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Da Agência Brasil

Após cinco quedas consecutivas, a confiança da indústria (ICI), índice medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 1,5% em julho, em comparação a junho, ao passar de 68,1 para 69,1 pontos, o segundo menor nível da série histórica. O aumento ocorre após as quedas de 1,6%, em maio, e 4,9%, em junho.

A alta foi observada em sete dos 14 principais segmentos acompanhados pela pesquisa e foi determinada pela melhora das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice de Expectativas (IE) avançou 3,2%, após cinco quedas consecutivas, quando acumulou perdas de 23,6%. O índice de 67,9 pontos de julho representa o segundo menor valor da série.

Quanto mais baixo o índice em relação a 100 pontos, maior é o pessimismo das empresas da indústria quanto à situação atual e à intenção de novos investimentos. A alta de julho representa um leve impulso no otimismo da indústria.

Segundo o superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, Aloisio Campelo Jr., no âmbito das expectativas, o avanço do IE é bem vindo, “mas de magnitude ainda insuficiente para ser identificado como uma reversão de tendência, após cinco quedas consecutivas”. Campelo acrescentou que a evolução do ICI em julho é mais facilmente analisada “de forma desagregada de acordo com o horizonte de tempo”. De acordo com o superintendente, em relação ao momento presente, a indústria continua avaliando “de forma extremamente desfavorável o ambiente de negócios”.

O quesito de produção prevista foi o que mais contribuiu para a alta da expectativa, após cinco quedas consecutivas: o indicador de julho avançou 7,4% sobre o mês anterior, atingindo 91,5 pontos. A proporção de empresas prevendo aumentar a produção nos três meses seguintes aumentou de 14,2% para 18,5% entre junho e julho. A parcela das que esperam reduzir a produção caiu de 29% para 27% no mesmo período.

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Concurso preencherá vagas no TJ baiano.
Concurso preencherá vagas no TJ baiano.

As provas anuladas do concurso do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) serão remarcadas para 22 de março. As provas, realizadas em 25 de janeiro, foram canceladas por conta de problemas na distribuição durante a aplicação. O local da prova ainda será divulgado.

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi notificada pela comissão examinadora e vai ressarcir despesas eventuais ligadas a alimentação, hospedagem e deslocamento dos candidatos. Quem não quiser ou não puder refazer a prova pode pedir o dinheiro da inscrição de volta, apresentando o requerimento e comprovação do pagamento.

Inicialmente foram anuladas as provas dos cargos de “Analista Judiciário-Administração” e de “Analista Judiciário-Contabilidade”. No entanto, as provas do cargo de “Analista Judiciário –Tecnologia da Informação” também precisaram ser canceladas devido a problemas decorrentes de erros de envelopamento e de impressão durante a aplicação nas cidades de Porto Seguro, no sul da Bahia, e em Feira de Santana, a 100 quilômetros de Salvador.

O erro foi constatado por meio de análise das informações e documentação apresentada pela FGV. O concurso teve mais de 134 mil candidatos inscritos. Os salários variam de R$ 3.091,21 a R$ 5.117,24. Informações do Correio da Bahia.

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Salume, da Wine, é dos mais aguardados para o seminário.
Salume, da Wine, é dos mais aguardados para o seminário.

A edição 2014 do Seminário de Marketing da Bahia começa em instantes, no auditório central da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), na Rodovia Ilhéus-Itabuna. Cláudio Goldberg, da Fundação Getúlio Vargas, abre o ciclo de conferências com a palestra “A magia dos grandes vendedores”, às 20h.
A programação do evento contará com workshop para agências de publicidade sul-baianas, nesta manhã de sexta (30). Na sequência, palestras vão abordar temas como marketing esportivo.
Uma das atrações mais esperadas para esta edição do seminário é a palestra do itabunense Rogério Salume, que criou a maior webstore de vinhos da América Latina e a segunda do mundo, a Wine, com sede em Serra (ES). Salume falará desta experiência na palestra “Wine.com.br: um sonho e várias pessoas motivadas resultam no sucesso”.
O Seminário de Marketing é promovido pela Associação Comercial de Itabuna e pela MVU Eventos, com patrocínio da Caixa, da Prefeitura de Itabuna e Bahiagás, além do Governo Federal e Sebrae. O Pimenta apoia o evento.
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O consumidor brasileiro está mais confiante no mercado de trabalho, segundo pesquisa divulgada hoje (7) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Indicador Coincidente de Desemprego, que mede a satisfação do brasileiro com o mercado de trabalho, teve uma melhora de 4,6%, na comparação com o mês anterior. Esse é o maior avanço desde dezembro de 2007 (7,6%).
Já o Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 0,5% em março deste ano, na comparação com o mês anterior. O índice busca antecipar tendências do mercado de trabalho para os próximos meses, com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e do setor de serviços.
Os itens que mais contribuíram para a piora do indicador foram o grau de satisfação atual dos empresários da indústria com os negócios, que teve queda de 3%, e a expectativa dos empresários de serviços com a tendência dos negócios, que recuou 1,8%.

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Campus da USP em São Paulo: universidade é a mais bem colocada (Foto Marcos Santos/USP Imagens).
USP é a mais bem colocada em ranking internacional (Foto Marcos Santos/USP Imagens).

Paulo Saldaña | Estadão
Um ranking internacional de ensino superior aponta quatro universidades brasileiras entre as 50 melhores do mundo em oito áreas do conhecimento – entre 30 citadas. O QS Quacquarelli Symonds University Rankings – organização internacional de pesquisa em educação – foi divulgado por áreas nesta terça-feira, 26, e mostra duas estaduais de São Paulo em destaque entre as instituições brasileiras: a Universidade de São Paulo (USP) e de Campinas (Unicamp). Mas nenhuma brasileira conseguiu figurar entre as “top 10”.
Os rankings tomam por base índices de citações de pesquisas, além de estudos de reputação. A área em que as brasileiras vão melhor é a classificada como Agricultura e Silvicultura. A Unicamp ficou como a 22.ª melhor do mundo na área, seguida por USP (27.ª) e Universidade Estadual Paulista (Unesp, 50.ª). A Unicamp ainda lidera entre as brasileiras nas áreas de Filosofia (42.ª) e História (34.ª). Na área de História, a Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) aparece em 42.ª no mundo.
No ranking mundial, a instituição com melhor desempenho foi a Universidade Harvard, que ficou em primeiro lugar em 11 das 30 disciplinas, duas a mais que o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
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cigarroCristina Índio do Brasil | Agência Brasil
Os gastos da população com cigarros têm se mantido nos últimos anos e o peso dessas despesas no orçamento mensal dos consumidores “é relevante”, disse o  economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da  Fundação Getúlio Vargas (FGV).
No Dia Mundial sem Tabaco, comemorado hoje (31), o economista comentou as implicações do consumo de cigarro para o orçamento doméstico. Segundo ele, os consumidores gastam com o cigarro o dobro do que usam para comprar arroz e feijão. “1,20% da renda média é gasta com cigarro. É um número representativo se se olhar o gasto com arroz e feijão, que é a metade disso, só 0,60%”, disse.
Segundo dados da Souza Cruz, em 2012, a empresa atingiu 74,9% do mercado brasileiro de cigarros, confirmando a primeira posição no setor. No quarto trimestre a participação teve um crescimento de 1,2 ponto percentual no ano, chegando à participação recorde na sua história, de 76.6%. Ainda de acordo com a empresa, o lucro operacional ficou em R$ 2.37 bilhões, que representa aumento de  9% em relação a 2011. O desempenho incluí os resultados com exportação de tabaco, que no mesmo período de comparação, conforme a companhia, teve crescimento de 106%.
O valor médio em reais dos gastos dos consumidores, no entanto, não é calculado, segundo o economista da FVG, porque varia conforme a quantidade de fumo por família e o número de integrantes de cada uma.
André Braz explicou que os gastos sempre tiveram peso relevante (acima de 1%), mas ficaram estáveis nos últimos dez anos por que quem gosta de fumar não abre mão do cigarro. Braz esclareceu que, apesar da queda no número de fumantes, o peso dos gastos permanece em destaque por causa da elevação do preço do produto. “O governo implementou uma política de aumento de imposto do produto para desestimular, então ainda que o número de fumantes seja em menor grupo, sustenta o vício a um preço maior”, disse.
De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), na população com mais de 15 anos de idade, o consumo de cigarros no Brasil caiu de 32 %, em 1989, para 17% em 2008. Os 17% correspondem a 25 milhões de fumantes.
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Do Correio Braziliense
O presidente da comissão do concurso Senado Federal, Davi Anjos Paiva, publicou no começo da tarde desta segunda-feira (12/3) um balanço sobre as provas aplicadas no último domingo (11/3) a praticamente 160 mil candidatos em todo o território brasileiro. Para o presidente, as avaliações para os cargos de consultor, técnico e policial, todas aplicadas no turno da manhã, transcorreram “na mais absoluta normalidade, sem qualquer tipo de intercorrência”. Veja a nota.
No entanto, Davi Anjos Paiva reconheceu problemas com a impressão das provas para a área de Enfermagem e para as subáreas de Análise de Sistemas e de Análise de Suporte de Sistemas. A comissão confirmou a decisão, tomada junto com a Fundação Getúlio Vargas, de reaplicar as provas a todos os candidatos da área e das subáreas afetadas, em todas as capitais, de forma a garantir a isonomia da seleção. A data ainda será definida.