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O empresário Félix Mendonça Jr., candidato a deputado federal pelo PDT, fez dobradinha com dois candidatos a deputado estadual em Itabuna: um é o peemedebista Renato Costa e o outro é o Coronel Gilberto Santana (PTN).
E para não ter briga, Mendonça mandou providenciar dois comitês, cada um para dividir com um aliado diferente.
Nesta terça-feira, às 19 horas, o empresário inaugura o comitê que irá compartilhar com Renato Costa, na Avenida Fernando Cordier, 416, centro da cidade. Na sexta, dia 13, será a vez de abrir o comitê montado para abrigar a dobradinha com Santana.
Esta segunda sede ficará bem próxima da outra, só que na Avenida Firmino Alves, que em verdade é um prolongamento da Fernando Cordier.

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O PT esnobou as propostas apresentadas pelos partidos de oposição para o setor de saúde, em uma sabatina promovida hoje pelo jornal A Tarde na capital baiana.
Segundo o PT, ideias como a ampliação do número de PSFs e a descentralização da rede hospitalar, mencionadas pelos opositores do governo durante a sabatina, já estão sendo executadas na Bahia.
Segundo nota da assessoria de campanha do governador Jaques Wagner, a atual gestão construiu 500 postos de PSF, sendo 400 com recursos próprios e 100 com verba federal.
A assessoria também informa que o governo está erguendo cinco hospitais: o do Subúrbio (Salvador) e os outros em Feira de Santana, Juazeiro, Santo Antônio de Jesus e Irecê.

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Para esclarecer o post abaixo:
Gima e Joaquim Torquato estão unidos apenas no apoio a Geddel. Quanto à eleição para a Assembleia Legislativa, somente Torquato está com Renato Costa, de quem é amigo há muitos anos. Gima, por sua vez, apoia o tucano Augusto Castro.
Sendo assim, o milagre de Renato foi apenas parcial.

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Gima (ao microfone) e Torquato, entre Renato e Geddel – não teve abraço, mas a presença no mesmo palanque já foi considerada um milagre em Coaraci (foto Ary Rodrigues)

O médico Renato Costa, candidato do PMDB a deputado estadual, faz uma campanha de pacificador. A primeira “missão de paz” foi a que reuniu o próprio peemedebista ao ex-desafeto Fernando Gomes e, no último fim de semana, Renato conseguiu promover a concórdia entre dois velhos rivais na política de Coaraci, pequena cidade do sul da Bahia.
Os ex-prefeitos Gima e Joaquim Torquato, que há muitos anos combatem em trincheiras opostas, subiram no mesmo palanque após uma carreta liderada por Renato e o postulante do PMDB ao Governo da Bahia, Geddel Vieira Lima.
Agora, para o médico consolidar a fama de milagreiro, só falta mesmo ganhar a eleição.

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A candidata do PT à presidência da república, Dilma Rousseff, abre hoje à noite a série de entrevistas que serão realizadas pelo Jornal Nacional com os três nomes que encabeçam as pesquisas de intenção de voto. Marina Silva (PV) será entrevistada nesta terça-feira e José Serra (PSDB) comparece ao programa na quarta.
Dilma também participaria de uma sabatina com jornalistas em São Paulo na tarde de hoje, mas cancelou após ter confirmado presença, alegando “problemas de agenda”. Serra, Marina e Plínio de Arruda Sampaio estarão no evento.
A sabatina foi programada pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil e reunirá cerca de mil empresários.

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Tem leitor-eleitor se queixando de uma omissão imperdoável dos organizadores de debates entre os candidatos à sucessão presidencial. Pelo menos na primeira peleja televisiva, na Band, os portadores de deficiência auditiva foram solenemente ignorados.
Exige-se, com toda razão, que nos próximos debates a “prosa” dos candidatos seja traduzida em Libras (Linguagem Brasileira de Sinais). Afinal, os tempos são de inclusão.

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Enquanto no sul do Estado o PT sustenta uma maioria não muito confortável (de acordo com o Ibope), na região nordeste da Bahia o partido, como se diz, “nada de braçada”. Para se ter uma ideia, em Inhambupe Dilma tem 96% das preferências à sucessão presidencial.
A situação é tão boa para os petistas por lá, que os eleitores de Serra (PSDB) são todos conhecidos. E contados nos dedos.

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Se a coordenação da campanha à reeleição do governador Jaques Wagner (PT) “meter” uma lupa nos recados emitidos pela pesquisa Ibope/TV Bahia, terá motivos para se preocupar com o eleitorado do sul do Estado.
Se em Salvador Wagner atinge 51% das intenções de voto – ante 13% de Paulo Souto (DEM), no sul da Bahia o petista fica com 41% e Souto vai a 37%, configurando situação de empate técnico. O peemedebista Geddel Vieira Lima aparece com 6% na capital e 10% na região sul.
Em tempo: Esta região baiana, aliás, registra o menor percentual de eleitores indecisos da pesquisa. Apenas 5%. Também é no sul da Bahia que o “nanico” Professor Carlos (PSTU) registra o seu maior percentual de intenções de voto, 2%.
O levantamento Ibope/TV Bahia também mostra que 67% dos eleitores que aprovam a gestão de Wagner também tendem a votar no petista. Outros 13% dizem preferir Paulo Souto e 7%, Geddel.

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Da coluna Tempo Presente (A Tarde):
Aliados de Paulo Souto que estavam com ele e a comitiva de Serra anteontem em Bom Jesus da Lapa ficaram horrorizados com os santinhos da dupla tucana Jutahy Magalhães (federal) e Augusto Castro (estadual) que estavam sendo distribuídos entre romeiros.
O santinho tem o número de Castro, depois o de Jutahy, deixa os dois senadores em branco, suprime completamente o de governador e coloca Serra presidente.
Quem tem aliados como esses…

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“O sul da Bahia vai se consolidar como uma das maiores áreas de consumo de gás natural no Nordeste”

Vice-presidente do PCdoB na Bahia, Davidson Magalhães é hoje uma espécie de comunista executivo. Como diretor-presidente da Bahiagás, compete a ele estar à frente do projeto de levar o gás natural a diversos municípios sul-baianos, a partir da base de distribuição do Gasene.
Nesse rápido bate-papo com o Pimenta, Magalhães fala das perspectivas para a região e revela que tirou férias na Bahiagás, mas não para descansar. Enquanto o executivo sai de cena, entra em campo o político, que assumiu uma das posições estratégicas na coordenação de campanha do governador Jaques Wagner.
O comunista diz que está engajado em “um processo que vem dando certo e está transformando a Bahia”.
Leia abaixo uma síntese dessa conversa:   
Pimenta – Há quatro meses o gás natural chegou à região e isso gerou uma grande expectativa pela possibilidade de atração indústrias. Qual é o cenário hoje?
Davidson Magalhães –
Inicialmente, tanto a região sul quanto o extremo-sul estão sendo beneficiadas com a chegada do gás natural. Estão sendo fechados diversos contratos com empresas como a Suzano, a Veracel, Nestlé, Trifil. Todas elas vão receber o fornecimento do gás natural.
Pimenta – A partir de quando?
Davidson –
Uma parte no início do ano que vem e outras já agora. Isso já está bastante avançado. Nós instalamos um núcleo comercial da empresa na região, já projetando uma futura sede regional da Bahiagás. O potencial do mercado local cria as condições para uma atuação mais estruturada da empresa aqui na região e esse é um dado positivo. O segundo tem a ver com o investimento. Nós já fizemos algumas licitações para o início das obras (da rede de distribuição do gás natural na região) e parte delas já está acontecendo. A nossa agenda está bastante avançada.
Pimenta – Qual o volume de gás natural que a Bahiagás pretende comercializar na região?
Davidson –
A perspectiva para o conjunto da região é de ultrapassar diversos estados do Brasil. Em quatro anos, ultrapassaremos os 500 mil metros cúbicos. Essa estimativa está atrelada aos empreendimentos já existentes, ou seja, ao que já existe hoje em nossa cidade. Nem contabilizamos a demanda que será gerada com o Porto Sul, que vai trazer um potencial muito grande. O sul da Bahia irá se consolidar como uma das principais áreas de consumo de gás natural no Nordeste.
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Acendeu a luz vermelha (ops!) entre seguidores do democrata Paulo Souto. A pesquisa Ibope com o ex-governador baiano pontuando abaixo da casa dos 20% (deu 19%) reacendeu o temor de que ele ou fique de fora de um eventual segundo turno – e seja ultrapassado pelo peemedebista Geddel Vieira Lima (PMDB) – ou veja a fatura sendo liquidada por Jaques Wagner (PT) no “primeiro tempo”, em 3 de outubro. Isso, apesar do recall de ter comandado a Bahia por dois mandatos.
Não foi por acaso que, ontem, Souto apareceu defendendo a continuidade do nome de Bassuma (PV) na disputa pelo Palácio de Ondina. Como se sabe, a Justiça Eleitoral indeferiu o pedido de registro de candidatura de Bassuma. A luz vermelha no DEM piscou já na pesquisa Datafolha, na semana passada.
Como pesquisa quantitativa na Bahia não é coisa levada a sério desde o advento das urnas eletrônicas e da vitória inesperada de Wagner em 2006, os democratas ainda nutrem esperança de reversão de quadro.

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A pesquisa Ibope/TV Bahia divulgada ontem à noite traz números que, se confirmados nas urnas, podem trazer uma bela vantagem para a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) no cenário nacional, principalmente quando se leva em conta que o seu principal adversário, José Serra (PSDB), quase não sai daqui. Ainda ontem, o tucano visitou Bom Jesus da Lapa.
Vamos ao levantamento: ouviu 1.008 pessoas, de 3 a 5 de agosto, e apresentou Dilma com 56% dos votos contra 23% de Serra. A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PV) aparece com 5%. Os demais candidatos não pontuaram.
Na espontânea, Dilma aparece com 39% e Serra pontua com 12% e Marina, 3%. Em um cenário de segundo turno, quando confrontados Dilma versus Serra, a petista impõe 61% a 26%. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais.

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Na enquete realizada pelo Pimenta para aferir a opinião dos nossos leitores sobre o debate entre os presidenciáveis na Band, as preferências manifestadas por Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) praticamente se confundem com o que dizem as pesquisas de intenção de voto na Bahia.
Para 50% dos que responderam à enquete, Dilma teve o melhor desempenho na peleja verbal, enquanto 24% disseram que foi Serra quem superou todos os adversários.
Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), que protagonizou momentos impagáveis no debate, ficou em terceiro na enquete, com 15%. Marina Silva (PV) somou 6% das preferências de nossos leitores e outros 6% disseram não ter visto o debate.

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A presidenciável Dilma Rousseff manteve os cinco pontos de vantagem sobre o tucano José Serra em uma nova pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, divulgada há pouco. Dilma tem 39% e Serra manteve os 34% registrados no levantamento divulgado na semana passada.
Marina Silva (PV) alcançou 8%, sendo 7% na pesquisa anterior. Os demais candidatos não pontuaram, sendo que o percentual de indecisos atingiu 12% e o de intenções de votos brancos e nulos ficou em 7%.
O Ibope apresentou cenário de segundo turno entre Serra e Dilma. A petista bate o tucano por 44% a 39%.
Confira mais da pesquisa