Jardel Couto, CEO da VCA Construtora detalha novo investimento
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Mais de 200 corretores se distribuíam em rodas de conversa na área de eventos do Cidadelle, nesta quinta-feira (10), à espera do segundo lançamento imobiliário da VCA Construtora em Ilhéus, o Kahakai. “Significa praia”, traduziu Jardel Couto, executivo-chefe da empresa, em entrevista ao PIMENTA. A palavra de origem havaiana dá nome ao residencial que será erguido em Olivença, no litoral sul do município, próximo aos resorts Tororomba e Canabrava.

Enquanto o Castélyah, primeiro investimento do grupo em Ilhéus, fica na requisitada Praia dos Milionários, o Kahakai (pronuncia-se Carracai), de estilo pé-na-areia, visa à ocupação de área afastada do foco dos empreendimentos construídos no município, explicou Jardel.

“O Kahakai Beach House fica a 500 metros do Tororomba. Mais de 180 metros lineares de mar. A VCA identificou que é uma área com potencial gigante, que já tem esses dois empreendimentos consolidados, mas sem nenhum novo investimento. Estamos indo um pouquinho na contramão do que o mercado imagina”, acrescentou o CEO, que é formado em Publicidade e Propaganda e costuma pincelar suas explanações com análises dos diferentes perfis dos clientes da construtora.

À frente de uma companhia em franca expansão, com investimentos em 13 cidades de quatro estados (Bahia, Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Norte), Jardel Couto detalha, na entrevista a seguir, as características do novo empreendimento em Ilhéus, analisa os efeitos da retomada do aumento da taxa básica de juros (Selic) no setor imobiliário e fala da estratégia de parcelamento da empresa para atrair compradores de todas as faixas de renda, o VCA Facilita. Leia abaixo.

PIMENTA – Qual será o formato do empreendimento?

JARDEL COUTO – O Kahakai é um produto pé-na-areia, que foge um pouco dessa região mais badalada das barracas de praia. Buscamos uma área um pouco mais distante, com características para atender, principalmente, o turista. Querendo ou não, muitas vezes, os empreendimentos se tornam mistos. Você tem o comprador da primeira moradia, o cara da segunda moradia, o cara do veraneio, a locação. O Kahakai é muito voltado para o turista ou o investidor.

Quais são as particularidades do projeto?

Apesar de ser um condomínio, tem todos os atributos de um resort. São mais de mil metros de piscina, muitas opções de lazer. Não tem portaria, mas uma recepção, com espaço para check-in, checkout e o concierge para orientar o turista sobre as atrações locais. Muito mais do que um empreendimento imobiliário, ele se torna uma experiência para o turista e um grande apelo para o público local, porque você leva emprego, renda e um dinamismo econômico maior, com o turista mais próximo da comunidade.

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“São mais de 550 unidades, com três formatos específicos:

Studio, quarto e sala e quarto e sala mais uma suíte.”

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Uma característica dos empreendimentos da VCA é o grande número de unidades como forma de reduzir custos. O Kahakai terá quantas unidades?

São mais de 550 unidades, com três formatos específicos. O studio, para aquela pessoa que quer um espaço como se fosse um hotel. Para aquele que deseja um espaço um pouco maior, você tem um quarto e sala, que já comporta cinco pessoas. Ou você tem um quarto e sala mais uma suíte, que chega a comportar oito pessoas. As unidades são muito mais compactas, porque o desejo é de que as pessoas não fiquem só dentro das unidades, mas circulem em todo o empreendimento, aproveitando o máximo dele.

Qual é a estimativa de preço do condomínio?

Como você colocou muito bem, carregamos na quantidade de unidades para trazer preços mais competitivos e o condomínio como instrumento de valorização. Ele não pode ser fonte de incômodo. Quando você fala que o morador vai pagar acima de R$ 1.000,00, se torna quase uma parcela de aluguel. Nosso objetivo é trazer taxa de condomínio abaixo de R$ 350,00.

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É um empreendimento com olhar para toda a família e para todas as idades. Você consegue desde a brinquedoteca interna até o parque infantil externo. Teremos o espaço teen

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Quais são os equipamentos de lazer?

É como um resort mesmo. São mais de mil metros de piscina, academia, brinquedoteca, espaço pet. Você levou seu pet para a praia, ele está todo sujo. Para não sujar sua unidade, você pode dar banho nele num espaço específico. Você tem três salões de jogos e o espaço pub, que é voltado para os adultos, além de brinquedoteca interna e parque infantil externo. É um empreendimento com olhar para toda a família e para todas as idades. Você consegue desde a brinquedoteca interna até o parque infantil externo. Teremos o espaço teen voltado para o público mais jovem, com espaços para bate-papo, conversa, gravação de vídeo, tudo o que está na moda. Os espaços se conversam, mas eles atendem a todas as idades.

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O Kahakai tem unidade a partir de R$ 179 mil, com toda essa infraestrutura pé-na-areia, o que tem grande valor. E uma coisa muito interessante, que nós já trabalhamos, que é o parcelamento do VCA Facilita.

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Qual é a faixa inicial de preço no lançamento?

A VCA vem sempre com a margem [de lucro] muito apertadinha, tentando construir em volume maior. O Kahakai tem unidade a partir de R$ 179 mil, com toda essa infraestrutura pé-na-areia, o que tem grande valor. E uma coisa muito interessante, que nós já trabalhamos, que é o parcelamento do VCA Facilita.

Como funciona?

É um parcelamento próprio, que torna o pagamento da unidade mais confortável e traz um público que, muitas vezes, tem vontade de adquirir um imóvel, mas não acredita que é possível. Óbvio, a primeira moradia é o principal, mas por que não começar a ter outros sonhos? Com 10% de entrada e saldo em 100 vezes, ele consegue comprar. Aquele cara que tem uma economia pequena consegue comprar, com uma parcela abaixo de R$ 1.600 por mês, ter a casa de praia dele e transformá-la em um bem rentável.

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Com 10% de entrada e saldo em 100 vezes, ele consegue comprar. Aquele cara que tem uma economia pequena consegue comprar, com uma parcela abaixo de R$ 1.600 por mês, ter a casa de praia dele e transformá-la em um bem rentável.

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A construtora também vai oferecer outros serviços?

Sim. O comprador terá a opção de nos entregar a gestão do imóvel para locação. Após a compra da unidade, uma empresa nossa entra em contato com o comprador, perguntando se ele quer fazer a mobília conosco, porque já tem planos específicos de aquisição dessa mobília. Além disso, essa pessoa tem acesso a muitos serviços no pay per use [pague para usar]. Ele está na unidade e pode contratar alguém para limpá-la. Mais do que um empreendimento imobiliário, é trazer experiência, algo que faça sentido para essa pessoa, para que ela se sinta, realmente, dentro de um resort, apesar de estar pagando preço de condomínio.

Qual é o cronograma do projeto? 

Hoje todos os corretores já saem com todas as informações. São mais de 250 profissionais atrelados ao produto. É um número muito marcante, demonstra a força do mercado local e a confiança na marca da VCA. A comercialização começa no mês que vem, novembro, com previsão de início das obras em fevereiro de 2025 e entrega em três anos.

Você já manifestou a preocupação de que o aumento da taxa básica de juros venha a frear o crescimento de todo o setor imobiliário. Ele afetou o plano de expansão da VCA?

O mercado imobiliário sempre trabalha em longo prazo. No Brasil, não é fácil, porque você tem atributos externos que sempre impactam muito na sua operação. Hoje a construção civil passa por duas situações de alerta. A escassez de mão de obra por falta da renovação e a imprevisibilidade da taxa de juros, que é uma preocupação para todo o mercado. Mas, quando você fala no imobiliário, que tem a aquisição em longo prazo, qualquer 0,5% que aumenta na taxa, inevitavelmente, sobe demais o custo desse imóvel em longo prazo.

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O cliente tem ao longo do período de obras, de 36 meses, o valor planejado de que a única correção em cima daquele produto é o INCC. É uma inflação específica do setor. Só que ela está muito controlada, não assusta.

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Vocês vão pisar no freio?

Não. Isso não tende a frear o desenvolvimento da VCA, porque a empresa já entendia a possibilidade de subida do juro e se planejou para esse momento. Daí a criação do VCA Facilita, o nosso parcelamento.

Como o VCA Facilita ajuda a lidar com o aumento da taxa básica de juros?

Mesmo com o aumento da taxa de juros agora, permanecemos com as nossas taxas inalteradas. Isso já é um bom sinal para o consumidor. Não sabemos até quando.

E como afeta a empresa?

A margem [de lucro] está muito espremida. Todos os mercados trabalham com isso. Na construção civil não é diferente. Ela vai espremer margem para conseguir entregar o melhor para o cliente. Um grande componente que tem, no nosso caso, é que, como nós fazemos com correção de INCC até a entrega e, depois da entrega, um juro prefixado mais um índice, que no nosso caso é o IPCA, o cliente tem ao longo do período de obras, de 36 meses, o valor planejado de que a única correção em cima daquele produto é o INCC, que é o Índice Nacional da Construção Civil. É uma inflação específica do setor. Só que ela está muito controlada, não assusta.

Então, ainda é um bom momento para comprar?

Com certeza! Se o consumidor compra um produto hoje, carregado no INCC até a entrega, se ele não comprasse agora, só daqui a três anos, esse produto teria subido muito mais do que o INCC. Ele consegue ganho real na aquisição.

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O mercado está muito aquecido. Tem muita opção, mas o consumidor está ávido, porque ele ficou muito tempo com essa demanda reprimida. Então, ainda é uma boa hora para comprar imóvel. Você consegue uma boa negociação e formatação.

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A valorização do imóvel no período compensa o INCC?

Muito! A verdade é que esse é um momento muito bom para comprar imóvel. O mercado está muito aquecido. Tem muita opção, mas o consumidor está ávido, porque ele ficou muito tempo com essa demanda reprimida. Então, ainda é uma boa hora para comprar imóvel. Você consegue uma boa negociação e formatação. Não é à toa que a VCA está dividindo o imóvel dela em 100 vezes. Isso não é comum no mercado. É a única empresa que vem desenvolvendo esse tipo de estratégia.

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Nascido em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, Jardel Couto, 42 anos, guarda memórias afetivas das visitas com a família a Ilhéus. Eram dias de veraneio. Da década de noventa, recorda dos pais segurando as crianças pelas mãos para atravessar a rodovia e chegar às barracas da Praia do Sul. Nos anos de 2000 a 2015, frequentou muito Olivença. Gosta da cidade, das praias e vê semelhanças culturais entre os modos de ser do conquistense e do ilheense, o que atribui à proximidade das regiões e a uma identificação entre os baianos fora do eixo cultural de Salvador.

Hoje executivo-chefe da VCA Construtora, Jardel voltou a Ilhéus para lançar o primeiro empreendimento imobiliário da empresa na cidade, o residencial Castélyah, em frente à Praia dos Milionários. O lançamento ocupou o espaço social do Cidadelle Sul, onde o CEO da VCA  recebeu o PIMENTA, neste sábado (8).

Na entrevista exclusiva, detalhou o projeto, que terá 257 unidades e diferentes faixas de preço. Apontou facilidade na aprovação de financiamento próprio da construtora, com parcelamento de até 100 vezes e entrada de 10% do valor total.  “Algo incomum no mercado”, ressaltou.

Também descreveu a qualidade arquitetônica das duas torres e dos apartamentos do residencial Castélyah, com assinatura do renomado arquiteto baiano Antônio Caramelo. O executivo também falou sobre a expansão da VCA Construtora dentro e fora do estado e de parceria com o programa Minha Casa Minha Vida em Ilhéus. Leia.

PIMENTA- Quais são as principais características do Castélyah?

JARDEL COUTO  – Entramos em Ilhéus com a perspectiva de trazer características distintas do que o mercado está acostumado. Primeiro, é um produto com quantidade maior de unidades para conseguir trazer o preço de condomínio dentro da realidade da maioria das pessoas. O condomínio tem que ser convidativo para não ser um empecilho ao investidor ou mesmo para aquela pessoa que não quer ter o valor muito alto, porque, como eles dizem, se torna um aluguel para o resto da vida. Esse não é o objetivo. O objetivo é que a pessoa tenha um condomínio ajustado para ela sentir que está pagando por algo que vale a pena, com o grande serviço que ai receber?

E o que o condomínio vai oferecer?

Área de lazer muito robusta, decorada e mobiliada. Academia, piscina com vista para o mar, espaços de jogos adultos e infantis. Nossos prédios, entendemos que não é só o metro quadrado. Não é vender bloco de concreto. É vender a experiência que o cliente vai ter lá dentro. Para isso, agregamos muitos serviços. Como tem muito investidor que adquire pensando na locação, principalmente de curto prazo, por ser Ilhéus, uma cidade tão badalada agora na mídia mais do que nunca, agregamos ao nosso produto áreas de lazer, onde você tem a loja de conveniência, com padaria, lavandeira compartilhada. O pensamento é fazer com que esse cliente esteja assistido nas suas necessidades mais básicas. Afinal de contas, quem vai passar férias não quer cozinhar. A pessoa quer lazer, momento de descanso e vai comprar o que precisa na loja de conveniência ou na padaria.

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A Praia dos Milionários é objeto de desejo para as pessoas da própria região e do Brasil inteiro.

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A localização ajuda.

Sim, privilegiada. A orla sul está sendo revitalizada. A Praia dos Milionários é objeto de desejo para as pessoas da própria região e do Brasil inteiro. A gente tem cliente do país todo. Talvez Ilhéus esteja no seu melhor momento desde quando a conheço. Sou conquistense. Estou acostumado a vir para cá. Meus pais pegavam pelas mãos das crianças e atravessavam a rodovia para ir às barracas de praia. Então, conheço Ilhéus há muito como turista. Mas, hoje, a cidade pulsa diferente. Talvez esse tenha sido o principal motivador para que a VCA descesse a Serra do Marçal e viesse para cá também.

Como é o processo decisório para um investimento desse porte?

Estamos estudando a cidade há três anos. Ilhéus pulsa de uma forma diferente. Isso nos anima. É o moral da população, como a comunidade enxerga a cidade. Essa transformação de Ilhéus. Acho que veio muito de dentro para fora.

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O moral hoje é diferente. As pessoas acreditam mais na cidade de Ilhéus, falam melhor, isso reverbera positivamente.

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Com os investimentos na infraestrutura urbana?

Sim, muito, mas vejo a maior mudança no comportamento da população. O moral hoje é diferente. As pessoas acreditam mais em Ilhéus, falam melhor, isso reverbera positivamente. Claro que a macroestrutura auxiliou demais o crescimento da cidade, a nova ponte, a revitalização da orla, mas a transformação é maior do que essa. Hoje, o número de pessoas de todo o país comprando imóveis em Ilhéus é muito grande. É o resultado de um desenvolvimento da própria comunidade. Antigamente, você não tinha opção de lazer, de um bom barzinho, de um bom local. Hoje você encontra tudo em Ilhéus. A cidade se transformou. E vocês têm um apelo maravilhoso, que é esse lindo mar. Hoje, vejo Ilhéus na sua melhor fase desde quando a conheço.

Como são os apartamentos do Castélyah?

É um produto com formatação bem interessante. Ele foi desenvolvido pelo arquiteto Caramelo, que é um cara bem conceituado. Ele foi muito feliz em trazer três opções de plantas diferentes. Estamos falando do quarto e sala; dois quartos com suíte; três quartos com suíte; e do duplex. A planta de três quartos tem apartamento com duas vagas de garagem, o que não é tão comum. Com essas três opções de plantas, você consegue atender diversos perfis. Serão 257 unidades.

E os preços?

É produto de médio e alto padrão, em frente à Praia dos Milionários. Tem valor agregado bem maior, com acabamento em porcelanato, rebaixamento de forro de gesso, prédio pastilhado, vidro temperado e laminado. É uma qualificação maior que a gente dá aos prédios. Tem unidade a partir de R$ 293 mil, chegando a R$ 1 milhão. Uma coisa importante é que a VCA é uma das poucas construtoras no mercado que atua financiando o cliente em médio prazo. Com essa unidade de R$ 293 mil, estamos falando em 10% de entrada, R$ 29 mil, e saldo parcelado em até 100 vezes.

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“Temos uma operação voltada para o Minha Casa, Minha Vida”.

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O que a VCA tem em vista em Ilhéus? Ouvimos falar de condomínio horizontal em Olivença, procede?

Vocês estão bem informados (risos). A VCA é uma empresa conquistense, baiana do interior, assim como vocês, e a gente deseja muito crescer. Queremos levar uma empresa do interior da Bahia a um lugar a ainda mais distante. Neste ano, a gente chega a um valor geral de vendas em torno de R$ 1,5 bilhão. É um número gigantesco para uma empresa local. Nosso pensamento é sempre de longo prazo. Não conquistamos isso da noite para o dia. Vai ser assim também com Ilhéus. Qual é o nosso pensamento? O Castélyah é o primeiro empreendimento, mas, anualmente, queremos ter uma consistência de lançamentos imobiliários que chegará a algo em torno de R$ 350 milhões nessa região. Você vai ter o condomínio de médio e alto padrão, que é esse que estamos lançando agora, frente mar. Já tem um horizontal sendo desenhado, pé-na-areia, na região de Olivença, e temos uma operação voltada para o Minha Casa, Minha Vida.

Como vai ser o do ‘Minha Casa’?

É um produto fantástico, com área de lazer maravilhosa, voltado para uma renda de R$ 2000, R$ 2.500. Com R$ 4 mil, o cara consegue comprar um três quartos bacana. Nosso pensamento é trazer para a cidade várias opções de moradia para os perfis diferentes de consumidores, que talvez não estejam sendo tão assistidos nesse momento.

Onde será construído o do ‘Minha Casa’?

Ainda não posso revelar a localização.

Será apenas um do ‘Minha Casa’?

Não. Quando entramos na região, começamos a fazer planejamento de longo prazo, porque antes de chegar nessa fase do lançamento do produto imobiliário, temos muitas etapas a cumprir e cada mercado tem suas nuances. O nosso tem seus níveis de complexidade. Temos aqui, hoje, sendo desenhados sete projetos. Cada um em estágios diferentes, que serão lançados em momentos distintos. No mercado imobiliário, você nunca divulga com muita antecedência, porque aquele produto pode não se cumprir naquela data. Pode ser que o perfil do cliente, naquele momento, não é de compra. Nós deixamos todos os produtos engatilhados para lançar no melhor momento. Em relação ao ‘Minha Casa’, é uma esteira que não para. Não posso te falar um número hoje aqui.

Quais são as outras cidades onde a VCA já atua?

A VCA está em 11 cidades, duas no Pernambuco, o restante na Bahia. Ela nasceu em Vitória da Conquista, desceu para a Península de Maraú, temos um resort à beira-mar, pé na areia. Desenvolvemos um em Guanambi, fomos para Juazeiro, Alagoinhas, Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e partimos para Caruaru e Petrolina. Estamos na iminência de chegar a Montes Claros, em Minas Gerais, e Rio Grande do Norte.