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É um atentado contra a dignidade o tipo de atendimento que se oferece nos cartórios extrajudiciais de Itabuna, que funcionam em uma casa grande alugada pela “bagatela” de R$ 180 mil /ano, onde os cidadãos são tratados como em uma senzala.

Os problemas principais são a falta de serventuários e o desconforto para quem enfrenta as longas esperas. As pessoas chegam ao meio-dia e as fichas para o atendimento só são distribuídas lá pras 13 horas ou mais tarde, quase sempre sob protesto.

O sofrimento atinge a todos, inclusive gente idosa. É desumano.