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Azevedo diz que apoio sai "o mais breve possível" (Foto Fábio Roberto/Pimenta).

Durante a inauguração das obras da Avenida do Cinquentenário, o prefeito Capitão Azevedo afirmou ao Pimenta que se definirá “o mais breve possível” sobre quem vai apoiar na corrida ao governo do estado. O prefeito confirmou que se reuniu, reservadamente, com Wagner ainda ontem, mas negou que tenha ido ao encontro do governador para conversar sobre apoio eleitoral.
Azevedo disse que foi apenas pedir agilidade nas obras de duplicação do trecho Ferradas-Nova Itabuna da BR-415 e a construção da barragem. “Até o momento, eu não declarei apoio a ninguém, mas chegou o momento”. Segundo ele, o anúncio sobre com quem marchará nas eleições ocorrerá “o mais breve possível, o mais breve possível”.
Sobre as promessas de Wagner, o prefeito disse que governador garantiu o cumprimento. “Então, vamos ver se ele vai ajudar”.
Essa é a versão pública e a dita por ambas as partes. Mas o Pimenta conversou com assessores tanto do prefeito como do governador. Azevedo evitou a todo momento ser fotografado ao lado de Wagner, tanto no estacionamento externo da AABB de Itabuna quanto no momento do voo do petista no retorno a Salvador, ontem.
Já distante das câmeras e dos olhares da imprensa, e acompanhado do deputado estadual Luiz Argôlo, Azevedo tentou fechar apoio a Wagner ainda dentro de um carro. O governador conversou em tom entusiasmado com o prefeito itabunense, mas observou a necessidade de esta aliança ser anunciada em evento público, não ali, no bólido.

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Com entrada tardia na disputa por uma das duas vagas ao Senado Federal, o democrata José Carlos Aleluia vem fazendo pouco do antigo aliado César Borges, senador e candidato à reeleição.
Tido como excelente deputado, Aleluia, que hoje está em Itabuna, pontua entre 7% e 9% nas pesquisas ao Senado. Para ele, o baixo índice se deve ao desconhecimento de que é candidato à Câmara Alta do Congresso.
É neste ponto que Aleluia ataca o alegre e, palavras dele, “aéreo” César Borges. Afirma que o ex-aliado comemora pesquisas que o favorecem, mas esquece que a campanha está só no início e a maioria dos candidatos ao Senado ainda está se botando na peleja eleitoral – fala em defesa própria, aliás. Trocando em miúdos, acredita (ou quer fazer crer) no surrado “os últimos serão os primeiros”.
Impossível, Aleluia diz que César Borges faz malabarismos “para decolar o pesado Geddel”. Diz isso para, em seguida, classificar o senador de volúvel politicamente. “Na verdade, é o senador geleia geral”.
O que isso quer dizer? Aleluia explica: – Ele [Borges] tomou café da manhã com Paulo Souto, almoçou com Wagner, mas teve de dormir com Geddel, apoiando Dilma pela porta dos fundos”, diz, relembrando as articulações políticas na pré-campanha que levou o senador para os braços de Geddel.
De agora em diante, e com a lideranças nas pesquisas, vai ser assim: tiro ao Borges.

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Os secretários Gilson Nascimento (Administração) e Alcântara Pellegrini (Esporte) participaram do evento da candidatura à reeleição do governador Jaques Wagner, na AABB de Itabuna, ontem.
A curiosidade era saber se o prefeito Capitão Azevedo (DEM) realmente apoiará Wagner (PT). O que se sabe é que ele estava disposto a anunciar o embarque na canoa de Wagner.  E o faria puxado pelo deputado estadual Luiz Argôlo (PP).
Se não o fez, foi porque não encontrou clima, pois estaria em um ambiente dominado pelo PT de Geraldo Simões, que lhe é adversário. Um empresário itabunense jura, de pés juntos, que os secretários-emissários afirmaram que o capitão marchará com Wagner.
Se serve de consolo, Wagner conseguiu arrancar declaração de apoio de um outro democrata, o ex-prefeito Jarbas Barbosa, de Itacaré. Este, aliás, já disse que trabalhará pela reeleição do também petista Geraldo Simões, deputado federal e coroné do PT itabunense.

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Expectativa de aliados de Wagner é de 100% de aproveitamento na majoritária

Era praticamente unânime, entre os governistas presentes hoje em Itabuna,  a leitura das últimas pesquisas eleitorais. A análise aqui fica circunscrita à disputa pelo Senado.
No momento em que o Pimenta conversou com vários políticos aliados do governador Jaques Wagner, ainda não havia sido divulgado o Vox Populi, mas os números deste instituto, apesar das variações com relação ao Datafolha, não alteram a análise.
E qual é a avaliação dos governistas? Eles observam que a chapa de quem está no poder quase sempre consegue ocupar todas as vagas abertas no Senado e acreditam que Lídice e Pinheiro marcharão juntos para a vitória, puxados por Wagner.
Com relação a César Borges (PR), o diretor-presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães,  um dos presentes ao encontro, declarou: “ele não tem condições de “puxar” o Geddel para cima, mas tudo indica que o peemedebista o levará para baixo.
Se a análise é realista ou apenas otimista, só o tempo e as nuvens da política poderão definir.

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A pesquisa Vox Populi/Band/IG também aferiu as intenções de votos do eleitor baiano na corrida ao Senado Federal. Pelo instituto, o senador César Borges (PR) seria reeleito, com 29% dos votos.
O Vox Populi, no entanto, difere do Datafolha ao apontar Walter Pinheiro à frente de Lídice da Mata, apesar da situação de empate técnico. Pinheiro (PT) pontua com 22%. Lídice (PSB) aparece com 18%. A pesquisa tem margem de erro de 3,5 pontos percentuais.
O levantamento ainda traz os democratas José Ronaldo e José Carlos Aleluia com 9% e 5%, respectivamente. O vice-prefeito de Salvador, Edvaldo Brito (PTB), surge com 3%. França (PSOL) e Edson Duarte (PV) têm 2% cada um, mesmo percentual de Carlos Sampaio (PCB). Zilmar (PSOL) aparece com 1%.
Ainda segundo o Vox Populi, César Borges (PR) lidera com 23% quando considerada apenas a primeira menção do entrevistado. Pinheiro surge com 14% e Lídice, 9%.

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É o que diz o Vox Populi. Segundo constatou o instituto, a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, tem 50% das intenções de voto na Bahia, enquanto José Serra (PSDB) soma 25% e Marina Silva (PV) pontua com 4%. O instituto aferiu, ainda, que 17% se dizem indecisos e 4% votariam em branco ou nulo.
Num eventual segundo turno, Dilma bateria Serra por 54% a 30%. O tucano é o mais rejeitado na Bahia: 27% dizem não votar no “carequinha”.  A rejeição de Marina Silva é de 19% e a da xerifona petista, 10%.
A margem de erro da pesquisa Vox Populi/Band/IG é de 3,5 pontos percentuais. O levantamento foi aplicado de 17 a 20 de julho, sendo 800 pessoas entrevistadas.

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Na sua passagem por Itabuna, nesta terça, 27, o governador e candidato à reeleição, Jaques Wagner (PT), anunciou que já na próxima semana será implementado no município o programa Ronda nos Bairros, já em operação em Salvador e Feira de Santana.
“Trata-se de uma nova metodologia em segurança que vamos implementar aqui, inicialmente, em 18 bairros”, disse, ao falar dos “presentes” para o centenário de Itabuna.
O município é vice-campeão baiano em violência e campeão brasileiro em falta de perspectivas para jovens de 15 a 24 anos, principais alvos do tráfico de drogas. Neste ano, a cidade registrou 107 homicídios.
O governador, que cumpriu agenda de candidato em Itabuna, também afirmou que estão engatilhados os projetos de infraestrutura de transporte para o município e de abastecimento de água.
De acordo com ele, a barragem ainda não saiu porque o governo do estado não responde pelo abastecimento. O serviço é municipalizado e tocado a duras penas pela Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa). “A obra está no PAC 2 e começará entre janeiro e fevereiro do próximo ano, tocada pela Cerb [Companhia de Engenharia Rural da Bahia]“.
O petista também afirmou que a licitação para duplicação da rodovia Ilhéus-Itabuna sai até a próxima sexta-feira, 30, conforme compromisso do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. Já a licitação para duplicar o trecho Nova Ferradas-Nova Itabuna da BR-415 já está pronta, segundo Jaques Wagner.
BOLSA-FAMÍLIA

Na coletiva concedida em Itabuna, Wagner reconheceu que não cumpriu uma promessa antiga, feita em 2006, de aumentar o valor do Bolsa-Família. “O próprio presidente Lula deu o aumento, mas nós desoneramos a tarifa de energia ao retirarmos os impostos da conta [dos mais pobres]“.
Nesta semana, o ex-aliado de Wagner, Geddel Vieira Lima (PMDB), disse que aumentará em R$ 30,00 o Bolsa-Família para beneficiários que residem em algum dos 100 municípios donos dos mais baixos IDHs (Índice de Desenvolvimento Humano). Porém, Geddel não disse como e se é possível fazê-lo.
O candidato à reeleição também falou sobre a crise na saúde de Itabuna. Para ele, não é admissível que Itabuna não esteja na gestão plena da Saúde. Porém, observou que o controle da média e alta complexidade retornou às mãos do Estado porque houve um descalabro administrativo na gestão da saúde no governo do ex-prefeito Fernando Gomes.
Na opinião de Wagner, não há porque a gestão da saúde itabunense ainda estar sob tutela do estado. Mas disse que o retorno da gestão para o governo local depende do prefeito Capitão Azevedo (DEM), com quem disse manter uma relação bastante produtiva. Com reportagem de Fábio Roberto.

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TOM SOBRE TOM:Wenceslau Jr. e Geraldo Simões posaram para a foto, enquanto bem perto, mas fora do enquadramento, J. Carlos assistia à cena preocupado (foto Pimenta na Muqueca)

Nunca antes na história do Tarik Fontes Plaza Hotel aquela aprazível hospedaria itabunense registrou tantos candidatos por metro quadrado. A cúpula da campanha de Jaques Wagner, inclusive o coordenador-geral Luiz Caetano e o presidente do diretório estadual do partido, Jonas Paulo, comandava o “desfile”. Em volta, encontravam-se nomes como os de Rosemberg Pinto,
J. Carlos, Wenceslau Júnior, Geraldo Simões, Josias Gomes, entre outros. Isto sem falar nos candidatos ao Senado, Lídice e Pinheiro, que também passaram pelo Tarik.
No meio da muvuca, teve candidato formando dobradinhas instantâneas (“rapidinhas” eleitorais) e deixando velhos parceiros com a pulga atrás da orelha.
O deputado federal Geraldo Simões, por exemplo, ficou no maior chamego com Wenceslau Júnior, candidato a estadual, enquanto J. Carlos, que tenta o retorno para a Assembleia e tem parceria firmada com GS, mirava os dois com o canto do olho.
Quem viu a cena ficou certo de que depois houve cobrança de explicações…

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O médico e ex-deputado estadual Renato Costa anda ligeiro para retomar assento na Assembleia Legislativa. A caça aos votos acontece em toda a Bahia.
No sábado, o candidato do PMDB foi visto circulando por alguns bairros de Salvador. Esteve em Periperi, Itapoan e foi até a tradicional Feira de São Joaquim.  Também visitou o Recôncavo, participando do ato de criação do Núcleo da Esquerda Democrática de Madre de Deus.
Renato ainda aproveitou o fim de semana para uma passagem pelo município de Maracás, no sudoeste baiano, e ontem estava em Itabuna, envolvendo-se nas discussões para a formação do Núcleo da Juventude do PMDB na cidade.
Hoje, o médico se reúne, também em Itabuna, com o presidente estadual do partido, Lúcio Vieira Lima, candidato a deputado federal. O encontro será a partir das 18h30min, no Hotel Royal.
(Atualizado às 14h12min)

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A edição desta terça-feira, 27, do jornal A Tarde , revela que houve erro nas informações da pesquisa Datafolha divulgadas ontem pelo jornal Folha de São Paulo. O equívoco está nos dados acerca da disputa pelo Senado.
Segundo a Folha, os números da socialista Lídice da Mata e do petista Walter Pinheiro seriam, respectivamente, 26% e 20%. Ocorre que o relatório da pesquisa traz outros percentuais.
Na realidade, Lídice foi apontada por 22% das pessoas ouvidas pelo instituto, enquanto Pinheiro ficou com 18% das preferências. O número referente ao primeiro colocado, César Borges (PR), é de 34%, e nesse caso não houve erro na divulgação da Folha.
O relatório traz ainda os nomes dos candidatos José Ronaldo (DEM) – 9%, Edvaldo Brito (PTB) – 7%, José Carlos Aleluia (DEM) – 6%, Edson Duarte (PV) – 4%, Carlos Sampaio (PCB) – 3%, Zilmar e França (Psol) – 2% e Albione (PSTU) – 1%.

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Agraciado com um título de cidadão itabunense, nesta segunda-feira, 26, o deputado federal Edson Duarte (PV) ficou todo contente após uma reunião com o prefeito Capitão Azevedo.
É que bastaram 20 minutos de conversa para o chefe do executivo municipal declarar seu apoio irrevogável à candidatura de Duarte para o Senado.
Bem, como hoje estarão na cidade os candidatos Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT), é provável que os dois também recebam o aval de Azevedo.
É um apoio que vale tanto quanto nota de 3 reais.

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A edição desta terça-feira, 27, da Folha traz a mais recente avaliação dos governadores de oito dos principais estados do País. Jaques Wagner (PT), da Bahia, é o segundo melhor avaliado com a nota 6,6. O primeiro no ranking do Instituto Datafolha é o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 7,7. Estados como Ceará, por exemplo, ficaram de fora.
O ranking do Datafolha foi obtido por meio das pesquisas de opinião feitas pelo instituto em oito dos principais estados brasileiros. O terceiro no levantamento é Orlando Pessuti (PMDB), do Paraná, com 6,3, mesma nota atribuída ao quarto, o também peemedebista Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, que perde no quesito popularidade.
O ranking traz em quinto lugar o tucano Antonio Anastasia, governador de Minas Gerais e dono da nota 6,2. O governador paulista Alberto Goldman, filiado ao PSDB, aparece em sexto, com 5,7. A tucana Yeda Crusius obtém nota 4,9 e figura em sétimo lugar. A governadora do Rio Grande do Sul esteve para ser cassada por conta de corrupção no seu governo e denúncias de “caixa 2” na campanha.
Quem figura em último lugar é o peemedebista Rogério Rosso. Governador do Distrito Federal, ele recebeu nota 4,8 dos eleitores. Caso seja assinante, você pode conferir mais detalhes da pesquisa no site da Folha (clique aqui).
O ranking do Datafolha
1º Eduardo Campos (PE) – 7,7
2º Jaques Wagner (BA) – 6,6
3º Orlando Pessuti (PR) – 6,3
4º Sérgio Cabral (RJ) – 6,3
5º Antonio Anastasia (MG) – 6,2
6º Alberto Goldman (SP) – 5,7
7º Yeda Crusius (RS) – 4,9
8º Rogério Rosso (DF) – 4,8

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Questionado pelo Pimenta sobre a impugnação da sua candidatura por parte da Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), Geraldo disse que está tranquilo quanto ao processo. “O que o Ministério Público diz é que eu não apresentei duas das certidões exigidas para registrar a candidatura. O que aconteceu? Eu as apresentei impressas, e não como exigido, digitalizadas”.
E o pedido de impugnação devido às reprovações de contas no TCU? Geraldo diz que a impugnação foi pedida à PRE pelo PMDB do ex-ministro Geddel Vieira Lima. “Nós respondemos ao Tribunal de Contas da União (TCU), prestamos contas no nosso segundo governo. E o que se analisa nesses casos é se houve dolo, por improbidade. Não é o nosso caso. A reprovação ocorreu por erro procedimental, burocrático”.

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Nesta terça-feira, 27, véspera do aniversário de 100 anos de Itabuna, o governador Jaques Wagner estará na cidade para um encontro com lideranças políticas e sociais. A reunião será na sede da AABB, a partir das 14 horas.
De acordo com a agenda do governador, que concorre à reeleição, o objetivo é discutir a estratégia da campanha petista no sul da Bahia.

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57% dos eleitores identificam que Lula apoia Wagner.

A pesquisa Datafolha divulgada no último final de semana revelou que 36% dos baianos não sabem quem o presidente Lula apoia (ou pode apoiar) na corrida ao Palácio de Ondina. Dos sete nomes na disputa, apenas Jaques Wagner (PT) e Geddel Vieira Lima (PMDB) pertencem à base do presidente.
Dos 1.086 entrevistados na Bahia, 57% disseram que Lula apoiam o governador Jaques Wagner, 7% acreditam ser Geddel e, olhe só!, 3% acham que o mandatário do País vai mesmo é dar o seu aval ao ex-governador Paulo Souto (DEM), adversário do governo federal.
No estrato por sexo, apenas 54% das mulheres sabem identificar quem pode levar ou tem o apoio do presidente de maior aprovação popular da história recente do Brasil. No universo masculino pesquisado, esse percentual de acerto sobe para 75%.
Para 3%, Souto tem apoio de Lula.

A confusão ou desconhecimento talvez possa ser creditado à existência de palanque duplo para a candidatura presidencial de Dilma Rousseff, defendida por Lula. Conforme a pesquisa, 46% dos eleitores votariam com certeza em um nome apoiado por Lula. E 25% talvez votem.
A pesquisa Datafolha foi realizada de 20 a 23 de julho e ouviu 1.086 eleitores em 41 municípios baianos. A pesquisa também diferiu as preferências ao governo entre eleitores do interior e Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Os percentuais mostram que Wagner tem 47% das intenções de voto na capital e RMS e 43% no interior, perfazendo 44% das intenções de voto no geral. Souto é o único dos três principais nomes que mantém percentual idêntico tanto na região metropolitana como no interior: 23%. No caso de Geddel, ele tem 9% na RMS e 14% no interior.
O levantamento do Datafolha mostra que 65% ainda não têm candidato ao Senado (são duas vagas em disputa). Na pesquisa espontânea para o governo do estado, 54% ainda não definiram em quem votar. Na estimulada, o percentual é de 13%.
Confira o raio-x da pesquisa Datafolha na Bahia