Dupla foi presa em flagrante || Foto Polícia Civil
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Policiais civis cumpriram mandados de busca e apreensão na casa de dois suspeitos de pedofilia, em Itabuna. Na ação, prenderam em flagrante os dois homens, de 54 e 59 anos, pelo armazenamento de material de abuso sexual infantil.

As equipes da 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior e da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher de Itabuna apreenderam dispositivos eletrônicos, que serão encaminhados à perícia. Os policiais fizeram as prisões nesta quarta-feira (27).

De acordo com a Polícia, os suspeitos, que não tiveram os nomes divulgados, vão responder pelo crime tipificado no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que consiste em adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente. A pena é de um a quatro anos de reclusão. Os nomes deles não foram divulgados.

Suspeitos foram presos em Salvador por investigadores da Dercca
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Investigadores da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca) prenderam, nesta quinta-feira (15), em Salvador, um casal que tentou vender a filha recém-nascida por R$ 9 mil. A criança nasceu no dia 13 de julho em uma maternidade no bairro de Cajazeiras. Segundo a Polícia Civil, antes do parto, a mãe negociou a venda do bebê com um casal de São Paulo.

Titular da Dercca, a delegada Simone Moutinho explicou que os dois interessados na menina vieram para Salvador e um deles já havia registrado a criança como se fosse o pai dela. “Ele entrou na maternidade junto com a genitora e já tinha feito a certidão de nascimento no cartório, com o sobrenome dele”, detalhou.

O homem deve responder criminalmente por registrar como seu o filho de outra pessoa. Já o pai e a mãe da recém-nascida foram atuados com base no artigo 238 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que prevê reclusão de até 4 anos para quem prometer ou efetivar a entrega de filho a terceiros mediante pagamento.

A delegada Simone Moutinho salientou que a adoção legal, que é feita com a intermediação da Justiça, assegura todos os direitos de pais, filhos e adotantes.

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Walmir Rosário 3Walmir Rosário | wallaw2008@outlook.com

 

Se o menor pratica descuidos, roubo, assalto e até latrocínio, na universidade do crime terá tempo suficiente para conhecer – se é que ainda não foi apresentado – ao mundo das drogas, usando e traficando.

 

Violência: esse é um tema que não gosto de abordar em artigos ou qualquer outro tipo de escrita, já que acredito ser uma selvageria todos os tipos de violência, que vai desde o simples(?) constrangimento às vias de fato. Mas hoje a violência é cheia de requintes e brutalidades, praticadas em simples assalto para tomar o celular da primeira vítima que aparece com um desses aparelhos fáceis de comercializar, e portanto torna-o como o maior bem de consumo dos ladrões e outros malfazejos.

E para praticar esses crimes não importa a idade. Pelo contrário, as quadrilhas preferem os menores, amparados pelo artigo 104 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que os torna inimputáveis. O instituto que foi criado para amparar teve efeito contrário diante da esperteza dos bandidos, que passaram a utilizar o ECA como biombo da impunidade em várias modalidades criminosas.

Pior do que o péssimo uso do ECA é a forma pusilâmine das autoridades em relação à impunidade. E isso tem relação direta com as ondas de violência que acometem o Brasil. Se não há punição, uma parcela de marginais atua sem qualquer receio da reação legal das instituições. Essa leniência é vista constantemente pelos bandidos na arregimentação de menores para suas quadrilhas.

E essa ação dos bandidos em relação aos menores que praticam assaltos também foi copiada pelos movimentos chamados políticos, nos diversos protestos promovidos por partidos políticos e sindicatos. Além dos menores, a moda é o uso de máscaras para participar de um “protesto pacífico”. Não restam dúvidas se quem vai a um movimento e tem que se esconder é porque tem algo a esconder da sociedade.

Tanto no assalto ao celular (figura aqui utilizada para caracterizar outros tipos de furtos e roubos) quanto nos protestos políticos essas ações estão recheadas de violência, ou melhor dizendo, brutalidade. Paus, pedras, armas brancas e de fogo, sem falar nas bombas caseiras, bastante utilizadas nas chamadas guerrilhas urbanas. E o pior, grande parte desses crimes são perpetrados numa multidão, o que dificulta a sua autoria.

Sei que é bastante arriscado para alguém abordar e analisar esses crimes cometidos por menores e encapuzados, pois são sérios candidatos a serem execrados pelos chamados grupos de proteção (?). Imediatamente, os críticos passam a ser chamados de retrógrados e alimentador dos grupos de extermínios, numa mudança de valores sem precedentes, transformando os infratores em coitadinhos e vice-versa.Leia Mais