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O vereador itabunense Ricardo Bacelar (PSB) estava em adiantadas conversações para fechar apoio à candidatura de Wenceslau Júnior (PCdoB) a deputado estadual. Mas, ao que tudo indica, o projeto gorou.

Segundo informações, o socialista reviu conceitos e está praticamente decidido a apoiar a esposa do apresentador Raimundo Varela, Sheila, que disputará cadeira na Assembleia Legislativa pelo PRB. Há poucos dias, um emissário de Varela esteve em Itabuna para amarrar alguns apoios. Além de Bacelar, outro que está bem encaminhado para ajudar a esposa do homem dos cartões é Ruy Machado (PRP).

A despeito da perda de Bacelar, o comunista Wenceslau está animado com a sua campanha. No último domingo, 27, a candidatura do vereador itabunense foi homologada entre os 42 nomes que o PCdoB lançará para a Assembleia Legislativa. A expectativa é eleger três e Wenceslau acha que tem boas chances de estar entre eles.

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Renato e FG: ex-desafetos e agora mui amigos

O ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, falava há pouco no programa Panorama 640 (Difusora) sobre seu apoio ao médico Renato Costa, candidato a deputado estadual pelo PMDB e seu ex-desafeto. Numa definição do peemedebista, FG afirmou que “talvez ele não seja um bom político, por ser muito tímido”, emendando que “em política, não há lugar para timidez”.

O ex-prefeito declarou que não vê problemas em voltar a caminhar junto a Renato, depois de anos afastados. “Isso é normal, pois em política os inimigos de hoje são os amigos de amanhã e os amigos de hoje são os inimigos de amanhã”.

FG desfiliou-se do DEM há pouco mais de um mês e nesta terça-feira, 29, ingressa no PMDB, partido no qual iniciou sua carreira política (ainda na época do MDB). Terá status de presidente de honra da legenda no sul da Bahia, onde coordenará as campanhas de Geddel (governador), Lúcio Vieira Lima (deputado federal) e Renato (deputado estadual), além de César Borges e Edvaldo Brito, candidatos ao Senado.

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Convenção sacramentou nome de Wagner (Foto Fábio Roberto/Pimenta).

O governador Jaques Wagner, além do jingle com a declaração de voto do presidente Lula, sorriu com o recado d´O Cara, via Dilma Rousseff.

– Dilminha, fale pro meu Galego aí na Bahia que se ele trabalhar um pouquinho mais essa eleição está ganha.

O recadinho contado pela presidenciável alimenta a história de que o peemedebista Geddel Vieira Lima deverá ter em sua campanha apenas a ministra Dilma Rousseff, dividindo-a com Wagner, e o presidente Lula estará 100% com o governador e candidato à reeleição.

A estratégia seria arriscada há um mês, mas o PT estaria mais tranquilo para colocá-la em prática após confirmada a trajetória ascendente da petista nas pesquisas de opinião. Será?

A convenção reuniu cerca de sete mil pessoas em Salvador e deixou muita gente arrepiada com o tom emocional no encerramento, com a execução do Hino ao 2 de Julho. Wagner vai tentar a reeleição tendo como vice Otto Alencar. A chapa é completada com Walter Pinheiro e Lídice da Mata, senadores.

A coligação petista terá como aliados o PCdoB, PSB, PRB, PSL, PP e PDT. Wagner vai para a peleja contra os ex-aliados Geddel Vieira Lima (PMDB) e Luiz Bassuma (PV), além de Paulo Souto (DEM) e Marcos Mendes (PSOL).

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Dilma concede entrevista ao lado de Wagner (Foto Fábio Roberto/Pimenta)

Fábio Roberto

A petista Dilma Roussef preferiu a sobriedade a comemorar a última pesquisa CNI/Ibope que lhe dá a liderança na corrida sucessória presidencial com vantagem de cinco pontos. “Quem sentou na cadeira, perdeu a eleição”, disse a ex-ministra, que participa neste momento da convenção do PT baiano e confirma o nome do governador Jaques Wagner na disputa pela reeleição.

“O negócio é disputar a eleição, mostrar nossas propostas e, depois, esperar o resultado”, afirmou a presidenciável. A estocada era indireta ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que sentou na cadeira de prefeito de São Paulo e acabou perdendo a eleição na década de 80.

A ex-ministra concedia entrevista coletiva acompanhada de toda a chapa majoritária petista na Bahia (Wagner, o vice Otto Alencar e os candidatos ao Senado, Walter Pinheiro e Lídice da Mata). Um momento de desconforto foi quando lhe perguntaram se ela iria a um debate com o tucano José Serra. A organização tentou encerrar a coletiva.

Dilma também afirmou que é necessário manter o Bolsa-Família, um dos maiores programas de transferência de renda do mundo. “Aliás, tinha gente que o criticava chamando de Bolsa-Esmola. O Bolsa-Familia vai continuar “.

A petista até se saiu bem quando perguntada em que votaria para governador, se Jaques Wagner ou o também aliado Geddel Vieira Lima. Afirmou que como não é eleitora na Bahia não teria como votar em um dos candidatos, provocando risos. Mas lembrou que Wagner é do seu partido e Geddel pertence ao PMDB do seu vice, Michel Temmer.

Dilma também rebateu a ideia de que, por ser mulher, não teria a força necessária para governar. “Já fui acusada de ser a mulher mais forte mandando num governo de homens. Agora sou acusada do oposto. Toda mulher é capaz. Nós podemos ser aquilo que nós queremos”.

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Convenção confirmará nome de Wagner (Foto Fábio Roberto/Pimenta).

Apesar de marcada para as 9 horas, a convenção do PT baiano que confirmará o nome de Jaques Wagner candidato à reeleição ainda não começou. A expectativa é grande. No Centro de Convenções da Bahia, há um grande número de militantes dos partidos aliados.

A presidenciável petista Dilma Roussef prestigiará o evento. O peemedebista Michel Temer, que acompanha a presidenciável, talvez também participe do evento.

A chapa de Wagner terá como vice o carlista Otto Alencar (PP). Os nomes ao Senado pela Bahia são os de Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT).

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Wagner espera ter Lula 100% em sua campanha.

Jaques Wagner vai à convenção petista tendo uma certeza: não conseguirá reproduzir na eleição de 2010 o mesmo palanque do pleito de 2006. Dos aliados daquele ano, abandonaram a aba petista o PMDB, o PPS, o PV,  o PMN e o PTB.

Coincidência ou não, todos estes dissidentes – afora o PV – estão unidos em torno do nome do ex-ministro Geddel Vieira Lima, ex-aliado de Wagner e já definido como adversário do petista na disputa pelo Pácio de Ondina.

A convenção petista ocorrerá neste domingo (27), às 9 horas, no Centro de Convenções da Bahia, em Salvador. Dos antigos aliados, ficaram PSB, PCdoB e PRB. Achegaram-se ao projeto de reeleição de Wagner o carlista PP, que indicou o vice Otto Alencar, o PSL e o PDT, que fez aliança branca em 2006.

O governador iniciará a campanha como favorito. De acordo com a última pesquisa Vox Populi, o petista tem 41% das intenções de voto, seguido por Paulo Souto (DEM), com 32%. O peemedebista Geddel Vieira Lima aparece com 9%. A pesquisa foi realizada de 8 a 11 de maio.

A convenção deste domingo confirmará a chapa majoritária petista e, também, definirá as coligações proporcionais para disputar cargos de deputado estadual e de federal. “Esperamos que a convenção seja um instrumento de deflagração da campanha em todas as regiões do Estado”, afirma Jonas Paulo, presidente estadual do PT.

A campanha eleitoral começa, oficialmente, no dia 3 de julho. Os nomes da majoritária petista foram definidos com antecedência. Wagner terá como candidato a vice o carlista Otto Alencar, do PP. Os deputados federais Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT) são os dois nomes que disputarão as vagas baianas ao Senado Federal.

Wagner terá como principais adversários na disputa o ex-governador Paulo Souto (DEM) e o ex-aliado Geddel Vieira Lima (PMDB). Um outro ex-aliado também estará na peleja: o deputado federal Luiz Bassuma, que abandonou o PT e filiou-se ao PV.

O governador chega nesta reta de campanha tendo a seu favor a democratização da Bahia, a geração recorde de empregos e investimentos em saúde e educação. O fraco, no entanto, é a segurança pública, amplamente explorada pelos adversários.

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Ninguém lembrou de FHC para vice?

O tucano José Serra escolheu o senador Álvaro Dias, também do PSDB, para lhe fazer companhia como candidato a vice-presidente da República. Desagradou a gregos e troianos. Melhor dizendo, deixou os democratas em faniquitos. Ronaldo Caiado já levantou voz contra. O presidente do DEM, Rodrigo Maia, vai na mesma balada.

Uma solução nem tão original para o carequinha tucano: se tá difícil conseguir um vice que una tucanos e aliados, leva FHC. Será um reconhecimento ao que o PSDB diz que Fernando Henrique fez pelo Brasil. Gratidão, pois!

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Fernando apoiará Renato (Foto Arquivo).

Fernando Gomes foi prefeito de Itabuna pela segunda vez entre 1989 e 1992. Tinha como vice o ex-deputado Renato Costa. A relação era mais do que tensa. Os dois tiveram arranca-rabos memoráveis. FG até cortou-lhe salário, carro de gabinete e o próprio gabinete, trocando fechaduras. Mas política é a arte de aglutinar. E de engolir sapos – barbudos ou não.

Quase 20 anos depois, os dois voltaram a se falar. A nova relação se tornará pública na próxima terça-feira, 29, quando Gomes retorna às origens, filiando-se ao PMDB.

Apoiará Renato Costa, que sonha retornar à Assembleia Legislativa e era chamado por Fernando de “Renato Moleza”. O médico e ex-vice prefeito de Itabuna imagina que o apoio do ex-prefeito dará à sua candidatura um peso que lhe possibilitará sair das urnas itabunenses com – pelo menos – 20 mil votos.

A cerimônia de filiação de FG está programada para as 19 horas da próxima terça, no salão do Grapiúna Tênis Clube. Será uma festança. O ex-ministro e candidato a governador Geddel Vieira Lima – coroné do PMDB baiano- participa, além de deputados e – espera-se – o prefeito Capitão Azevedo (DEM).

O ministro da Integração Nacional, João Santana, também vem. Assina, duas horas antes, a ordem de serviço para a obra de revitalização da avenida Amélia Amado. É com esta obra que Geddel espera virar o jogo a favor de Jaques Wagner e selar o apoio de Azevedo à sua candidatura ao Palácio de Ondina.

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O PSB vinha tentando articular o apoio da deputada estadual evangélica Ângela Sousa (PSC) à candidatura do ex-secretário do Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, a federal. A ilheense resistiu e está praticamente fechada em um apoio à reeleição de Geraldo Simões (PT).

Em represália, a turma de Lídice da Mata costura uma estratégia para dificultar o caminho de Ângela. Uma das principais peças será o lançamento do militante Professor Galdino para a Assembleia Legislativa. A missão dele é uma só: entrar pesado nas bases da deputada.

Esta será uma guerra não muito santa…

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Da Folha de São Paulo

A cotação do presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), para a vice da chapa de José Serra à Presidência sofreu abalos depois da informação de que contratou funcionários fantasmas para seu escritório em Recife. O abalo, porém, não foi suficiente a ponto de que seja descartado para a vaga.

Ontem, durante visita a Guarulhos (SP), Serra fixou um prazo de “três, quatro dias” para a definição do vice. Segundo tucanos, a revelação de que contratou oito integrantes da mesma família com a verba de gabinete tornou menores as chances de indicação de Guerra. Ele conta, porém, com o aval de parte do tucanato e do DEM.

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Do Estadão:

Mesmo depois de o tucano José Serra ter sido amplamente exposto nos programas eleitorais que PSDB, PTB e PPS veicularam ao longo deste mês, a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff (PT), ganhou fôlego e aparece, pela primeira vez, liderando a pesquisa eleitoral do Ibope. Ela tem, segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 40% das intenções de voto, contra 35% de José Serra. Marina Silva, do PV, aparece com 9% da preferência do eleitorado.

Na última pesquisa Ibope, feita a pedido do jornal O Estado de S.Paulo e da TV Globo e divulgado último dia 5, Serra e Dilma estavam empatados, com 37%. Marina Silva, do PV, aparecia com 9%.

Em um levantamento anterior do Ibope, divulgado pela CNI em 17 de março, José Serra ainda liderava as intenções de voto. Naquela ocasião, ele foi apontado por 38% dos entrevistados, contra 33 % da petista, e 8% de Marina Silva.

Dilma Rousseff chegou a figurar numericamente na frente de José Serra na pesquisa CNT/Sensus: 35,7% contra 33,2%. Mas a margem de erro da pesquisa era de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos, e o resultado foi considerado empate técnico.

Marina Silva foi lançada candidata do PV à presidência da República no último dia 10, em evento em Brasília. O vice dela é o empresário Guilherme Leal, dono da Natura. José Serra foi alçado como aposta do PSDB, em Salvador, no último dia 12. Até hoje, no entanto, o partido não acertou quem será o vice na chapa dele. Dilma Rousseff foi anunciada como candidata no dia seguinte, 13, em Brasília, com o deputado federal Michel Temer (PMDB) como candidato a vice-presidente.

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FHC lança dúvidas sobre candidatura Serra.

Segundo a Folha de São Paulo de hoje, o tucano Fernando Henrique Cardoso lançou dúvidas sobre a capacidade do seu pupilo José Serra papar a eleição presidencial de 2010.

“Fernando Henrique Cardoso confidenciou a interlocutor de sua mais absoluta confiança recentemente que tem sérias dúvidas sobre a possibilidade de José Serra (PSDB-SP) vencer a eleição presidencial. “E olha que estou tentando ajudar”, disse o ex-presidente, atualmente em tour pelo exterior -com retorno previsto para o dia 2.”

Com uma dessas, Serra deverá a essa altura devolver a FHC: “Assim não pode, assim não dá!”.

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Cacique regional do PSB, o secretário de Governo de Ilhéus, Alcides Kruschewsky, é forte defensor do nome de Luís Sena (PCdoB) para a suplência da socialista Lídice da Mata na candidatura ao Senado. Ex-funcionário do Banco do Brasil, assim como Sena, Alcides vê o antigo colega como “um grande lutador”.

Em mensagem enviada ao Pimenta, o secretário diz que, no sul da Bahia, Sena “é o nome ideal para fortalecer a candidatura de Lídice ao Senado” e diz que o sindicalista e ex-vereador pelo PCdoB em Itabuna sempre foi coerente com seus princípios e “tem uma história reta e clara”.

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Luís Sena

É necessário máxima atenção para o grande jogo do pós-Copa, exatamente no dia 3 de outubro

De quatro em quatro anos o Brasil para em todos os cantos para ouvir, ver, opinar e até escalar a seleção brasileira. É a Copa do Mundo com todo o seu aparato, que sensibiliza os amantes do futebol e até aqueles que no seu dia a dia não se posicionam desportivamente. O futebol faz parte da cultura brasileira.

Assim como foi abraçado, o futebol também foi utilizado pela Ditadura Militar, que, impondo a tortura e morte aos seus opositores, mascaravam essa situação utilizando o momento de euforia geral que contagiou o país em 1970. Vejam o filme “Pra Frente Brasil”. Ainda hoje, e sempre foi assim, os calorosos debates das cores, dos símbolos, dos hinos e dos ídolos criados no futebol.

Aqui na Bahia, por exemplo, o BAVI (Bahia x Vitória) divide nosso povo, assim como no Rio de Janeiro o meu Fluminense, que criou o Flamengo, divide o Maracanã em “Pó de Arroz” e a “Urubuzada”. Enquanto isso, o desemprego, a falta de transporte e a violência são esquecidos.

2010 – Copa do Mundo na África do Sul – estamos bem. O time, a torcida está alegre, os índices sociais têm melhorado graças à intervenção cautelosa e estratégica do governo Lula. Através das políticas públicas, conseguimos incluir grande parte daqueles que estavam à margem de ações governamentais, a própria área do esporte sofreu uma modificação significativa, fazendo com que as ações de todos os esportes, não só o futebol, fossem no sentido de incluir, de educar e de gerar cidadania.

Por tudo isso, e torcendo para que o resultado da seleção brasileira lá na África do Sul seja bastante positivo, demonstrando nossa competência, maestria, criatividade e raça, que revelaram dentre outros, Pelé, Zico, Gerson, Rivelino, Kaká, Ronaldinhos, etc, é necessário máxima atenção para o grande jogo de depois da Copa, exatamente no dia 3 de outubro, quando estaremos analisando para votar e eleger presidente, governador, senador, deputado federal e estadual.

Não podemos errar o chute, como nos pênaltis decisivos que já perdemos, não podemos baixar a guarda e tomar o gol histórico que fez Barbosa depressivo para o resto da sua vida e a amarga lembrança da Copa de 1950, em pleno Maracanã.

Não podemos aceitar o retrocesso. Temos que avançar mais ainda, votando nos candidatos comprometidos com os avanços tão necessários, em implementar medidas que possam a cada dia fazer o nosso povo mais alegre, mais feliz e com tranqüilidade para torcer nos momentos do esporte, sem precisar chorar no encerramento das partidas. Você pode escalar o time e marcar o gol que servirá para o Brasil continuar vencendo!

Luís Sena é professor, bancário e foi vereador de Itabuna por três mandatos consecutivos (1997-2008).

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O Tribunal de Contas da União encaminhou à Justiça Eleitoral uma listinha de 4,9 mil políticos com ficha suja.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai decidir quem desta portentosa lista pode ou não concorrer às eleições em outubro vindouro. Da lista, constam nomes baianos. Aliás, mais de 700 (confira aqui).

São gestores e ex-gestores públicos que tiveram prestação de contas reprovadas pela principal corte de contas do País. Como a estas decisões do TCU cabem recursos, o TSE é quem baterá o martelo.