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O radialista e vereador Ricardo Bacelar (PSB) afastou-se da Rádio Difusora, onde apresenta o programa Conexão Direta. Segundo ele, a opção se deve ao interesse de se dedicar mais diretamente às campanhas de Dilma Rousseff e Jaques Wagner. Para o Senado, Bacelar pede votos para a correligionária Lídice da Mata e trabalha pela eleição de Edson Dantas, também do PSB, para a Câmara dos Deputados.
A surpresa é que o vereador dediciu fechar o apoio ao comunista Wenceslau Júnior, para deputado estadual, depois de por um tempo ser cortejado pela campanha de Sheila Varela (PRB). Diz que tem grande simpatia pela candidata, mas preferiu manter a coerência de seu posicionamento em favor do voto regional.
Nos bastidores, embora o socialista não confirme isso, dizem que o fato da Sra. Varela ter escolhido o vereador Ruy Machado (PRP) como seu coordenador na região pesou na decisão de Bacelar. Haveria aí uma incompatibilidade de métodos políticos.

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Nos bastidores da política, o comentário é que os deputados federais Mário Negromonte e João Leão deixaram o secretário-geral do PP baiano, Jabes Ribeiro, em má-situação e sem as condições financeiras necessárias para disputar uma vaga à Assembleia Legislativa.
Velhas raposas da política estadual, Negromonte e Leão preferiram investir em seus filhos a apostar em Jabes. O presidente do PP baiano lançará Negromonte Júnior a estadual. Já o ex-secretário de Infraestrutura, aposta no filho Cacá Leão.
Ainda nos bastidores, se diz que Jabes teria recebido pressões para desistir da candidatura a deputado estadual para apoiar Negromonte Jr. Primeiro, o apoio a “Juninho” chegou como sondagem, tornando-se uma imposição com o passar do tempo. Aguardemos os próximos capítulos desta novela.

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Marinheiro de primeira viagem na Câmara dos Deputados, o vice de José Serra, Índio da Costa (DEM) tem um histórico de proposições pra lá de estranhas, como revela matéria publicada na edição deste domingo da Folha de S. Paulo.
Ainda na época de vereador no Rio de Janeiro, Índio apresentou proposta para punir com multa os cariocas que dessem esmolas e outra para impedir totalmente o comércio ambulante. Bastante “sensível” o rapaz!
No parlamento federal, um de seus discursos foi em defesa de plebiscito para discutir a pena de morte, tema evitado pelos políticos experientes.
Caso Serra seja eleito, Índio da Costa será o seu substituto quando o titular estiver em viagem ou afastado por qualquer motivo. Se o presidente vier a falecer ou ficar impedido, o Índio com todas as suas ideias “fascinantes” assume o cargo em definitivo.

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As campanhas eleitorais terão início oficialmente nesta terça-feira, dia 6, com a liberação dos comícios e propaganda nas ruas. O horário eleitoral gratuito no rádio e na TV começa no dia 17 de agosto. 
De acordo com reportagem do jornal “O Estado de São Paulo”, as estratégias estão definidas. Enquanto o tucano José Serra se organiza para um intenso corpo a corpo na região Sudeste, onde as pesquisas apontam uma certa queda de sua liderança, a candidata Marina Silva, do PV, empenha-se na preparação para os debates diretos – sua grande arma, já que seu tempo em rádio e TV será de apenas 72 segundos.
Para Dilma Rousseff (PT) – diz o jornal paulistano com certo sarcasmo – a prioridade são as cenas e falas para preencher “os seus longos 10min25s no horário gratuito”.

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foto Max Haack / Bahia Notícias

A regra do TSE que limita a participação de candidatos à Presidência nas campanhas estaduais já provocou duas baixas. Os partidos PHS  e PSL, que teriam postulantes à sucessão de Lula, desistiram, para não comprometer sua presença em chapas regionais.
Jaques Wagner (PT), candidato ao governo da Bahia, é beneficiado pela decisão do PSL, que integra a sua coligação e, caso mantivesse o nome de Américo de Souza para presidente, poderia tornar impossível o uso da imagem de Dilma Roussef na campanha petista baiana.
A regra, no entanto, ainda complica a vida do candidato do PMDB ao governo, Geddel Vieira Lima. Ele apoia Dilma, mas cinco partidos de sua coligação têm candidatos a presidente.

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Reunião em Brasília, quando Geddel ainda era ministro

Quando Geddel ainda era ministro da Integração Nacional e bem antes de romper com Jaques Wagner, ele recebeu em Brasília a visita do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, e do secretário municipal do Desenvolvimento Urbano, Fernando Vita. Foi nesta ocasião que ficou praticamente selado o convênio que permitiu a liberação de R$ 12,8 milhões para as obras de revitalização da Avenida Amélia Amado.
Curiosamente, quem ciceroneou Azevedo no encontro com Geddel foi o deputado estadual Luiz Argôlo (PP). Hoje, o jovem político de Entre Rios trabalha intensamente para eliminar qualquer possibilidade de aliança entre o prefeito e o ex-ministro, pois quer Azevedo colado com o projeto de reeleição de Jaques Wagner.
Aliás, Argôlo já até disse que confia 100% no apoio de Azevedo ao petista.

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A cerimônia que comemora o Dois de Julho em Salvador, dado o seu significado histórico e por tudo o que simboliza para a Bahia, é mais  um momento que os políticos aproveitam para aparecer. Outros, porém, estão mais preocupados em se esconder, já que estão obrigados – em virtude das alianças fechadas pelos seus partidos – a estar onde onde não gostariam.
Esse é o caso, por exemplo, da deputada estadual Ângela Sousa (PSC), que pessoalmente apoia Wagner, mas partidariamente tem que perfilar-se ao lado de Geddel. Além de Ângela, há outros deputados na mesma situação, mas todos eles deram muita sorte hoje. É que chove razoavelmente em Salvador nesta manhã e quem participa da cerimônia teve que providenciar capas e guarda-chuvas.
Assim, ficou mais fácil se esconder.

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Enquanto Vox Populi e Ibope apontam vantagem de cinco pontos percentuais para a candidatura da ex-ministra petista, a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, 2, revela empate entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). O tucano tem 39% e Dilma, 38%, de acordo com o instituto. Marina Silva (PV) pontua com 10%. Em maio, Dilma e Serra tinham 37%, e Marina aparecia com 12%.
A pesquisa foi realizada nos dias 30 e ontem (1º) e ouviu 2.658 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais. 5% dos entrevistados dizem que vão votar em branco ou nulo e 9% ainda não têm candidato. A manutenção do empate entre petista e tucano é creditada às aparições de ambos na TV e à propaganda partidária.
Conforme a pesquisa divulgada na Folha de São Paulo, Dilma lidera quando o eleitor é questionado sobre a expectativa de vitória. Para 43%, Dilma será eleita, contra 33% dos que apostam em Serra. Em um segundo turno, Serra teria 47% e Dilma, 45%. Os percentuais são próximos aos obtidos em maio: 45% para Serra e 46% para a ex-ministra.

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O prefeito de Aurelino Leal, o popular Domingão (PSDB), estava em Itacaré nesta quarta-feira, 30, quando foi interpelado por um repórter sobre suas preferências nas eleições de outubro. Sem titubear, respondeu que vota em Wagner para o Governo da Bahia e Dilma Rousseff para a Presidência da República.
Diante do furo, o repórter se animou e quis gravar a surpreendente declaração do tucano. “Uma ova!”. Para não se complicar, Domingão  – que é árbirto de futebol – seguiu a regra clara de todo murista, saindo de fininho e evitando problemas com seu partido.

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Do Bahia Notícias

(Foto Tiago Melo/BN)

O baiano Hamilton Assis foi escolhido na noite desta quarta-feira (30) para ser o candidato a vice-presidente da República pelo PSOL. Postulante a governador derrotado internamente por Marcos Mendes, o funcionário da rede municipal de ensino, de acordo com Hilton Coelho, “foi reconhecido em nível nacional como o melhor nome para integrar a chapa de Plínio de Arruda”. “É o primeiro candidato a vice negro depois da ditadura”, complementou o concorrente a deputado estadual, que tentou emplacar o nome de Assis para o Palácio de Ondina. Ele já participará da carreata da sigla no desfile do 2 de julho, nesta sexta-feira, ao lado do presidenciável.

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Há pouco, este blogueiro indagou o deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB), via Twitter, se ele acredita no apoio do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM). Bem direto, o candidato ao governo baiano saiu na linha do “nem sim, nem não, muito pelo contrário”. Ou seja, escapuliu pela tangente.

A nossa pergunta foi: “deputado, o senhor acredita no apoio do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo?”. A resposta dele: “tudo é possível”.

O entendimento é de que, segundo Geddel, um eventual apoio de Azevedo entra no campo das possibilidades, mas talvez não das probabilidades. Simplificando, em se tratando do capitão, é melhor não arriscar.

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É claro que ninguém esperava ver Fernando Gomes se tornando um eleitor de Dilma Rousseff, mas foi interessante ouvir o ex-prefeito de Itabuna expressar claramente suas preferências para as eleições que se aproximam. Ao jornalista Ederivaldo Benedito, na Rádio Nacional, FG afirmou que está com Geddel (PMDB) para governador da Bahia, mas não abre mão do voto em José Serra (PSDB) para presidente.

O ex-prefeito de Itabuna, que vem de recente desembarque do DEM, filiou-se nesta terça-feira ao PMDB. Segundo observadores do cenário político, ele não está isolado entre os peemedebistas na opção nacional pelos tucanos. Muita gente já percebeu que o gedellista típico vota em Serra, não em Dilma.

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ACM Júnior preferiu sombra e água fresca (Foto Webmais).

O empresário e senador baiano ACM Júnior (DEM) preferiu a sombra e a água fresca de uma suplência a sair catando votos por essa Bahia de meu Deus. Declinou do convite democrata para concorrer ao Senado.

Assim, a chapa de Paulo Souto terá como concorrentes à Senatoria a dupla “Zezé”: o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, e o deputado federal José Carlos Aleluia, ambos filiados ao DEM.

ACM Júnior preferiu uma saída mais doce ao ficar na primeira suplência de Aleluia. E foi na condição de suplente do pai, o ex-senador e falecido ACM, que o sócio da Rede Bahia chegou à condição de senador baiano.

A chapa de Souto terá ainda o ex-governador Nilo Coelho, de triste memória, como candidato a vice.

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A se confirmarem os números da última pesquisa de consumo interno, encomendada pelo governo baiano, projeta-se uma decisão em primeiro turno na sucessão estadual. Outro dado apurado na consulta é o de que Geddel Vieira Lima não contribui em nada com a performance da candidata petista à Presidência da República, Dilma Rosseff. Isto porque o eleitor de Geddel tende a preferir o tucano José Serra.

Em tempo: o ex-ministro da Integração Nacional segue estável – o que significa em baixa – na preferência do eleitorado.