Avatim abre primeira loja na Europa || Fotos Marília Jacobson/Divulgação
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Das marcas brasileiras de cosméticos e perfumaria que mais crescem, a baiana Avatim abriu sua primeira loja na Europa. Portugal é a porta de entrada da marca em continente europeu com a abertura de loja no Shopping Saldanha Residence, em Lisboa, no último final de semana.

– Escolhemos Portugal pela proximidade cultural com o Brasil e por considerarmos o país como ‘porta de entrada’ para a Europa. Além disso, a extensa comunidade brasileira em Portugal, que já conhece nossos produtos, pode nos ajudar a difundir a qualidade da marca – afirma a sócia-fundadora da Avatim, Mônica Burgos.

O próximo passo será a abertura de um quiosque Avatim no Shopping Vasco da Gama, que deve ocorrer entre setembro e outubro deste ano. Os investimentos em todas essas operações em Lisboa, segundo a empresa, somam aproximadamente R$ 5,27 milhões em cotação de hoje (€ 1 milhão).

Mônica Burgos e Cesar Fávero, sócios-fundadores da Avatim

EXPANSÃO NA EUROPA

Atualmente, a Avatim tem 250 lojas em 26 capitais e interior do Brasil, além de uma rede com mais de 3 mil revendedores e distribuidores. “A expectativa é abrir mais 50 lojas em 2024, sendo 45 no Brasil e mais 5 unidades na Europa”, revela Cesar Fávero, também sócio-fundador da marca brasileira.

Cesar antecipa estratégia da Avatim de buscar franqueado em solo europeu. É a expansão da marca que possui planta industrial na Rodovia Ilhéus-Itabuna, no sul da Bahia, e, após ganhar o país, lança-se na Europa.

Cesar Fávero e Mônica Burgos inauguram loja-conceito da marca em Salvador || Foto Fred Pontes
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A Avatim inaugurou sua loja-conceito, no Salvador Shopping, nesta semana. Segundo a empresa, o novo padrão de loja reflete a crescente preocupação com a sustentabilidade. Os produtos expostos, reforça, não apresentam mais invólucros de plástico. Outro foco sustentável são os aventais das vendedoras, confeccionados no Ateliê da Avatim, em tecido ecológico à base de PET.

A capital baiana marca a história da empresa de cosméticos e perfumaria sul-baina por ter sido seu primeiro grande mercado, segundo os sócios-fundadores Mônica Burgos e Cesar Fávero. Há quase 20 anos, Salvador foi o ponto de partida da jornada que levou a Avatim a atingir o status atual, com mais de 180 lojas em 26 capitais e interior do Brasil, além de uma rede com mais de 3 mil revendedores e distribuidores.

– Não podíamos deixar de homenagear Salvador com uma loja-modelo Avatim. É uma praça muito importante para nós não só comercialmente, mas em especial afetivamente. Por isso receberemos amigos e convidados especiais para a ocasião – ressalta Mônica Burgos, sócia-fundadora da Avatim.

Avatim adere aos marketplaces de Amazon, Mercado Livre e Magalu
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Empresa brasileira de cosméticos e perfumaria com mais de 170 lojas no país, a ilheense Avatim decidiu impulsionar as vendas de seus produtos pela internet com maior presença no mundo digital. A empresa acaba de anunciar a adesão aos marketplaces – shoppings virtuais – da Amazon, do Mercado Livre e da Magalu (Magazine Luiza).

O comunicado ao mercado foi feito nesta manhã de quarta-feira (2), meses depois de lançar seu e-commerce.

A maior presença digital transmite mais segurança aos consumidores das plataformas dos três marketplaces e coíbe a comercialização não autorizada da marca, na opinião de Victor Midlej, diretor comercial da marca.

– Fora dos canais oficiais de vendas, não temos como garantir que a pessoa não esteja adquirindo produtos sem garantia, rastreabilidade, adulterados ou sem padronização da tabela de preços, por exemplo – frisa Victor Midlej.

Avatim abre uma nova loja a cada 15 dias em 2021

DOBRAR TAMANHO ATÉ 2024

Ainda segundo a direção comercial da marca Made in Bahia, a iniciativa integra plano de expansão que prevê dobrar tamanho da empresa até 2024.

Apesar da pandemia, a Avatim, que tem sua fábrica na Rodovia Ilhéus-Itabuna (BR-415), no sul da Bahia, inaugurou 11 franquias somente em 2021, representando média de uma nova loja no país a cada 15 dias, hoje alcançando total de 170 lojas físicas e presença em 26 capitais brasileiras.

A marca tem em seu portfólio cerca de 400 produtos desenvolvidos. Pioneira no mercado de aromatização de ambientes, a Avatim já conquistou o prêmio internacional Atualidade Cosmética pela fragrância Gigi.

SUSTENTABILIDADE

A empresa diz não fazer testes em animais na elaboração de seus produtos nem usar parabenos, que têm ação contra micro-organismos. O apelo ambiental também é divulgado pela marca, que garante neutralização anual de suas emissões de carbono.

Remédios
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Medicamentos, biocombustíveis, cosméticos, tecidos, fibras de vidro. A biodiversidade aliada à tecnologia de ponta oferece possibilidades de produção sustentável. Essa é a promessa da bioeconomia, e o Brasil tem a vantagem de ter 20% da biodiversidade do planeta.

A Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) projetou o potencial de crescimento do setor de biotecnologia industrial – um dos segmentos da bioeconomia – para os próximos 20 anos. Segundo a entidade, o setor pode agregar aproximadamente US$ 53 bilhões anuais à economia brasileira, sendo US$ 20 bilhões em 120 plantas para produção de etanol de segunda geração e US$ 33 bilhões de bioprodutos derivados da celulose. Para isso, as empresas do setor precisariam investir aproximadamente US$ 132 bilhões anuais ao longo dos 20 anos.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), na União Europeia a bioeconomia movimenta 2,3 trilhões de euros, quase o Produto Interno Bruto (PIB) da França, a 7ª economia do mundo, e emprega 18 milhões de pessoas.

Para o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, a bioeconomia é uma importante alternativa para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e para o cumprimento do compromisso brasileiro de redução de emissões de gases de efeito estufa, estabelecido no Acordo de Paris. “Isso porque a floresta em pé passa a gerar mais riquezas e, com isso, aumenta o seu valor frente às outras alternativas.”

Segundo a CNI, entre os setores da indústria brasileira que vão crescer com o fortalecimento dessa agenda está o de medicamentos, cuja relação com os ativos da natureza vem de longa data.

A CNI realiza no dia 26 deste mês o Fórum Bioeconomia e a Indústria Brasileira. Em estudo lançado em agosto, a confederação enumera os desafios para o país avançar nesse segmento: regulamentação, inovação e investimentos.

LEI DA BIODIVERSIDADE

Em vigor desde 2015, a Lei da Biodiversidade e, mais recentemente, a ratificação do Protocolo de Nagoia no Congresso Nacional formaram o arcabouço jurídico sobre o tema no país.

Mas para o protocolo ter validade, lembra a CNI, o governo federal ainda precisa depositar a Carta de Ratificação na Convenção da Diversidade Biológica (CDB), da Organização das Nações Unidas (ONU). Para ter direito a voto na próxima reunião da CDB, prevista para maio de 2021, em Kunming, na China, o Brasil precisa fazer o depósito até 90 dias antes do encontro.

Para a CNI, o avanço da bioeconomia depende também de aperfeiçoamentos no sistema de inovação do país. A entidade defende a liberação dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

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Loja-conceito da Avatim em um dos endereços mais famosos de São Paulo || Foto Garoa

A indústria de cosméticos e perfumaria Avatim, nascida em Ilhéus, no sul da Bahia, atingiu a marca de 120 lojas próprias e no sistema de franquias em todo o Brasil e, agora, iniciou operações fora do país.
A empresa escolheu a Espanha como porta de entrada na Europa, no sistema de venda direta. Segundo a sócia-fundadora, Mônica Burgos, a ideia é testar o modelo de vendas também em outros países europeus.
A Avatim projeta abrir mais 40 lojas no Brasil em 2018. Até a próxima semana, a empresa baiana inaugura uma loja conceito em um dos mais famosos endereços de Sampa, a Oscar Freire.
“Estar num dos endereços mais famosos do Brasil é uma oportunidade de mostrar ao público o nosso variado portfólio de produtos com fragrâncias exclusivas, além do nosso padrão de atendimento Avatim”, afirma Cesar Fávero, um dos sócios da empresa baiana.
A chegada à Oscar Freire também testa formato de loja com reaproveitamento de embalagens icônicas da marca. “Tampas do nosso difusor de essências clássico se transformaram num belíssimo lustre e também foram usadas como puxadores das gavetas”, afirma a sócia-fundadora Mônica Burgos.

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capa_mosaico economico.inddA professora Aline Conceição Souza organizou uma coletânea dos resultados de monografias e projetos de pesquisa do curso de Economia da Universidade Estadual de Santa Cruz. O trabalho está condensado em Mosaico econômico – do global ao regional. O trabalho possibilita uma compreensão da realidade sul-baiana. A obra é o mais novo lançamento da Editus Editora, da Uesc.

De acordo com ela, os trabalhadores reunidos trazem importantes reflexões sobre o desenvolvimento de diferentes atividades econômicas” em níveis mundial, nacional e estadual, “com recorte especial para os municípios do eixo Itabuna- Ilhéus”.
A obra trata de temas como caracterização do turismo internacional na Bahia, indicadores de desenvolvimento da região e comportamento de preços de alimentos e seus impactos na cesta básica. A obra ainda traça as características das mulheres empreendedoras que vivem da informalidade. Mosaico econômico… também propõe análise inovadora do mercado de cosméticos étnicos e sua segmentação estratégica.
– O livro é resultado do esforço conjunto de professores e ex-alunos, no sentido de valorizar e difundir as produções acadêmicas do curso, oferecendo aos leitores um conteúdo de qualidade sobre temas que representam a realidade onde vivem – diz a pesquisadora .
Mosaico econômico pode ser adquirido na Livraria da Editus, no Centro de Artes e Cultura da Uesc, ou por meio de email ( vendas.editus@uesc.br) ou pelo telefone 73 3680-5276/5240. Para quem busca mais, há ainda o site www.uesc.br/editora, onde estão disponíveis todas as obras publicadas pela Editus.

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A Câmara dos Deputados aprovou nessa quarta-feira (4) projeto de lei que proíbe o uso de animais em pesquisas de desenvolvimento de produtos de uso cosmético. O texto agora segue para votação no Senado antes de ir à sanção presidencial.
O projeto é uma resposta ao protesto feito por ativistas no ano passado, quando invadiram a sede do Instituto Royal, em São Roque (SP), e levaram 178 cães da raça beagle e sete coelhos usados em pesquisas de cosméticos.
A proposta estabelece prazo de cinco anos para que os laboratórios instalados no país deixem de usar animais para testar os produtos. Durante esse período, o texto diz que será “vedada a reutilização do mesmo animal depois de alcançado o objetivo principal do projeto de pesquisa.”
As instituições e pessoas que desobedecerem a norma serão multadas. A multa para instituições que violarem as regras passa a variar de R$ 50 mil a R$ 500 mil. Já as pessoas que usarem animais de forma indevida para testes e pesquisas terão de pagar multa que varia de R$ 1 mil a R$ 50 mil. Informações da Agência Brasil.

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Heitor e Alexandre lançam perfume a base de chocolate (Foto Mercado do Cacau).
Heitor e Alexandre lançam perfume a base de chocolate (Foto Mercado do Cacau).

perfume chocolateDo Mercado do Cacau
Dois produtores sul-baianos desenvolveram um perfume de chocolate. A inovação partiu dos cacauicultores baianos Heitor Drummond e Alexandre Gedeon que produzem o fruto do cacau à sombra da Mata Atlântica nas regiões de Ilhéus e Uruçuca, sul da Bahia, e para agregar valor ao produto investiram no cheiro do chocolate.
– Todo mundo ama o chocolate, é atraído pelo aroma do doce, então, porque não ter também o cheiro do chocolate? – questiona Heitor, justificando a iniciativa.
O processo de fabricação da Phyla perfumes e cosméticos com aroma de chocolate é mantido em segredo, mas os produtores afirmam que para chegar à essência final do produto, foram necessários vários meses de pesquisa.
– Nós testamos várias amêndoas, buscamos o auxílio de perfumistas, químicos e pesquisadores para chegarmos a esse perfume que, de fato, lembra ao chocolate, afim de, fazer um produto agradável ao olfato e de ótima fixação – conta Alexandre.
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