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empregoOs dois maiores municípios do sul da Bahia fecharam setembro no vermelho, apesar do Brasil ter apresentado um dos melhores saldos de novos empregos dos últimos anos. Itabuna cortou 26 postos de trabalho. Ilhéus atingiu 219 no mês passado.

O saldo negativo é ainda maior quando se leva em conta os nove primeiros meses do ano. Itabuna cortou 399 vagas de emprego com carteira assinada no período. Ilhéus foi além: 407.

O desemprego em Ilhéus em setembro foi puxado pelo setor da construção civil, que cortou 189 vagas formais. O mesmo setor abriu 9 postos de trabalho em Itabuna no último mês.

Nas duas cidades, o saldo em nove meses na construção civil é negativo:  corte de 86 vagas em Ilhéus e 106 no município vizinho.

Os resultados auferidos em 2013 estão entre os piores dos últimos dez anos, conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego.

Em Itabuna, apenas o setor de serviços fechou o mês de setembro com ‘boa’ folga: 78 novas vagas.

A área industrial cortou 80 vagas em setembro e 486 no ano. O comércio apresentou saldo negativo de 35 vagas no mês passado. No acumulado de janeiro a setembro, menos 36 vagas.

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A André Guimarães e a AZ Produções confirmaram uma edição da Casa Cor no Sul da Bahia em 2014. O evento de arquitetura, decoração e paisagismo será realizado pela primeira vez no interior do Estado. 
Segundo Alexandre Brandão, da AZ Produções, a edição de 2014 em Ilhéus e Itabuna será realizado simultaneamente em Salvador.
A realização da Casa Cor no sul da Bahia foi assegurada pelo diretor da Cidadelle Empreendimentos, Denis Guimarães, durante evento realizado no espaço do empreendimento da Construtora André Guimarães, no quilômetro 24 da Rodovia Ilhéus-Itabuna.

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Fróis deixou legião de amigos (Foto Arquivo pessoal).
Fróis deixou legião de amigos (Foto Arquivo pessoal).

A missa de Sétimo Dia de falecimento do empresário Carlos Fróis será celebrada nesta segunda-feira, 18, às 19h, na Catedral de São José.
Fróis morreu em um acidente de trabalho na última terça, 12. O empresário da construção civil despencou de um andaime de aproximadamente 10 metros de altura, no prédio onde morava. Socorrido pelo Samu 192 e levado para o Hospital Calixto Midlej, Fróis não resistiu às múltiplas fraturas.
Além da esposa e quatro filhos, Carlos Fróis deixou legião de amigos e sempre teve forte militância política. Era filiado ao PDT.

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Marlon Silveira coordena a implantação da Ademi sul-baiana (Foto Maurício Maron).
Marlon Silveira coordena a implantação da Ademi sul-baiana (Foto Maurício Maron).

Os empresários ligados à construção civil na região vão fundar a regional da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Sul da Bahia (Ademi-Sul) nesta terça, 12, às 19h, durante assembleia no auditório da Associação Comercial de Ilhéus (ACI). A Ademi terá no quadro de sócios, além dos construtores, empresas de terraplenagem e de comércio de material de construção.
Marlon Silveira, advogado e empresário do setor, diz que o objetivo da Ademi é “contribuir com a região, com a promoção de palestras, opiniões e debates sobre os parâmetros urbanísticos das cidades que mais crescem no sul da Bahia”.
Coordenador da implantação da entidade, Marlon também afirma que a ideia é que a Ademi também contribua nas decisões administrativas relacionadas ao setor imobiliário e a modernização dos planos diretores dos municípios da Região Cacaueira. A criação da Ademi ocorre em um momento em que o setor da construção civil-imobiliário espera movimentar mais de R$ 300 milhões somente neste ano e em Ilhéus reúne 15 construtoras.

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Dirigentes de construtoras analisam números e cobram política de solo em Ilhéus.
Dirigentes de construtoras analisam números e cobram política de ocupação do solo em Ilhéus.

Empresas ligadas ao segmento da construção civil esperam movimentar em torno de R$ 300 milhões em Ilhéus neste ano. Os dados foram apresentados, hoje, por donos de construtoras ao prefeito Jabes Ribeiro. Eles cobram do município uma política clara na ocupação e uso do solo para que tenham mais segurança nos investimentos feitos na Terra de Gabriela.
Vicenzo Morelli, da Construtora Morelli, diz que a política de ocupação do solo “preocupa a todos os setores da economia”. Roque Lemos, da Cicon, afirma enxergar no govenro municipal um parceiro. “Por isso, estamos abertos ao diálogo, ao debate franco do que deve ser melhor para o desenvolvimento da cidade”.
Para Roque, a definição da política de ocupação beneficia não apenas a iniciativa privada, como também o governo. Ele cita investimentos feitos nos últimos dez anos numa área central de Ilhéus, o bairro Cidade Nova, onde foram construídos 14 edifícios residenciais e 319 apartamentos, resultando em maior arrecadação de IPTU, por exemplo.
– A realidade mudou sem que a Prefeitura tivesse mexido em sua estrutura básica de serviço, já que não houve a necessidade de ampliação do sistema de iluminação pública, sistema de esgoto ou de água – lembra.
NOVOS EMPREENDIMENTOS E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Essa realidade faz de Ilhéus um dos atrativos regionais para lojas regionais e varejistas, a exemplo da Dadalto e da Buriti. A Dadalto abrirá loja em Ilhéus na próxima segunda, 18 (confira aqui), enquanto a Buriti anuncia investimentos de R$ 2 milhões em lojão no Malhado, próximo à Central de Abastecimento (leia aqui entrevista de Mauro Ribeiro, da Buriti).
Os investimentos na construção civil, destaca os empresários, geram também oportunidades de trabalho e atraem cursos técnicos e de nível superior para a região, a exemplo dos cursos de Engenharia Civil, na Uesc e na FTC Itabuna, e Arquitetura e Urbanimos, na Unime, em Itabuna.

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Mauro Ribeiro Lojas Buriti foto Pimenta www.pimenta.blog.brA Buriti investirá, aproximadamente, R$ 2 milhões em um lojão que está sendo construído no Malhado, em Ilhéus. Gerente comercial e de marketing da Buriti, Mauro Ribeiro diz que o novo empreendimento ocupará área de mais de 3 mil metros quadrados, incluindo show room, estacionamento, escritório e depósito.
Somente com a abertura desta loja nova em Ilhéus, o grupo praticamente dobrará o número de empregados no município, saltando de 38 para, aproximadamente, 75 contratados.
Com os investimentos feitos, a empresa busca manter o padrão de qualidade que a tornou referência no setor em Itabuna como Ilhéus e ampliar participação no mercado de acabamento na área da construção. Há quatro edições, a Buriti é a vencedora no segmento material de construção do prêmio Primeiras & Melhores, da respeitada Sócio-Estatística, em Itabuna.
Mauro concedeu entrevista ao PIMENTA e falou de perspectivas de mercado, concorrência e dos planos da Buriti.Ele também enfatiza que a empresa tem perfil familiar, mas seus administradores têm formação superior e MBA em finanças e administração, o que explica, em parte, o sucesso da Buriti.
BLOG PIMENTA – Quanto o grupo está investindo na abertura da loja em Ilhéus?
MAURO RIBEIRO – A perspectiva é de investimento em torno de R$ 2 milhões, incluindo a aquisição de terreno e a construção desta loja. Serão 1,2 mil metros quadrados de área de show-room e total de 3 mil metros quadrados de área, envolvendo estacionamento, depósito, escritório e loja.
BP – Quais as perspectivas da empresa com este investimento?
MR – A loja atual [em Ilhéus] é pequena e não há como expor todos os nossos produtos. Com os investimentos, teremos um mix variado na área de acabamento, incluindo desde porcelanato a louças, pisos, metais e tintas.

Mauro Ribeiro Lojas Buriti janela1 foto Pimenta www.pimenta.blog.br______________

Acreditamos no potencial de Ilhéus com todos os investimentos que estão vindo e no crescimento do mercado.

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BP – Quantos novos empregos a Buriti espera gerar?
MR – Temos hoje, em Ilhéus, 38 funcionários. A expectativa é de que passemos a 75 funcionários, pois vamos mais que dobrar a área de loja. Já começamos, inclusive, a contratar. Por meio do  site da empresa, recebemos média de 15 a 20 currículos por dia. A parte do RH iniciou as contratações para entrar na fase de treinamento [de pessoal].
BP – A decisão de investir em Ilhéus ocorre devido a oportunidades ou ao acirramento da concorrência?
MR – Estávamos há dois anos buscando uma área para expandir a loja de Ilhéus, deixando-a no padrão da que temos em Itabuna. Segundo, acreditamos no potencial de Ilhéus com todos os investimentos que estão vindo e no crescimento do mercado. Foram dois anos de procura e em ilhéus há essa dificuldade [de espaços comerciais]. Só de negociação, foi quase um ano para a aquisição do terreno.
BP – Quando a nova loja será inaugurada?
MR – A previsão com a qual trabalhamos é inaugurá-la entre final de abril, início de maio.

______________Mauro Ribeiro Lojas Buriti janela2 foto Pimenta www.pimenta.blog.br

Temos rotas diárias de entrega para toda a região. Contamos com uma frota própria de oito caminhões em Itabuna e Ilhéus.

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BP – Como anda o mercado regional da construção civil, principalmente neste nicho, o do acabamento?
MR – Nós atendemos muito a região e com essa nova loja a expectativa é expandir [as vendas] em  Itacaré, Maraú, Una… Em Itabuna, grande parte do volume de vendas é para fora: Camacan, Itajuípe, por exemplo. Hoje o mercado externo compra mais do que o de Itabuna. Temos rotas diárias de entrega para toda a região. Contamos com uma frota própria de oito caminhões em Itabuna e Ilhéus. A logística da entrega grátis sempre esteve com a Buriti.
BP – Dá para fazer boa combinação preço-entrega, sem taxa?
MR – Nós temos frota própria e a gente acaba conseguindo ter preço competitivo, justo e atrair clientes na região, além de trabalho de divulgação. A entrega gratuita ajuda muito nas vendas, pois o consumidor de fora sabe que não pagará a mais.

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Parte da fachada do prédio histórico destruído neste domingo.
Parte da fachada do prédio histórico destruído neste domingo (Fotos José Carlos Barreto).
Operários caminham pela Ruffo Galvão após prédio ser destruído.
Operários caminham pela Ruffo Galvão após demolição.

Um dos maiores patrimônios arquitetônicos de Itabuna, o casarão do engenheiro e ex-deputado estadual Gutemberg Amazonas, falecido em 2009, foi completamente demolido neste domingo, 30. O prédio situado na praça Manoel Leal, centro, chamava a atenção pela imponência.

Nos últimos três anos, o município sul-baiano tem perdido suas principais referências arquitetônicas, a exemplo da primeira sede do Banco do Brasil, também na mesma praça, e o prédio do Colégio Divina Providência, na Rua São Vicente de Paulo.

Confira fotos de José Carlos Barreto, que, com tristeza, flagrou as cenas de destruição de parte da história de Itabuna. Uma empresa da área de construção civil pretende transformar o local em estacionamento privativo.

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Parte da fachada do prédio histórico destruído neste domingo (Rosa Penza).
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Os números do Ministério do Trabalho revelam uma alta do desemprego em Itabuna e Ilhéus em fevereiro, indo na contramão do país, que registrou recorde de emprego para o período.

Itabuna registrou 617 contratações ante 890 demissões, o que representou corte de 273 postos de trabalho com carteira assinada no mês passado. É a maior baixa já registrada nos últimos anos.

Os maiores responsáveis pelo resultado negativo, pela ordem, são os setores de comércio, serviços e construção civil. O comércio cortou 92 vagas e o setor de serviços limou outras 68.

A construção civil, que até o segundo semestre do ano passado contratava forte, desempregou 65, contrastando com o cenário de investimentos no setor imobiliário.

Dos oito principais setores pesquisados, apenas a administração pública não registrou déficit – contratou 4 e demitiu em igual proporção. Itabuna registra nos dois primeiros meses de 2011 um total de 1.721 contratações ante 1.856 demissões. Foram cortados 135 empregos com carteira assinada, de acordo com o Ministério do Trabalho.

ILHÉUS

Ilhéus também registrou um fevereiro de cortes de postos de trabalho formais. Dois dos principais setores da economia ilheense cortaram, juntos, 140 vagas. O comércio demitiu 90 trabalhadores e o setor de serviços, 50, embora ainda estivesse no período da alta estação e às vésperas do carnaval.

O resultado foi um pouco melhor que o registrado em Itabuna porque a construção civil e a indústria de transformação fecharam fevereiro no azul em relação a empregos. A indústria abriu 27 novas vagas e a construção civil, 21. A economia ilheense registra um total de 1.407 admissões contra 1.455 desligamentos (saldo negativo de 48 vagas).

O mês de fevereiro também foi atípico para municípios como Itapetinga, no sudoeste baiano. A economia local, puxada pela indústria de calçados, cortou 490 empregos. Outro no mesmo caminho foi Juazeiro, onde 352 foram para o espaço. Em fevereiro, a Bahia criou apenas 3.127 empregos – 12.793 em 2011.

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Campus da Unime em Itabuna.

De olho no avanço da construção civil e os investimentos bilionários anunciados para o sul da Bahia, a Unime Itabuna vai oferecer já em março o primeiro curso de nível superior em Arquitetura e Urbanismo.

A aposta da instituição que há quase um ano foi adquirida pela Kroton-Pitágoras é também na demanda gerada pelas políticas habitacionais implementadas pelo governo federal, a exemplo do Minha Casa, Minha Vida, além da instalação do Complexo Intermodal Porto Sul.

De acordo com ele, os estudos de viabilidade do curso de Arquitetura e Urbanismo começaram em 2009, quando também foi apresentado o projeto ao Ministério da Educação (MEC). “Agora, com todo esse desenvolvimento do eixo Itabuna-Ilhéus, a tendência é crescer bastante a demanda nas áreas de arquitetura e engenharia em geral”, disse ao PIMENTA.

A instituição investirá aproximadamente R$ 600 mil no novo curso. Os professores já foram contratados e a parte de estrutura conta com dois laboratórios de prancheta, um laboratório de maqueteria e dois outros para disciplinas do segundo ano do curso, salas de aula e biblioteca específica, segundo o diretor da Unime Itabuna, Alfredo Omena.

O curso superior terá 70% da sua grade curricular preenchida com disciplinas práticas e tem duração de cinco anos, segundo a coordenadora Débora Santa Fé. Serão oferecidas 120 vagas por ano.

Os alunos, diz a coordenadora, aprenderão técnicas de edificações, monumentos, arquitetura paisagística e de interiores, conjuntos arquitetônicos e planejamento físico e de urbanismo. O primeiro vestibular para o curso será realizado neste sábado (19). Mais informações, clique aqui.

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Embora tenham terminado 2010 com um estoque positivo de empregos, os dois maiores municípios do sul da Bahia fecharam dezembro no vermelho. Itabuna cortou 38 postos de trabalho e Ilhéus foi além ao eliminar 206 empregos com carteira assinada. Os dados foram levantados pelo PIMENTA no Ministério do Trabalho e Emprego.

Setores que ditam o ritmo da economia itabunense decepcionaram em dezembro. O comércio gerou apenas 41 vagas com carteira assinada e o setor de serviços, 3. Pior resultado foi obtido pela construção civil: corte de 27 postos de trabalho.

Os números resultam da subtração admissões-demissões. A construção civil, por exemplo, contratou 71 pessoas, mas mandou embora 98, daí o saldo negativo de 27 empregos no mês passado. O setor da agropecuária puxou os dados finais para baixo: contratou 33 e demitiu 73, gerando saldo negativo de 40 postos.

O cenário negativo de dezembro é compensado pelo cenário geral de 2010. No período de 1º de janeiro a 31 de dezembro, Itabuna gerou 2.025 novos empregos.

Os setores que mais abriram novas vagas em todo o ano de 2010 foram, pela ordem, construção civil (746) e indústria (618). Apesar da cidade ser reconhecida como polo regional de comércio e prestação de serviços, os dois setores abriram apenas 347 e 259 vagas, respectivamente.

ILHÉUS DECEPCIONA

Atacadão contratou cerca de 300 funcionários ano passado (Foto Pimenta).

O município de Ilhéus conseguiu, por muito tempo, situar-se bem à frente do vizinho na geração de empregos em 2010. Até o final do primeiro semestre, gerava até mais que o triplo de empregos, mas perdeu ritmo no segundo semestre. Acabou fechando o ano com estoque positivo de 1.714 novos postos de trabalho, superado por Itabuna.

(A vantagem de Itabuna, no entanto, pode ter ocorrido devido a mudanças metodológicas do próprio Ministério do Trabalho e Emprego, pois em novembro Itabuna apresentava saldo de 1.100 novos empregos, ante 1.487 de Ilhéus. Só o Ministério do Trabalho para explicar a diferença.)

Impulsionado pelas inaugurações das lojas Atacadão-Carrefour e Makro, o comércio ilheense gerou 603 novas vagas e liderou a geração de empregos por setor no município no ano que passou. A indústria veio em seguida com 582 novas vagas. O setor de serviços abriu 379 novos postos de trabalho com carteira assinada.

Apesar destes números gerais de 2010, a economia ilheense fechou dezembro de forma decepcionante. A indústria cortou 50 vagas e o setor de serviços “cepou” mais que o dobro: 104 postos de trabalho. A construção civil cortou 31 empregos e o comércio perdeu fôlego e “limou” seis vagas.

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Uma das consequências do aquecimento do setor da construção civil em Ilhéus e Itabuna foi o grande aumento de uma atividade altamente danosa ao meio ambiente: a dos areeiros. Mas todos os que ficam situados em Ilhéus acabam de ser fechados, graças a uma ação conjunta do Ibama, Ministério Público Federal, Polícia Federal e Polícia Ambiental.

Segundo estes órgãos, a exploração dos areiais só persista graças à concessão de liminares judiciais, mas estas foram derrubadas. A reabertura dependerá agora do cumprimento de todas as exigências da legislação ambiental, mas boa parte das pessoas que vivem dessa atividade continua a exercê-la clandestinamente, beneficiando-se do pequeno efetivo que é mobilizado na fiscalização.

De qualquer forma, já existe o temor de que o aperto provoque escassez de areia para as muitas obras em execução no sul da Bahia.

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Polícia foi chamada para conter os ânimos no Itaú (Foto Pimenta).

Trabalhadores da FM Construtora fizeram protesto na porta da agência do Itaú, na praça Manuel Leal, centro de Itabuna, por volta das 16h. De acordo com Joilson Santos, representante do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil (Sintracon), esta é a quarta vez que os operários chegam a uma agência bancária e são informados de que “o salário ainda não está na conta”.

Diante do protesto dos trabalhadores, homens e duas viaturas da Polícia Militar foram acionados para conter o princípio de tumulto na porta do banco. “Toda vez é isso aí, sempre chamam a polícia para trabalhadores. O pessoal trabalhou 30 dias, quer o seu dinheiro. Aqui não tem bandido, tem trabalhador”.

O Sintracon, anuncia Joilson, acionará judicialmente a FM Construtora. “A cada mês, mudam de banco. É Itaú, é Caixa Econômica. Do jeito que está, não pode ficar”. Os operários da FM trabalham nas obras do Minha Casa, Minha Vida, no bairro São Roque, onde estão sendo construídos 996 apartamentos populares. A obra é tocada com recursos federais e tem investimento de R$ 40 milhões, via Caixa Econômica.

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Uma tarefa extra para o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): dá um pulinho nestas obras do Minha Casa, Minha Vida, em Itabuna, e confere se os operários estão sendo contratados formalmente, tudo bonitinho, carteira assinada. O alerta vale também para a procuradoria do Ministério Público Federal do Trabalho.

Não se justifica o emprego de aproximadamente 800 homens em projetos destes lá pelas bandas do São Roque e o município apresentar saldo de apenas 44 novas vagas no setor. Pelo menos R$ 10 milhões a Caixa Econômica liberou para a primeira medição. Algo está errado. É só alguém se mexer e dar uma passadinha por lá.

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Wanderson: investimentos.

Dono de uma das mais bem-sucedidas construtoras do mercado imobiliário aqui no sul da Bahia, o engenheiro Wanderson Andrade (da WA) apronta o Residencial Zildo Guimarães.

Localizado numa das áreas mais nobres da cidade, ali no Zildolândia, o prédio de 16 andares tem 32 apartamentos, sendo dois por andar.
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A entrega das chaves é agora em março.
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Valente anuncia quatro projetos imobiliários para Itabuna.
Valente anuncia quatro projetos imobiliários para Itabuna.

O mercado imobiliário itabunense receberá investimento de R$ 25 milhões com a construção do Villa Verde Residencial, da Construtora Runa, lançado nesta quinta-feira, no Jequitibá Plaza Shopping. De acordo com diretor Marcelo Valente, a previsão é de que as obras do residencial estejam concluídas em um prazo de dois anos.

O condomínio tem área de 30 mil metros quadrados e o projeto contempla a construção de 460 apartamentos com valores entre R$ 80 mil e até R$ 100 mil e financiamento da Caixa Econômica. As projeções indicam parcelas mensais a partir de R$ 246,92, segundo o diretor da Runa, Marcelo Valente.

As vendas começaram. Um estande está montado no estacionamento do Jequitibá Plaza Shopping e foi construído no local um apartamento de 58 metros quadrado totalmente decorado, para que o cliente possa ter a dimensão de padrões do Villa Verde.

Serão sete tipos de apartamento com tamanhos que variam de 44 metros quadrado (quarto e sala) a 91 metros quadrados (cobertura). As obras começaram com serviços de terraplenagem e rede de drenagem e esgoto.

No sábado, o Pimenta publica entrevista exclusiva em que Valente fala de mercado imobiliário, perfil sócio-econômico de Itabuna, política, economia e as perspectivas das empresas do grupo, a Runa e a Vooxy. Até o início do próximo ano, o grupo lança quatro empreendimentos imobiliários no município.

Planta da piscina com bar molhado.
Área de lazer tem 21 equipamentos, como piscina e bar molhado.