reprovação de 52,1% dos itabunenses.
Gestão de Azevedo obteve reprovação de 52,1% dos itabunenses (Foto Bahia Online).

A pesquisa também aferiu o humor do eleitorado em relação ao finado governo de José Nilton Azevedo (DEM).
Exatos 52,1% dos pesquisados avaliaram como negativa a administração do ex-prefeito, sendo que, destes, 42,9% cravaram como “péssima” a gestão do democrata. A aprovação ficou em 21,1%.
Palavras de Gasparetto: “Essa avaliação praticamente sela a sorte de Azevedo como político no curto prazo. Saiu mal do governo e sair mal não é uma boa notícia e não emite sinais alvissareiros para o futuro, muito pelo contrário”.
A Sócio-Estatística ainda perguntou ao eleitor itabunense sobre as gestões de Dilma (muito bem avaliada) e de Wagner (tendendo ao negativo) e mandatos de deputados itabunenses: os estaduais Augusto Castro e Gilberto Santana têm avaliação tendendo ao positivo, enquanto o federal Geraldo Simões é mais conhecido (está no terceiro mandato de deputado e foi duas vezes prefeito de Itabuna), mas a visão que o itabunense tem dele, no geral, tende ao negativo. Atualizado às 13h37min.

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Azevedo: novamente punido pelo TCM.
Azevedo: novamente punido pelo TCM.

O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) aplicou nova multa contra o ex-prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo (DEM), desta vez em R$ 5 mil. A punição tem a ver, ainda, com as contas rejeitadas de 2009, primeiro ano da gestão de Azevedo.

Segundo a nova decisão, os conselheiros do TCM constataram “ausência de medidas adotadas pelo gestor, no sentido de demonstrar as ações de recebimento ou baixa do valor total de R$ 6.109.161,75”.

O valor era referente a repasses e antecipações, além de duodécimo do legislativo, além de desfalque de R$ 84.617,70 relativo à conta de royalties e fundo especial do município.

No relatório, os conselheiros do tribunal assinalam que Azevedo teve nova oportunidade de defesa. Ele “apresentou várias justificativas, mas não conseguiu descaracterizar todas as irregularidades”.

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O novo presidente da Emasa, Ricardo Campos, trouxe um retrato em preto-e-branco do que disse ter encontrado ao assumir o “abacaxi”: faltava até produto químico para tratar a água que chega à torneira as residências em Itabuna. Campos anunciou que fará auditoria na empresa e revisará todos os contratos assinados nas últimas gestões.
Segundo ele, a empresa ainda não parou porque os funcionários concordaram em continuar no batente, mesmo com a gestão de Geraldo Briglia/Capitão Azevedo tendo deixado o funcionalismo com salários atrasados. Como o PIMENTA informou mês passado, o funcionalismo ficou sem salário de novembro e dezembro e o décimo terceiro salário.