Principal responsável pelas investigações da chacina que envolveu policiais militares em Vitória da Conquista, a promotora Genísia Oliveira é alvo de uma ação do Centro de Assistência ao Policial Militar. A entidade questiona os critérios levados em conta para expedição de mandados de prisão de suspeitos, e acusa a promotora de ter forjado um atentado que teria sido cometido contra ela por PMs.
Na semana passada, Genísia relatou que seu carro foi seguido e alvejado por duas balas, que acertaram o parachoque do veículo. Em vez de levar o carro à perícia, a promotora preferiu recorrer a uma oficina e é justamente nesse ponto que os PMs se apegam para dizer que ela inventou toda a história.
O pedido do Centro de Assistência ao Policial Militar é para que a representante do MP seja afastada do caso.