Sede do MPT no município de Itabuna, sul da Bahia
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O Ministério Público do Trabalho (MPT) viabilizou esta semana a compra e a distribuição de equipamentos de proteção individual (EPIs) e sanitizantes para catadores de materiais recicláveis em 11 municípios do interior baiano. Serão beneficiados 993 famílias atendidas pelo Programa Mãos que Reciclam, iniciativa da Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE), que conta com recursos de diversas instituições e empresas. Os beneficiários estão nos municípios de Alagoinhas, Amargosa, Barreiras, Eunápolis, Itabuna, Itapetinga, Jequié, Porto Seguro, Vitória da Conquista, Elísio Medrado e Presidente Tancredo Neves

Os R$51 mil destinados para a aquisição desse lote são resultado de ação movida pelo MPT na 2ª Vara do Trabalho de Vitória da Conquista contra a RN Comércio Varejista S.A. Com o dinheiro, a Associação de Coletores de Resíduos Sólidos de Vitória da Conquista (Acres) fará a aquisição dos equipamentos de proteção. O Núcleo de Gestão Ambiental da DPE se prontificou em fiscalizar e prestar contas ao MPT das compras e distribuição dos equipamentos entre os catadores.

O programa Mãos que Reciclam, executado pela DPE, tem como finalidade fomentar e aprimorar a coleta de resíduos sólidos, além de combater a exclusão e desigualdade social, situação que é atualmente verificada entre as famílias de catadores de materiais recicláveis. São 993 catadores de rua e de lixão contemplados com EPIs, como botas e luvas, além de sanitizantes e álcool em gel. Os recursos destinados pelo MPT para o combate à pandemia superam R$17 milhões na Bahia e R$151 milhões em todo o país.

Profissionais de laboratório da UniFTC Itabuna fazem doação de túnel ao Samu 192
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A UniFTC Itabuna doou ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) um túnel de desinfecção contra a covid-19. O equipamento será utilizado pelos profissionais que trabalham na unidade itabunense do serviço de urgência médica.

“É com muita satisfação que agradecemos a Rede UniFTC, em especial ao professor Cristiano Lobo e Kaminsky Melo, diretor da UniFTC, pela doação do túnel de desinfecção”, disse a diretora do Departamento de Média e Alta Complexidade da Secretaria de Saúde de Itabuna, Fabrícia Moura.

Fabrícia ressalta que estudos na área de saúde apontam que a “desparamentação” é um dos momentos em que mais ocorre contaminação dos profissionais de saúde. “Nós temos uma gratidão enorme e aproveito o momento para salientar a importância do processo correto de desparamentação dos profissionais de saúde”, disse ela.

A Rede UniFTC já fez doação de vários itens de equipamentos de proteção individual (EPIs) para profissionais de saúde de Itabuna.

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A juíza Telma Alves Souto, da 4ª Vara do Trabalho de Itabuna, decidiu que os hospitais Manoel Novaes e Calixto Midlej Filho, da Santa Casa de Misericórdia, e Maternidade Ester Gomes, da Fundação Fernando Gomes, terão que fornecer equipamentos de proteção individual (EPIs) em quantidade suficiente e necessária aos seus funcionários. A liminar também obriga os hospitais a submeterem ao teste de detecção de covid-19 funcionários que apresentem sintomas da doença em um prazo de 48 horas.

A juíza trabalhista acatou pedido do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Serviços de Saúde de Itabuna (Sintesi) e do Sindicato dos Técnicos de Enfermagem e Auxiliares de Enfermagem das Regiões Sul e Extremo Sul do Estado da Bahia (Sindtae). A multa diária pelo descumprimento em ambos os casos é de R$ 500 para cada um dos três hospitais.

Os sindicatos também solicitaram o afastamento dos empregados integrantes do grupo de risco. Nesse caso, informa o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-5), a magistrada determinou um prazo de cinco dias úteis para os autores da ação informarem o número de trabalhadores neste perfil e eventual impacto impacto na manutenção dos serviços de saúde à população. Há duas semanas, a Justiça do Trabalho também obrigou hospitais de Ilhéus a submeterem funcionários a teste para covid-19 e fornecerem EPIs (reveja).

Itabuna é a terceira cidade no estado em número de pessoas que testaram positivo para o novo coronavírus na Bahia e a quase metade dos infectados é formada por profissionais de saúde. Ontem, dos 246 casos positivos, 119 eram de profissionais que atuam na área de saúde (relembre aqui).

http://157.230.186.12/2020/05/04/itabuna-tem-119-profissionais-de-saude-infectados-pela-covid-19/

 

Hospital diz que todos os profissionais recebem equipamentos de segurança
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O Hospital Regional Costa do Cacau, em Ilhéus, informou, nesta quarta-feira (22), que segue rigorosamente seu plano de ação visando o aperfeiçoamento de técnicas eficazes de limpeza e desinfecção.   Segundo o HRCC, treinamentos são colocados em prática para capacitar os funcionários na realização de técnicas adequadas para promover prevenção em saúde.

Os gestores do HRCC explicam que,  com o surgimento da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) no Brasil, diretorias e coordenações uniram esforços para elaborar um plano de contingência para todos seus setores. Na Higienização, procedimentos aplicados sistematicamente foram intensificados, ampliados e reforçados.

De acordo com os diretores, novas rotinas foram necessárias no hospital para suprir as demandas que o atual cenário exige. O aprofundamento e atualização de conhecimento sobre suas atividades reforçaram a qualidade técnica e a aplicação de boas práticas dos colaboradores do setor Higienização.

Os gestores asseguram que treinamentos, atividades de conscientização e capacitações foram aplicados para as equipes de todos os setores do hospital.  Foram promovidas oficinas e palestras abordando como higienização das mãos;  utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) – abrangendo paramentação e desparamentação (colocação e retirada de EPIs); limpeza concorrente, imediata e terminal; uso adequado dos produtos de limpeza; entre e outros.

Os diretores do HRCC dizem que, além da disponibilização de máscaras e EPIs adequados para cada colaborador, foram adquiridos novos utensílios como pulverizadores manuais de aplicação com produtos de higienização e desinfecção, como forma de ampliar o alcance das superfícies.

PRODUTOS DE HIGIENE

Segundo eles, houve também o redimensionamento dos dispensadores de álcool em gel 70%, em pontos estratégicos, para abranger as necessidades de higienização das mãos para familiares, pacientes e profissionais.

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A estrutura de leitos para vítimas do novo coronavírus (Covid-19) em Itabuna deverá contar com mais 122 leitos, segundo o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas. De acordo com ele, são aguardados credenciamento de 13 leitos no Hospital São José e 30 no hospital de campanha e outros 20 a serem montados no Centro de Convenções em Ilhéus. Já em Itabuna, é aguardado o credenciamento pelo Ministério da Saúde de 21 leitos de UTI e 38 clínicos no Hospital de Base de Itabuna.

Vilas-Boas observa que o número de casos de coronavírus tem crescido na região de Ilhéus e Itabuna. “Quem apresentar sintomas como febre, garganta inflamada, coriza, falta de ar, deve procurar imediatamente as unidades que são a porta de entrada para o Sistema de Saúde. Em Itabuna, é a UPA do Monte Cristo e em Ilhéus é o Centro de Convenções”, orienta o secretário.

O titular da Sesab ressalta os cuidados básicos para se evitar a Covid-19. “Fique em casa, só saia em caso de necessidade e usando máscaras, e mantenha a distância de um metro e meio das outras pessoas. Lave bem as mãos e passe álcool em gel”.

REDE DE ATENDIMENTO

A estrutura de atendimento nas duas cidades, já conta com leitos de UTI no Hospital Regional Costa do Cacau e no Hospital de Ilhéus, em Ilhéus, e no Calixto Midlej Filho e no Manoel Novaes em Itabuna. Após o início de registro de casos, o Costa do Cacau informou ter estabelecido nas últimas semanas planejamento para o acolhimento do paciente com suspeita da doença atendendo um fluxograma elaborado para recepção e cuidados, além da precaução da não transmissibilidade do vírus em ambiente hospitalar.

Agora, a pessoa que chega ao hospital, apresentando febre e com sintomas respiratórios, recebe uma máscara cirúrgica e é colocado em isolamento, com o objetivo de evitar ou minimizar os riscos de transmissão da Covid-19. A ação passou a contar também com treinamento de funcionários, segundo a direção do hospital, higienização e uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para diminuir o risco de contágio pela Covid-19.Leia Mais

Ewerton Santos e Guilherme Dantas atuam na fabricação das máscaras faciais no UniFTC Maker, em Itabuna
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A UniFTC de Itabuna anunciou a fabricação de máscaras de proteção facial com impressora 3D para serem doadas a profissionais de saúde de hospitais de Ilhéus e de Itabuna que estão trabalhando no atendimento a pacientes vítimas do novo coronavírus. As máscaras estão sendo produzidas no Espaço UniFTC Maker, na Avenida Inácio Tosta Filho, no Centro.

De acordo com o vice-presidente de Operações da Rede UniFTC, Cristiano Lôbo, a inciativa integra uma série de ações que estão sendo postas em prática por meio do Movimento do Bem, implementado pela instituição em todas as cidades onde o grupo educacional está presente, a exemplo de Itabuna, Jequié e Vitória da Conquista.

– Com a fabricação e doação das máscaras faciais, a Rede UniFTC quer contribuir para minimizar os riscos de contaminação dos profissionais de saúde, sobretudo nos hospitais públicos que serão referência no atendimento dos pacientes. Para tanto, estamos empenhados para produzirmos uma quantidade significativa de máscaras que possam suprir a demanda nestas unidades. O nosso principal objetivo, por meio desta e das demais iniciativas do Movimento do Bem, é o de preservar vidas – disse Lôbo.

Coordenando as ações na UniFTC de Itabuna, o diretor geral da Faculdade, Kaminsky Mello Cholodovskis, destaca que para iniciar a produção das máscaras diversas medidas de segurança foram reforçadas visando à preservação da saúde dos envolvidos no processo, a exemplo do constante uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e higienização pessoal e do ambiente.

– Temos consciência que o momento é de isolamento social para evitar a transmissão comunitária da COVID-19. Porém, não podíamos cruzar os braços sabendo que tínhamos o domínio do conhecimento e a tecnologia necessária à produção de um importante equipamento para os profissionais de saúde – justificou.Leia Mais