Tempo de leitura: < 1 minuto

José Serra (PSDB) será o primeiro candidato a aparecer no horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão, informa o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O sorteio que definiu a ordem de veiculação dos programas dos candidatos a partir de 17 de agosto ocorreu em Brasília.
O tribunal ainda não calculou o tempo de rádio e tevê de cada candidatura. Logo após o programa de Serra, quem aparece na telinha é Plínio de Arruda Sampaio (PSOL).
A sequência vem com Rui Costa Pimenta (PCO), José Maria de Almeida (PSTU), Dilma Rousseff (PT), José Maria Eymael (PSDC), Levi Fidelix (PRTB), Marina Silva (PV) e Ivan Pinheiro (PCB). O sistema de rodízio permitirá, por exemplo, que o último candidato a aparecer na telinha no dia 17 seja o primeiro no dia 19.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Candidato a deputado estadual pelo PSOL, Hilton Coelho usa a estratégia dos pequenos quando necessitam de atenção, que é bater no maior. E seu mais novo ataque ao governo parece até uma receita de salada de frutas.
Coelho considerou exagerada a festa de inauguração de dois viadutos na Rótula do Abacaxi, semana passada, com a presença do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. Segundo ele, o governo só falta pendurar uma melancia no pescoço para aparecer, procura fazer do “limão uma limonada”, mas não “descascou o abacaxi” do trânsito na região.
Para Wagner, só resta “chupar essa manga”…

Tempo de leitura: < 1 minuto

O deputado estadual Luiz Argôlo, candidato a federal pelo PP, alega que não cometeu ilícito algum durante a Festa do Centenário em Itabuna, quando teve seu nome citado pelo cantor Bell Marques, do Chiclete com Banana. “Eu e Bell nos conhecemos há muitos anos, desde os tempos das vaquejadas de Entre Rios”, afirma.
Durante o show, na madrugada do último dia 28, Bell saudou Argôlo e o convidou para, em breve, degustar um vinho em Salvador. No entendimento do deputado, “o artista é livre para se manifestar e é bom que se frise que ele me cumprimentou como amigo e não como candidato”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Rede Bahia divulgará no próximo fim de semana a primeira das cinco pesquisas encomendadas ao Ibope sobre a sucessão estadual. A coleta de dados começou no último sábado, 31, e será encerrada na sexta, dia 6. Serão entrevistados 1.008 eleitores em todo o estado. A divulgação será feita pela TV Bahia e afiliadas da rede e, também, nos telejornais da Rede Globo.
A pesquisa apura as intenções de votos para os governos federal e estadual e também para o Senado, mede satisfação do eleitor em relação aos governos de Lula e Jaques Wagner e também apura qual a utilidade da internet na vida do entrevistado.
O que chama atenção na pesquisa é que os nomes de Luiz Bassuma e Jaques Wagner aparecem apenas pela forma teoricamente mais conhecida, “Bassuma” e “Wagner”. Geddel, por exemplo, aparece na cartela de candidatos como Geddel Vieira Lima e o ex-governador democrata como Paulo Souto.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Dizer que o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), está sendo disputado por diversas forças políticas não é algo muito verdadeiro. O apoio do líder itabunense está somente na mira de Jaques Wagner (PT) e Geddel Vieira Lima (PMDB), porque o próprio partido de Azevedo se tornou um terreno inóspito para ele.
Se a mágoa com Paulo Souto já era grande, virou afastamento irreversível quando o prefeito decidiu não comparecer à caminhada organizada pelo DEM/PSDB para o presidenciável tucano José Serra em Itabuna. Azevedo não se dá bem com Souto por considerar que ele tentou sabotar a sua candidatura em 2008. Ou, pelo menos, o ex-governador viu o itabunense, naquela época, como um “pangaré” sem a menor chance de chegar à vitória. E o ignorou.
Isolado em seu grupo político, Azevedo insinuou buscar abrigo junto ao PMDB, para onde já foi o ex-prefeito de Itabuna – e ex-Democratas – Fernando Gomes. Mas esse campo também ficou pequeno demais, já que o ex-prefeito tem dado indicações de que pretende ser candidato, mais uma vez, em 2012.
Sobrou o PT, que o prefeito paquera, mas não consuma o ato. Teme ficar desambientado, como alguém que de repente se apercebe numa “festa estranha, com gente esquisita”. E mais: é o partido de Geraldo Simões,que nem nos melhores sonhos do milico apoiaria sua reeleição.
O resumo é que o prefeito de Itabuna movimenta pessimamente as peças nesse xadrez, cujas regras ele desconhece. Como mau jogador, foi reduzindo as próprias opções a cada lance, até se ver totalmente envolvido pelo adversário, que só espera com paciência pelo xeque-mate. É questão de tempo.

Tempo de leitura: 2 minutos

Marco Wense

A cúpula do tucanato, alojada na Avenida Paulista, tem três importantes preocupações com a eleição presidencial: 1) o crescimento da candidata do PT, Dilma Rousseff, nas regiões sul e sudeste. 2) o impressionante poder de transferência de votos do presidente Lula. 3) a própria Dilma Rousseff.
As preocupações 1 e 2 já são fatos. A petista começa a incomodar os tucanos nos seus redutos, onde Serra está na frente de Dilma nas pesquisas. Sobre Lula, é inquestionável o seu carisma e o fato de Dilma contar com o maior “cabo eleitoral” da história do Brasil.
Só falta agora, para o desespero do PSDB, é a candidata Dilma mostrar que tem luz própria, ou seja, que pode caminhar com os próprios pés, que pode se virar sozinha, independente do PT e, principalmente, do presidente Lula.
Portanto, o debate na Band, dia 5 de agosto, quando Dilma fará uma “acareação” com Serra, é de suma importância. Se Dilma sair bem, será o início da conquista dos votos pela própria Dilma. A Dilma com luz própria.
NO LIMITE

Toda indefinição política tem o seu limite e o seu preço. Ultrapassando esse referencial, o indeciso começa a ser menosprezado e, o que é pior, não levado a sério pelos que disputam o seu apoio.
O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, precisa se definir em torno dos seus candidatos na eleição de 2010, principalmente em relação ao governo do Estado, se fica com Paulo Souto (DEM), Geddel (PMDB) ou Wagner (PT).
A indefinição do chefe do Executivo, eleito pelo DEM, depois de derrotar a petista Juçara Feitosa com uma frente de mais de 12 mil votos, já passou do limite do aceitável. O político tem que ter lado, não pode ficar agradando a gregos e troianos.
PDT
O Partido Democrático Trabalhista de Itabuna, o PDT, presidido aqui na Bahia pelo bom gaúcho Alexandre Brust, não compareceu no encontro do governador Jaques Wagner com as lideranças e os partidos políticos do sul da Bahia.
O PDT de Itabuna, hoje atrelado ao governo municipal, espera a decisão do prefeito Azevedo. Aliás, o presidente de fato do PDT é o prefeito democrata, já que não existe nenhuma orientação do comando estadual para que o partido se posicione a favor da reeleição de Wagner.
O PDT histórico, que apoia o legítimo projeto de reeleição do governador Jaques Wagner, marcou presença.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Na minha concepção, tanto o swing quanto a política se resumem a sacanagem

Tom Heffner, administrador de casa de swing e esposo de Kátia Heffner (DEM), empresária do sexo e candidata a deputada estadual no Ceará. Pelo menos três atrizes pornôs disputam vaga à Assembleia Legislativa cearense em 2010, conforme reportagem do Globo.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Levi Vasconcelos (coluna Tempo Presente / A Tarde):
Em 2006, as pesquisas induziram todos a achar que Paulo Souto, então governador, ganharia as eleições e não ganhou. Agora, quando começa a fase decisiva do processo eleitoral com a entrada em cena da propaganda no rádio e na televisão, as pesquisas mostram Jaques Wagner em primeiro, Paulo Souto em segundo e Geddel em terceiro.
Como em 2006, não quer dizer que vá acabar assim. Tão rigorosa na pretensão de estabelecer um tratamento isonômico para todos os concorrentes, a lei eleitoral dá tratamento privilegiado a governantes que postulam a reeleição ao permitir-lhes a permanência no cargo com direito a farta publicidade institucional, enquanto os outros nada podem. Era daí que Paulo Souto sustentava altos índices nas pesquisas e é daí que Wagner ostenta a vantagem até agora.
Mas convém ressalvar: as semelhanças entre os dois cenários acabam aí.
Em 2006, Souto deitou em berço esplêndido.
Embalados pelo clima de ‘já ganhou’, os aliados dele cruzaram os braços, enquanto Wagner arregaçou as mangas e conquistou os votos que estavam ‘soltos’. Agora, é diferente.
A derrota de 2006 e a morte de ACM aniquilaram o carlismo. As lideranças interioranas migraram para Wagner e Geddel.
Temos hoje um Wagner favorito, mas em campo com os seus aliados puxados pelo PT disputando voto a voto. Um Paulo Souto esvaziado, só com o recall de ter sido governador, caindo nas pesquisas, e um Geddel com musculatura (de aliados) subindo devagar, mas sempre subindo.
A tendência é de uma disputa aguerrida (nas ruas e na tela). Dificilmente o quadro que as pesquisas ditam hoje ficará como está.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Para Geddel, valor da multa do TRE só faz cócegas (foto Max Haack)

Na presente campanha eleitoral, o que mais se vê é candidato infringindo a legislação no que se refere à propaganda. Estímulos para isso não faltam e dois bastante fortes são os seguintes: a irregularidade tornou-se praxe em praticamente todas as candidaturas, portanto quem não a comete perde competitividade; a outra razão é que as multas são tão leves que vale a pena correr o risco.
A propósito, o último a levar um “beliscão” do TRE foi o peemedebista Geddel Vieira Lima, candidato ao governo baiano, condenado por encher a Avenida Paralela de propaganda indevida, na semana que antecedeu a convenção do PMDB.
Geddel, disparado o mais rico entre os candidatos, vai pagar multa de R$ 15 mil por “avançar o sinal”. Para ele, é troco.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A primeira pesquisa Ibope/Rede Globo após o início da corrida eleitoral aponta Dilma Rousseff (PT) cinco pontos percentuais à frente de José Serra (PSDB). De acordo com o instituto, Dilma tem 39% das intenções de voto e Serra, 34%. Já a ex-ministra Marina Silva (PV) tem 7%. Os demais candidatos têm menos de 1% das intenções de voto, cada.
Em relação à última pesquisa Ibope/Rede Globo, realizado no final de junho, Dilma ganhou três pontos. Serra perdeu dois pontos e Marina, um.
A pesquisa divulgada nesta sexta foi feita de 26 a 29 de julho e ouviu 2.506 pessoas em 174 cidades. O levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais.Votos em branco ou nulo representam 7% e indecisos, 12%.
2º TURNO
O Ibope também fez simulações de segundo turno entre Serra e Dilma. A petista bateria o tucano por 46% a 40%. Brancos e nulos somam 6% e indecisos, 8%.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Ronaldinho e os tucanos Serra e FHC: travestis?

O ex-governador do Paraná e candidato ao Senado Federal, Roberto Requião (PMDB), roubou (ops!) a cena no Twitter nesta sexta-feira, 30, ao comentar o jantar do jogador Ronaldinho “Fenômeno” oferecido a José Serra (PSDB) e FHC.
No microblog, Requião tuitou: “Este Ronaldo precisa parar de andar com TRAVESTIS. Toma jeito menino !!!”
E sabe quem eram os travestis? A julgar pelo link da mensagem postada no twitter (confira aqui), eram justamente dois dos homens da alta plumagem (uiiii!) do PSDB: o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e o presidenciável José Serra.
A menção a Ronaldinho em companhia de travestis é alusão ao fato de o atacante do Corinthians ter sido flagrado com travestis em um motel do Rio de Janeiro, em abril de 2008.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O Pimenta entrou em contato há pouco com o estudante Paulo Henrique Reis, o Dilmaboy. Ele disse que se filiou ao partido e que houve mal-entendido na entrevista concedida a veículos do Sudeste.
– Eu me filiei, sim, ao PT. O que ocorreu é que uma jornalista me perguntou se eu já estava filiado ao partido. Disse a ela que, tecnicamente, ainda não. Há um processo para isso [por parte da legenda].
Na conversa por telefone, Dilmaboy disse que não “precisava ter acontecido este mal-entendido” e observou que a entrevista polêmica foi concedida quando ainda descia do avião, em Goiás, no seu retorno da Bahia, ontem. “Expliquei que eu não era prioridade e minha [confirmação de] filiação não poderia passar na frente dos outros”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Do A Tarde
O candidato ao governo do Estado pelo PCB, Sandro Santa Bárbara, vai ser o primeiro a exibir programa no horário eleitoral gratuito, que começa no dia 17 de agosto. O sorteio para definir a ordem e as regras das exibições foi realizado ontem pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA).
Depois de Santa Bárbara, que tem 51 segundos de tempo deTV, vai ao ar o programa de Paulo Souto (DEM), com 3 minutos e 55 segundos, seguido de Jaques Wagner (PT), com5 minutos e 19 segundos, Professor Carlos (PSTU), com 51 segundos, e Marcos Mendes (PSOL), com 55 segundos.
Em penúltimo, será o PV de Luiz Bassuma, com 1 minuto e9 segundos, seguido de Geddel Vieira Lima (PMDB), com um total de 4 minutos e 57 segundos.
Leia mais n´A Tarde

Tempo de leitura: < 1 minuto

O PT baiano fez festa e divulgou que o estudante de publicidade Paulo Henrique “Dilmaboy” Reis, 25, havia se filiado ao partido na sua passagem por Salvador, na última quarta. “Até pretendo me filiar, mas isso não aconteceu”, respondeu o estudante durante entrevistas após desembarcar em Goiás.
Segundo ele, a ficha de filiação lhe foi apresentada, mas como não lembrava “de cor” os números de documentos pessoais, o ato não foi, digamos, concretizado.
De fato, o estudante exibe uma ficha incompleta quando posa ao lado do secretário da Juventude do PT, Gabriel Oliveira. A foto foi enviada pelo PT. Está sem número do título de eleitor e CPF de “Dilmaboy”.
Paulo Henrique explodiu na internet por defender a “Amiga do Homem” ao fazer uma paródia de Telephone, da cantora (?) Lady Gaga.
Na paródia, o estudante diz que a petista Dilma Rousseff é a favorita para vencer e provoca o presidenciável tucano, José Serra, chamando-o para o grupo. “Venha para o club” (clique aqui e confira o vídeo no Youtube). O vídeo tem quase 190 mil visualizações.

Dilmaboy (com a ficha) ao lado de Gabriel do PT: filiação de mentirinha e campos em branco
Tempo de leitura: < 1 minuto

A pressa do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), em fechar acordo político com o governador Jaques Wagner, na última terça, e no carro da governadoria, tem a ver com o calendário eleitoral e os últimos resultados das pesquisas sobre a disputa ao Palácio de Ondina.
Recebeu, de aliados, o recado de que 3 de outubro está cada vez mais próximo e quanto mais tarde se definir, menor será a chance de fechar um apoio “em boas condições” para o seu governo. Foi por isso que Azevedo disse ao Pimenta que irá se posicionar o mais rápido possível.
Azevedo não contava que Wagner poderia se posicionar bem nas pesquisas após o fim da propaganda governamental e achava que teria mais tempo para negociar – e negociar em melhores condições.
Uma de suas imposições, além de obras, era que o governo liberasse a gestão plena da Saúde o quanto antes. O governo estadual resiste – especialmente o secretário estadual de Saúde, Jorge Solla – devido às dificuldades da prefeitura em cuidar até mesmo da rede básica de saúde.
Com o tempo avançando e as pesquisas indicando Wagner eleito ainda no primeiro turno, Azevedo pode passar de caça a caçador. Mas é bom não desprezar o apoio do prefeito. Ele já provou que, eleitoralmente, surpreende. Ao prefeito, ainda existem duas opções: Paulo Souto e Geddel Vieira Lima. Azevedo não morre de amores por Souto. Poderia (pode) ficar com Geddel.