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Da coluna Tempo Presente (A Tarde):
José Carlos Aleluia, candidato ao Senado na chapa de Paulo Souto, está colocando sob suspeita a pesquisa do Ibope/TV Bahia divulgada sexta. Diz ele que Ari Carlos, responsável pelo Inpei (Instituto de Pesquisas Estatísticas e Informações), empresa terceirizada pelo Ibope, antecipou o resultado às 13h15 de quarta (dia 18), no hangar da Aerostar, ao lado do deputado Luiz Argolo, aliado de Wagner.
– É estranho. O período de apuração registrado no TSE é de 21 a 27 de agosto.
Diz também que quinta, no comício da Castro Alves, Wagner divulgou percentual igual ao que o Ibope divulgou sexta.

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Conforme a pesquisa divulgada pela Rede Bahia, o senador César Borges (PR) tem 35% das intenções de voto e Lídice da Mata (PSB) subiu de 25% para 32%. Walter Pinheiro (PT) aparece na terceira colocação, com 29%.
O ex-prefeito de Feira, José Ronaldo (DEM) aparece com 9% e Edivaldo Brito (PTB) pontua com 7%. José Carlos Aleluia (DEM) soma 6% das intenções de voto. A pesquisa foi feita nos dias 24 a 26, ouviu 1.008 eleitores e tem margem de erro de três pontos percentuais.
Na última pesquisa Ibope (relembre aqui), César Borges aparecia com 38% das intenções  e caiu para 35%, mas dentro da margem de erro. Lídice saiu de 25% para 32% e Pinheiro saltou de 23% para 29%.
Tanto esta como a pesquisa Datafolha não tiveram tempo para aferir o impacto da visita de Lula e do seu pedido de voto para Lídice e Pinheiro. O presidente da República esteve em Salvador nesta quinta e participou de comício de Wagner na praça Castro Alves, à noite.

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O governador Jaques Wagner (PT) subiu de 46% para 49% das intenções de voto na pesquisa Ibope/Rede Bahia, divulgada há pouco no BA-TV (veja a pesquisa anterior).
O ex-governador Paulo Souto oscilou negativamente um ponto e caiu para 18%. O peemedebista Geddel Vieira Lima saiu de 11% para 12%.
(Confira aqui os números do Datafolha)
A pesquisa foi realizada de 24 a 26 de agosto e ouviu 1.008 eleitores em toda a Bahia. A margem de erro é de três pontos percentuais. O levantamento ainda traz Bassuma (PV) com 1%. Votos brancos e nulos representam 7% e os indecisos são 12%
O Ibope também aferiu a rejeição dos candidatos. Paulo Souto tem 25% de rejeição; Bassuma, 19%; Geddel, 18%; e Santa Bárbara (PCB) aparece 14%.  Os candidatos com menor reprovação por parte do eleitorado são Wagner, Marcos Mendes (PSOL) e Professor Carlos (PSTU), com 12% cada um.

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A deputada estadual Ângela Sousa fechou dobradinha com o federal Geraldo Simões. Mas só no sul da Bahia.
Em Itapetinga, a intervenção de Ângela foi importante para selar o apoio do fazendeiro Alfredo Cabral, vereador mais votado em 2008, ao candidato Josias Gomes.
Como se sabe, Geraldo Simões e Josias – embora sejam do mesmo partido, o PT – não têm convivência muito fraterna. Ângela, com a reconhecida vocação para o equilibrismo, consegue a proeza de estar com os dois ao mesmo tempo.

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O candidato a deputado estadual pelo PMDB, Renato Costa, pretende dedicar seu último mês de campanha a um contato mais frequente com lideranças políticas em toda a Bahia. Diversos pontos estratégicos foram mapeados esta semana, em Salvador, num encontro do candidato com o grupo da Esquerda Democrática.
Nos últimos dias, Renato Costa passou pelos municípios de Mundo Novo,  que fica no sertão da Bahia, a 292 quilômetros da capital, e Santa Luzia, no sul do Estado. Segundo ele, a agenda será bastante intensa no mês de setembro.

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Apesar da decisão do TRE de impugnar sua candidatura à Assembleia Legislativa da Bahia, o ex-prefeito de Itamaraju, Frei Dilson Santiago (PT), não está disposto a entregar os pontos. Ele apresentou recurso ao Tribunal Superior Eleitoral e diz que irá até o STF se for necessário.
Em sua defesa, o ex-prefeito afirma, entre outras coisas, que teve todas as suas contas aprovadas pela Câmara de Itamaraju, além de sustentar que deixou o mandato não para escapar da cassação, mas para desicompatibilizar-se e disputar a vaga de deputado.
Frei Dilson responde a processo por abuso do poder político e uso de dinheiro público na campanha eleitoral de 2008.

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 O senador César Borges (PR), que disputa a reeleição, desdenhou esta semana dos candidatos do “time de Lula”, Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT), que divulgaram o VT em que o presidente declara apoio a estes dois.
Em resposta, César disse que não precisa de “muleta”, pois confia que o seu trabalho o reconduzirá ao Senado.
A réplica veio ontem, durante o comício na Praça Castro Alves, em que a candidata Lídice da Mata afirmou: “a gente quer essa muleta do maior presidente do Brasil, que causa ciúme dos outros candidatos”.
Lídice acredita piamente que a declaração de apoio do supremo mandatário garantirá a vitória a ela e Pinheiro.

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Pelo Facebook, a Folha antecipa que o mais recente levantamento do Datafolha, encomendado pelo jornal paulista, mostra o governador Jaques Wagner com 47% das intenções de voto e  o ex-governador Paulo Souto (DEM) com 23%. Geddel Vieira Lima (PMDB) vai a 11%. Por estes números, o petista seria reeleito no primeiro turno.
Os dados do levantamento serão publicados na edição da Folha desta sexta. O Datafolha ouviu 1.060 eleitores, de 23 a 25 de agosto. No último levantamento, Wagner aparecia com 45%, Souto com iguais 23% e Geddel pontuava com 10%.

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Wladimir Pomar | no Correio da Cidadania
As recentes pesquisas eleitorais continuam apresentando Dilma em processo de ascensão. Aparentemente, a continuar nessa rota, a candidata do PT estaria em condições de obter a vitória no primeiro turno. Porém, essa aparência, como já reiteramos em comentário anterior, pode ser fatal para a campanha petista, por vários motivos.
Se olharmos as pesquisas com mais atenção, veremos Dilma em crescimento, Serra em queda e Marina, assim como os demais candidatos, em situação estável. A queda de Serra está associada à subida de Dilma, devendo significar que a natureza direitista e reacionária da candidatura do PSDB-DEM está vindo à luz, e que seu falso discurso de continuidade do governo Lula não colou.
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Coluna Raio Laser, Tribuna da Bahia
A coligação A Bahia tem pressa, liderada pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, recorreu ao TRE contra o termo ACM do Paraguai usado no programa de rádio da coligação do PT. Mesmo não fazendo alusão direta a Geddel, seus aliados resolveram entrar com um recurso no Tribunal para impedir a veiculação da frase. Reunido ontem, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia não aceitou o recurso peemedebista, concluindo não haver nada demais na frase.

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Geraldo: expectativa.

Dos 279 pedidos de registro de candidatura a deputado federal pela Bahia, apenas três ainda aguardam julgamento por parte do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA). Um dos que vivem na expectativa é Juraci dos Santos, o Sardinha (PSDC). Dois dos nomes são petistas e já ocupam ou assumiram vaga na Câmara Federal nesta legislatura.
Geraldo Simões foi dos mais votados na eleição a federal em 2006 e ainda aguarda o registro da sua candidatura, impugnada pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), situação igualmente vivida pelo companheiro de partido, o poeta e professor Joseph Bandeira.
Geraldo tem base eleitoral em Itabuna, no sul da Bahia, onde foi prefeito por dois mandatos (1993 a 1996 e 2001 a 2004). Bandeira governou Juazeiro de 2001 a 2004 e ficou na primeira suplência da coligação petista à Câmara Federal em 2006. Os dois acumulam rejeições de contas por parte do Tribunal de Contas da União (TCU) relativas ao período em que administraram, respectivamente, Itabuna e Juazeiro.
Geraldo diz estar otimista em relação à candidatura. “A rejeição por parte do TCU ocorreu devido a erros administrativos. Não houve dolo”, frisa. Um dos processos é relativo ao primeiro mandato, quando aplicou o dinheiro de saneamento em cinco bairros, quando o convênio previa apenas uma localidade.
Os processos de Bandeira e Geraldo serão julgados nos próximos dias. Por terem suas candidaturas impugnadas, os dois candidatos tiveram direito a apresentar defesa em uma oportunidade. Caso a Procuradoria Eleitoral mantenha a impugnação, outra defesa é feita para, então, o Tribunal Regional Eleitoral se posicionar.
Caso o TRE não acate o pedido de registro de candidatura, os candidatos poderão recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. Nesse período, poderão fazer campanha.

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A mesma edição da Folha que traz os números da nova pesquisa sobre a sucessão presidencial (confira abaixo) revela quem é o queridinho de Lula na corrida à sucessão ao governo da Bahia.
A coluna Painel, bastante frequentada pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), narra que Lula dá de ombros quando lhe falam da pressão peemedebista para recuar de sua presença no comício na praça Castro Alves, nesta quinta, às 19h, em Salvador, promovido por Wagner:
– Quando o Geddel decidiu ser candidato, ele não perguntou o que eu achava. E palpite sobre onde vou só a Marisa dá – teria dito o presidente Lula, segundo a Folha.
Ainda ontem, comentava-se nos bastidores da política baiana que a decisão do presidente e de Dilma em aparecer em conjunto no comício de Wagner em Salvador foi embalado pelas pesquisas. Elas, em geral, apontam que mais de 60% dos eleitores de Geddel Vieira Lima têm como preferência o tucano José Serra na disputa pela presidência da República. Ou seja, Dilma pouco lucra. Geddel pontua com 9% ou 10% das intenções de voto, a depender das pesquisas (Datafolha ou Vox Populi, por exemplo).

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O Instituto Datafolha acaba de divulgar o resultado da mais recente pesquisa sobre a sucessão nacional. O cenário é preocupante para o tucano José Serra. Pior do que ver a diferença para Dilma Rousseff (PT) avançar 20 pontos percentuais, ele também perde em regiões/estados antes tidos como “currais” tucanos, a exemplo de São Paulo, e sul do país. No Rio Grande do Sul, Dilma aparece quatro pontos à frente.
A pesquisa foi feita nos dias 23 e 24 e ouviu 10.948 eleitores em todos os estados brasileiros. Apurou-se que Dilma saiu de 47% para 49% nas intenções de voto e Serra caiu de 30% para 29%.
Tudo dentro da margem de erro, mas a “desgraceira” reside nos detalhes do levantamento. O tucano perde até mesmo no estado de São Paulo, por 41% a 36%, e no Rio Grande do Sul (43% a 39%).
A senadora Marina Silva (PV) conseguiu “guentar” o tranco e manter os seus 9%. A pesquisa ainda apurou que 4% dos eleitores têm a intenção de votar em branco ou nulo e 8% estão indecisos. Pelos números divulgados, Serra tem vantagem somente na capital do Paraná. Em Curitiba, ele bateria Dilma por 40% a 31%, mas viu a vantagem caiu de 19 para 9 pontos percentuais.
Em um eventual segundo turno, Dilma superaria Serra por 55% a 36% (era 53% a 39% na pesquisa da semana passada). Dilma cresceu também em intenções de voto na pesquisa espontânea, saindo de 31% para 35%. O tucano saiu de 17% para 18%.
Nos estados, Dilma subiu sete pontos em Minas Gerais, oito pontos do Rio Grande do Sul, 12 na Bahia. A presidenciável bate Serra até mesmo na capital de São Paulo, por 41% a 35%. Os números completos podem ser conferidos na edição desta quinta da Folha.

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Com mais de 205 mil eleitores, Vitória da Conquista “ameaça” descarregar seus votos em candidatos locais, pelo menos para a Assembleia Legislativa. Jean Fabrício (PCdoB), o ex-prefeito José Raimundo (PT) e a vereadora Lúcia Rocha (DEM) são os mais bem posicionados nas pesquisas. Um “forasteiro” que ameaça a campanha do voto local é Marcelino Gallo, ex-presidente do PT e detentor de apoio do prefeito Guilherme Menezes.
Guilherme não gostou da dobradinha de José Raimundo com Waldenor Pereira, que disputa uma vaga à Câmara Federal, e acabou deixando os dois colegas petistas sem o seu apoio. Evita até aparecer junto nas fotos com a dupla. O prefeito, já em seu terceiro mandato, fechou com Marcelino e, para federal, com Valmir Assunção. Afora esse acidente de percurso, os nomes locais podem sair praticamente eleitos de Conquista.

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Da coluna Tempo Presente (A Tarde):
Lula apareceu no horário eleitoral não só pedindo votos para o governador Jaques Wagner, mas também dizendo tratar-se do melhor entre os petistas no Brasil.
Ontem, também no horário eleitoral, pediu votos para a dupla Lídice e Pinheiro, que disputa o Senado. E quinta estará aqui no comício de Wagner. Isto é muito mais do que o “carinho” que Geddel diz não postular. É apoio ostensivo, uma opção preferencial declarada, partindo justamente do detentor da popularidade que em 2006 foi capital para a vitória de Wagner e agora influencia decisivamente o cenário nacional.
Objetivamente, Lula desdenha Geddel e César Borges. Talvez por achar que no contexto atual (pelo que dizem as pesquisas aqui e alhures), os cuidados que parecia mostrar antes já não tenham importância cabal.
É a tal história do filho biológico com todos os privilégios e o adotivo de lado.