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A Confederação Nacional dos Transportes (CNT) divulgará, ainda nesta manhã, mais uma pesquisa sobre a sucessão presidencial. A expectativa é de que neste levantamento da CNT/Sensus a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) já apareça impondo vantagem superior ou próxima a 20 pontos percentuais em relação ao seu principal adversário na corrida, o tucano José Serra. A pesquisa foi aplicada de 20 a 22 de agosto e ouviu duas mil pessoas, conforme a CNT.
Na última pesquisa da CNT, Dilma já aparecia 10 pontos à frente de Serra: 41,6% das preferências, contra 31,6% do tucano. Já Marina Silva (PV) pontuava com 8,5%.
Aguardemos, pois.

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O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) decidiu na tarde desta segunda-feira (23/8) indeferir o registro de candidatura do deputado federal Paulo Maluf (PP). Por quatro votos a dois, a maioria dos ministros seguiu o entendimento do relator, ministro Jeferson Moreira de Carvalho, de que o candidato se enquadra na Lei Ficha Limpa e, portanto, não pode se candidatar à reeleição e encontra-se inelegível pelos próximos oito anos.
A sessão foi presidida pelo ministro Walter de Almeida Guilherme.
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O candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, disse neste domingo (22) que sua campanha não deve mudar de rumo, mesmo depois dos resultados da última pesquisa Datafolha que mostram o tucano 17 pontos atrás de Dilma Rousseff, do PT.
“Nós vamos seguir nosso trabalho com muita seriedade, muito empenho, otimismo e propostas para mostrar para a população, e vamos chegar lá”, afirmou a jornalistas. Serra fez campanha em São Paulo ao lado do candidato ao governo do Estado pelo PSDB, Geraldo Alckmin, que também minimizou os resultados da pesquisa.
“O processo eleitoral está em pleno curso, não tem nenhuma decisão definitiva. Acho que o Serra tem tudo para ir para o segundo turno e, indo para o segundo turno, é uma nova eleição. E ele tem chance de ganhar”. Informações do Terra.

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No encontro com os comunicadores, Bassuma também falou das dificuldades orçamentárias de sua campanha (foto Fábio Roberto)

O deputado federal e candidato ao governo da Bahia pelo PV, Luiz Bassuma, esteve ontem em Itabuna, onde se encontrou à noite com profissionais de comunicação.
Apesar de aparecer com 1% nas pesquisas, Bassuma falou do que seriam eixos de sua gestão, destacando a área da segurança pública. “Nós mudaremos esse modelo, que está falido”, declarou o candidato, enfatizando que pretende alterar inclusive o nome da Secretaria da Segurança. Esta passaria a ser chamada “Secretaria da Paz e da Segurança Humana”.
“Precisamos investir na cultura da paz”, disse Bassuma. Ele observou que a Bahia é o terceiro estado do País em número de homicídios, acrescentando que 700 mil armas clandestinas circulam em território baiano.

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Marcos Coimbra
Os estudos internacionais de ciência política e sociologia do voto mostram que é sempre difícil generalizar a respeito do processo eleitoral, mesmo em países com longa experiência e tradição democrática. Mais complicado ainda naqueles como o Brasil, onde a realização de eleições amplas e livres só passou a ser regra nos últimos 25 anos.
Sobre como esse processo se dá entre nós, existem perguntas importantes cujas respostas não conhecemos, até pela ausência de um número razoável de casos comparáveis. Tudo, por exemplo, que se refere às eleições presidenciais tem como referência apenas as cinco que fizemos mais recentemente. As quatro únicas que havíamos realizado entre a Proclamação da República e 1964 ficaram tão distantes que já não nos ajudam a entender o presente.
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Liderança dos agentes comunitários de saúde, Josivaldo Gonçalves – que também atende pelo apelido de “Zebrinha” – pretende fazer jus à alcunha e sair das urnas em outubro como um dos deputados estaduais eleitos pelo PCdoB da Bahia.
A missão não é das mais fáceis, mas pelo menos uma batalha o comunista já venceu. Foi contra o TRE, que indeferiu o seu pedido de registro de candidatura e depois acatou o recurso de Zebrinha. O problema que quase o tira do pleito foi meramente uma falha na documentação apresentada.

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Marco Wense
O crescimento de Dilma Rousseff nas últimas pesquisas sobre a disputa presidencial, pontuando na frente de José Serra – Datafolha (47×30), Ibope (43×32) e Vox Populi (45×29) –, vem deixando os tucanos, no mínimo, atônitos.
O tucanato, principalmente o da Avenida Paulista, está espantado com a influência do presidente Lula no processo eleitoral. Sem dúvida, o maior “cabo eleitoral” da história da República.
A cúpula do PSDB, já preocupada com uma vitória da candidata do PT no primeiro turno, não sabe o que fazer diante de uma Dilma imune a qualquer tentativa de desqualificá-la.
O tucano José Serra, candidato ao Palácio do Planalto, não joga fora a oportunidade de insinuar que Dilma não é Dilma, ou seja, que a petista não tem luz própria, que anda na “garupa” do presidente Lula.
O deputado Índio da Costa (DEM), candidato a vice-presidente na chapa tuca-demo, com o intuito de atingir a ex-ministra da Casa Civil, diz que o PT tem ligação com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o narcotráfico.
Continuar atacando Dilma Rousseff, mesmo de maneira enviesada, inclusive com insinuações irresponsáveis, seria o melhor caminho para provocar uma queda da petista nas pesquisas de intenções de voto?
Com a palavra o sociólogo e ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), o mais exótico de todo o tucanato e, também, o mais menosprezado, já que ninguém, nem mesmo José Serra, quer saber da sua “garupa”.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Pesquisa Datafolha sobre a sucessão presidencial acaba de sair do forno e mostra Dilma Rousseff (PT) com 47% das intenções de voto, ante 30% de José Serra (PSDB). A ex-ministra conseguiu impor uma dianteira de 17 pontos percentuais pra cima do tucano e venceria no primeiro turno.
Marina Silva (PV) teria 9%, conforme o Datafolha. Em relação à última pesquisa, a petista mais que dobrou a sua vantagem em relação ao tucano. Antes, no levantamento de 9 a 12 de agosto, Dilma possuía 41% e Serra, 33%.
Na pesquisa divulgada na edição deste sábado na Folha (21), o percentual de indecisos cai para 8% e o daqueles que pretendem votar em branco ou nulo vai a 4%. Eliminando percentuais de brancos e nulos e indecisos, Dilma teria 54% dos votos válidos, ante 36% de José Serra e 10% de Marina Silva.
O Datafolha também apurou que Dilma, percentualmente, está empatada ou bate José Serra em todas as regiões, incluindo o Sul, onde ela enconstou no tucano (38% a 40%, tirando uma vantagem de 11 pontos do “carequinha”).
No Sudeste, Dilma vence por 45% a 32%, indo a 50 a 27% no eixo Norte/Centro-Oeste. A maior vantagem está concentrada no Nordeste brasileiro: 60% para Dilma e 22% para José Serra.
SEGUNDO TURNO
A petista também impôs maior dianteira nas intenções de voto no segundo turno da peleja eleitoral. Conforme o Datafolha, Dilma teria agora 53% a 39%. O cenário há uma semana era 49% a 41%. Na espontânea, Dilma saiu de 26% para 31% e Serra oscilou um ponto: de 16% para 17%.
Esta nova pesquisa Datafolha ouviu 2.727 eleitores em todo o país e tem margem de erro de dois pontos percentuais. O questionário foi aplicado nesta sexta, 20.

REJEIÇÃO

No capítulo rejeição eleitoral, Serra lidera com 27%. Conforme o Datafolha, 20% dos eleitores não votariam em Dilma e 16% rejeitam Marina. Plínio (PSOL) e Zé Maria (PSTU) têm 18% de rejeição cada um. Eymael (PSDC) acumula 17% e Ruy Costa (PCO) atinge 16%. Neste quesito, Ivan Pinheiro (PCB) atinge 15% e Levy Fidelix (PRTB), 12%.

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O Pimenta encerrou o questionário sobre compras na internet. Entre os que responderam, 38% disseram comprar frequentemente pela web e 28% utilizam o “pegue-e-pague virtual” somente às vezes. Outros 9% ainda não experimentaram a modalidade, mas pretendem.
Nunca fizeram compras online 25% dos participantes da enquete.
Agora, o blog quer saber a sua opinião sobre os programas eleitorais dos principais candidatos ao governo da Bahia. É só clicar ao lado direito da página.
Obs.: A nova enquete foi zerada e reiniciada às 8h40, em virtude de falha técnica.

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Apesar do socialista Domingos Leonelli ter se queixado publicamente (em entrevista à Tribuna da Bahia) de privilégios à candidatura de Walter Pinheiro (PT), em detrimento à de Lídice da Mata, o petista negou que esteja sendo beneficiado.
Pinheiro e Lídice disputam as vagas abertas no Senado,  integrando chapa do governador Jaques Wagner. Segundo Leonelli, a propaganda do petista está ganhando de dez para um em relação à de sua correligionária do PSB.
Hoje, na inauguração do comitê de Wagner em Itabuna, o repórter Fábio Roberto questionou Pinheiro sobre o tal privilégio e o petista respondeu com indisfarçado mau-humor, negando que seja o queridinho da chapa.
O petista chegou a dizer que o assunto seria tentativa de semear intriga entre ele e a candidata do PSB, mas essa explicação não convence, já que são os próprios socialistas que estão reclamando.

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O Tribunal Regional Eleitoral rejeitou o recurso apresentado pelo candidato a deputado federal Edson Dantas (PSB). A corte havia indeferido o registro da candidatura e manteve esse posicionamento hoje, pela unanimidade dos votos dos desembargadores.
Ao que parece, a situação é irreversível.

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Candidato a deputado federal pelo PT, Josias Gomes encontrou-se casualmente hoje com o desembargador Carlos Alberto Dultra Cintra, ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia.
O magistrado foi logo falando: acabei de  vê-lo no programa eleitoral e comentei que você está eleito. Rápido, o petista não perdeu tempo: “Se eu contar com o voto de Vossa Excelência, ficarei ainda mais certo da vitória”.
Dultra Cintra não garantiu o voto, mas Josias sabe que quem pede fica no máximo no zero a zero. Não perde nada.