O que já era aguardado foi oficializado na tarde desta sexta-feira. A presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, confirmou as saídas do técnico Andrade e do vice de futebol Marcos Braz. Ambos deixaram a Gávea sem falar com a imprensa. Além deles, o diretor Eduardo Manhães também deixou o cargo. A mandatária rubro-negra vai ao CT Ninho do Urubu comunicar a decisão aos jogadores. Lá, ela concederá entrevista coletiva.
O único a “sobreviver” à varredura promovida pela mandatária foi o gerente de futebol Isaias Tinoco, que ficará responsável por manter o andamento do futebol rubro-negro e passar todos os detalhes do elenco para o novo treinador, ainda não anunciado. O vice-presidente geral, Hélio Ferraz, acumula, por enquanto, a função de vice de futebol.
Poucos minutos depois do jogo em que o Botafogo sagrou-se campeão carioca de 2010, em cima do Flamengo, liga o jornalista Luiz Conceição:
– Fomos campeões em 1910. Cem anos depois, olhe nós, de novo, com título. Conosco é assim: um título a cada cem anos.
Era um jeito humilde de dizer que o time se vingou do Flamengo, após oito decisões perdidas para o rubro-negro. E logo no jogo de número 5.000 do Botafogo.
Tempo de leitura: < 1minutoBambis ficam com a Taça das Bolinhas.
Na disputa entre São Paulo e Flamengo pela Taça das Bolinhas, a que representa o título de primeiro pentacampeão brasileiro, deu a lógica: a taça ficou com os “bambis”.
(A decisão da Confederação Brasileira de Futebol foi anunciada após assembleia com as federações de futebol. Nas suas contas, o Flamengo incluía o título brasileiro de 1987, que foi descartado hoje pela CBF justamente num dia em que o clube disputa uma das vagas à próxima fase da Taça Libertadores. A entidade reconheceu o Sport Recife como campeão daquele ano.)
Embora só se fale se Dunga ainda vai chamar Adriano para a Copa do Mundo, isso é exatamente o que menos importa.
Ou, pelo menos, o que menos deveria importar.
Não é de hoje que Adriano precisa se tratar, porque está doente de uma doença terrível, de difícil solução e que necessita de muita força de vontade do doente, além do respaldo daqueles que verdadeiramente querem o bem do doente.
E faz tempo que ninguém olha para Adriano assim, como alguém que precisa de ajuda.
Ele é o Imperador e quanto mais se puder tirar dele, melhor.
De crise em crise, de depressão em depressão, de confusão em confusão, Adriano se afunda num poço que pode não ter volta se não forem tomadas as medidas adequadas com a urgência que o caso evidentemente exige.
Em situações assim a crítica moral é tão deletéria como o paternalismo.
O time que Adriano tem de buscar agora não é nem o Flamengo nem a Seleção Brasileira: é o time dos Alcoólicos Anônimos, muito mais vitorioso do que se costuma imaginar.
Diante das denúncias de pedofilia por parte de um funcionário do Flamengo, a diretoria do clube emitiu nota oficial comunicando o afastamento do empregado e ressaltando que, se de fato houve o ato, não aconteceu nas dependências rubro-negras.
No dia 8 de fevereiro, uma associada do clube denunciou ter visto um funcionário rubro-negro “acariciando ostensivamente o órgão sexual” de um menino de cerca de 10 anos nas imediações da sede da Gávea. O caso está sendo investigado pela polícia.
Inocente comentário postado aqui há dias (sobre frequência de lugares públicos por indivíduos sem camisa) gerou reações, algumas indignadas. Com os leitores queremos diálogo, não polêmica. Mas se ela nos bater à porta será recebida com especial carinho. A mídia, sem ser serviço público, é serviço ao público. Logo, pugnar pela educação das pessoas é, sim, obrigação nossa (ainda que sujeitos a erros semelhantes àqueles que combatemos). Este é o nosso ponto de vista: homens semi-vestidos, em lugares fechados e públicos denunciam sua péssima extração social. E também a de quem os governa. Não precisávamos dizer que as cabanas de praia (foto) estão fora da lista.
VAMOS BOTAR A MÃE NO MEIO
Houve quem tentasse reviver a estúpida atitude xenófobo-chauvinista entre Itabuna e Ilhéus – aquela asneira baseada em jacas e caranguejos. Bobagens, miudezas, bugigangas, brogúncias. Não patrocinamos patacoadas antigas ou recém-criadas. E esta, por sinal, já foi enviada, ao menos pelas gentes sensatas, à lata de lixo da história regional. Somos duas comunidades carentes de serviços públicos básicas (incluindo a mencionada educação), e não vejo em que uma delas deva se vangloriar. Também acusaram esta coluna de exalar aromas de elitismo, sofisticação e riqueza. Nonada. A educação de berço não é apanágio dos financeiramente ricos, pois não custa dinheiro. No geral, quem tem (ou teve) boa mãe tem bons modos.
OPÇÃO ENTRE BICHOS E CIDADÃOS
Falamos do comportamento deplorável, comum nas duas cidades, de indivíduos que (além do abuso da semi-nudez), buzinam para tirar as pessoas da rua, “se aliviam” no poste ou no pé do muro, avançam o sinal e só não atropelam velhinhas na faixa de pedestres porque elas, as velhinhas, cada dia ficam mais espertas, lépidas, serelepes e de juntas azeitadas. Tais indivíduos não honram nem respeitam a população das duas cidades, e melhor estariam entre animais de estrebaria e pasto. Mas se alguém aprova esse proceder, impróprio para sociedades que se dizem civilizadas, sirva-se: estamos em democracia, a liberdade de opinião é assegurada e a decisão é fácil: é escolher entre ser cidadãos ou ser bichos.
Dad Squarisi, consultora desta coluna (embora disso não saiba), conta uma historinha sobre a Torre de Babel (na imagem), aqui adaptada: os homens construíram uma torre que os ligasse diretamente, sem lobistas, ao céu. Por ser tão descabida, a pretensão arrancou de Deus apenas um riso complacente. Pois sim! A obra prosseguiu e quando Ele se lembrou de dar uma espiadinha o espigão já quase tocava os divinos aposentos. Deus resolveu castigar os pedreiros de Babel: criou umas três mil línguas, de forma que eles não mais se entendessem, deixando a obra tão parada quanto o PAC do Cacau. Feito isso, o divino Mestre avaliou Seu trabalho e o considerou incompleto. Era preciso juntar às línguas dificuldades extras, para ter certeza de que os homens não voltariam jamais a se entender e “aprontar”.
O HÍFEN É O CASTIGO DO PORTUGUÊS
O alemão Deus presenteou com aquelas palavrasemendadasumasnasoutras, compridas feito a cobra que tentou Eva no Paraíso (na gravura); o francês recebeu a praga dos acentos (tem até acento circunflexo no i); o chinês Ele encheu de ideogramas impenetráveis; o inglês ficou para ser escrito de uma forma e pronunciado de outra… E para o português, nada? Para o português Deus guardou “o Seu melhor”: pegou um montão de tracinhos na mão direita, outro montão de palavras na esquerda, jogou tudo pra cima e, com insuspeitada maldade, disse aos lusógrafos: “Virem-se!”. Estava criado o hífen. Mais do que simples sinal, o hífen é produto de um instante de divino mau humor. Saber empregá-lo com segurança, só Deus. E olhe lá…
A VIZINHA E AS LETRAS DOBRADAS
Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça é ela, minha vizinha do 6º andar, que passa de minissaia… “O certo é minissaia ou mini-saia?”, me pergunta, insensível, o porteiro do edifício, sem perceber que estou interessado em ler o conteúdo, não o continente. Até dias recentes, havia controvérsia. O mais popular dicionário brasileiro, o Aurélio, grafava minissaia (foto) e minissérie; outros (Houaiss e Saconi, por exemplo) preferiam mini-saia. Agora, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) pôs fim à discussão, ao fixar que, nestes casos, o procedimento correto é dobrar a consoante: minissaia, minissérie. O hífen desapareceu e deu lugar a uma nova letra. Mistérios.
ESTRANGEIROS EM PORTUGUÊS
Do jeito que as coisas andam, de acordo em acordo, terminaremos estrangeiros em nosso próprio idioma. Mais do que nunca eu poderia dizer, como o escritor Gilson Amado: “Não escrevo sem dicionário”. É necessário fazer consultas, para evitar ser surpreendido por esse hífen que mais parece uma casca de banana: pisou em falso, é certa a queda. Assim, fui ao Volp (foto) e anotei, para dirimir dúvidas futuras, a grafia “moderna” de algumas palavras velhas: minibiblioteca, minijardim minirreator e também maxissaia e midissaia. Enquanto eu me ocupava dessas filigranas, a vizinha desapareceu no horizonte. Ainda cometo um maxicrime contra esse porteiro!…
“Procuro fazer o meu melhor dentro de campo” (O. C. grifou), diz o semi-xodó da torcida do Flamengo, Vagner Love (foto), na segunda-feira de Carnaval, na Globo. Meu melhor?Estranha língua, que a gente entende, mas que não chega a ser, rigorosamente, a portuguesa. Essa bobagem ganha espaço na linguagem, com o deletério apoio da mídia. Diz-se que a coisa vem do inglêsTo make my best, por tradução preguiçosa e burra. Por certo, o sergipano-itajuipense-carioca Marcos Santarrita, que já traduziu até os palavrões de Miles Davis, verteria a expressão como “fazer o melhor que posso”, ou equivalente.
EXECUTIVOS “CONTAMINADOS”
O itabunense Hélio Pólvora, tradutor de Faulkner (foto), tem chamado a atenção sobre os erros, às vezes grosseiros, que ocorrem em tradução de textos literários. O professor Cipro Neto debita à tradução de má qualidade o “gerundismo” que assola o Brasil, principalmente no mundo do telemarketing. A moça gentil que nos atende (depois de ficarmos muitos minutos ao telefone) informa, se estamos com sorte, que “estaremos abrindo um processo e o senhor estará sendo informado desse procedimento dentro de doze dias. Úteis”. Conheço executivos que, talvez por contaminação do telemarketing, abusam desse modismo horroroso.
O BOTAFOGO FEZ “O SEU MELHOR”
Na semana passada, após tantas vãs tentativas com a vizinha do 6º andar, imaginei ter conseguido “o meu melhor”: percebi que a danadinha, cansada de sucessivas negaças às minhas canhestras propostas de encontro, estava propensa a dizer “vou”. Não disse. Disse “estarei indo”. Diante de tamanha demanda reprimida, agora na iminência do atendimento com juros e correção, esqueci os ditames da língua portuguesa e apenas comemorei. Em vão, pois ela não foi. Mas se pensa que vai estar se livrando de mim de maneira tão fácil, estará se enganando… Quanto a Vagner Love, foi mal: o Botafogo fez “o seu melhor” e deu um virote no Flamengo.
Deveria interessar [sua vida] também à sociologia, à psicologia e até à farmacologia – para alguns, é um milagre que tenha chegado aos 65 anos, depois das toneladas de drogas que absorveu”. Isto é Ruy Castro falando de Miles Davis, o divino, no livro Tempestade de ritmos (Companhia das Letras/2007). Davis é um dos maiores trompetistas de jazz de todos os tempos, reinventor do gênero, pousando na história ao lado de Armstrong, Lester Young, Charlie Parker, Billie Holiday, John Coltrane e outros poucos. No final de um livro autobiográfico, ele dá um exemplo de sua comentada arrogância: “Eu mudei a música cinco ou seis vezes. E você, o que fez?”, provoca.
ÍCONE DO JAZZ NO SÉCULO XX
“Não ligo para o que os críticos falam de mim, seja bem ou mal. Eu sou o meu crítico mais exigente. Sou vaidoso demais para tocar qualquer coisa que não considere boa”, disse Miles Davis em 1962. A declaração está em 1.001 discos para ouvir antes de morrer (GMT Editores Ltda./2007), uma seleção feita por 90 críticos renomados. O livro relaciona nada menos do que quatro discos de Davis: Birth of the cool, Beatches brew, In a silent way e Kind of blue. Eu tenho o último e gosto, particularmente, de So what!, com seus quase dez minutos, uma prova de fôlego para o trompetista. Sobre Kind of blue derrama-se o crítico Seth Jacobson, no citado 1.001 discos: “Trata-se de um momento que definiu um gênero musical do século XX”. O resto é silêncio.
DESTRUÍDO PELAS DROGAS
“O ego de Miles Davis não cabia num álbum triplo”, diz Ruy Castro. Insensível, virou as costas a Charlie Parker, quando o saxofonista, devido às drogas, ficou de convivência difícil – mas se sentiu injuriado ao sofrer o mesmo – e pela mesma razão. Teceu críticas ácidas a Wynton Marsalis, por tocar música clássica, além de condenar Armstrong, de bancar o clown para os brancos (mais tarde os críticos o acusariam de fazer a mesma coisa em seus shows). Ao morrer, Miles Davis era novamente um homem rico (tivera altos e baixos nesse quesito), mas com a saúde destruída pela longa dependência química. A última droga de sua lista foi cocaína. No vídeo, Miles Davis e seu quinteto, com o clássico Round midnight.
Os botafoguenses estão rindo à toa com o resultado de hoje à noite, no Maracanã. O time da estrela solitária enfrentou o Flamengo, invicto na Taça Guanabara, e destronou o Urubu, além de apagar uma série de maus resultados diante do rubro-negro. Botafogo 2×1 Flamengo – de virada e sem gol da dupla Adriano-Vagner Love. O Fogão fará a final com o Vasco, que ganhou do Fluminense em cobrança de pênaltis, no sábado. Confira os gols.
Tempo de leitura: < 1minutoDe olho nos lucros, funerárias criam caixões personalizados.
“Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer”, já dizia aquele hino de Lamartine Babo para o mais querido (e odiado) do Brasil.
Agora, alguém já imaginou ‘partir dessa pra melhor’ em um caixão personalizado com as cores e escudo do time preferido?
Se o torcedor for daqueles fanáticos, a “gracinha” já é possível. Pelo menos para quem mora em cidades como Barro Preto, no sul da Bahia.
A ‘parada’ fica, por assim dizer, pela hora da morte: R$ 3 mil, valor 10% acima do cobrado para caixões menos extravagantes (mas quem vai ligar pra isso, não é mesmo?). O dono do negócio, Carlos Ribeiro Lima, diz que a sombria atrai curiosos à empresa e virou motivos de brincadeira entre amigos.
Os dois exemplares disponíveis são ‘homenagens’ aos times preferidos do torcedor barropretense: Flamengo e Vasco (necessariamente nessa ordem). “O povo pede bandeira do time, essas coisas nessas horas. Agora, nem precisa”, diz o sorridente e desconfiado Carlos Lima.
Em tempo de semifinais da Taça Guanabara, aquele mais desapegado (e cheio) do vil metal pode até comprar um dos exemplares para fazer o enterro do time adversário (o Vasco já está na final, o Fla disputa a segunda vaga hoje, contra o Botafogo).
Segundo o blog Políticos do Sul da Bahia, os mágicos da prefeitura de Itabuna preparam uma “obra” para o dia do centenário de Itabuna, 28 de julho: um jogo amistoso do Flamengo contra o Dragão do Sul.
O jogo, claro, seria disputado no estádio Luiz Viana Filho (Itabunão).
O Flamengo foi nocauteado no primeiro tempo contra o Fluminense. E foi para o vestiário com um placar que sugeriu ao pior: 3×1 para o adversário. O último tempo foi de superação. Confira como terminou a história, no vídeo abaixo.
A 2ª Campanha Nacional do Sangue Rubro-Negro mobiliza torcedores do Flamengo em todo o Brasil, entre os dias 25 e 30 deste mês. O objetivo é incentivar os flamenguistas a colaborar com os bancos de sangue em todo o país.
A iniciativa é resultado de uma ação do Departamento de Marketing do Flamengo com a parceria das Embaixadas da Nação, um projeto do Departamento de Planejamento que organiza representações oficiais do clube em diversos pontos do país e do mundo. A Embaixada do Flamengo em Salvador é a Flabahia (www.flabahia.com.br), informa a Assessoria Geral de Comunicação (Agecom/BA).
No sul da Bahia, o torcedor do Flamengo pode procurar os bancos de sangue das santas casas de Ilhéus e Itabuna, por exemplo. A campanha quer aproveitar a força da maior torcida do Brasil. Esse, definitamente, é time que dá (doa) sangue!
(Para doar, a pessoa deve ter entre 18 e 65 anos, ter o mínimo de 50 quilos e, claro, boa saúde! Então, seja você flamenguista ou não, doe!)
Gazeta EsportivaTorcida do Flamengo: maior após título em 2009.
Passar 17 anos sem conquistar um Campeonato Brasileiro não fez o Flamengo perder o posto de dono da maior torcida do país. Ganhar o hexacampeonato em 2009, no entanto, já causou um aumento da massa rubro-negra. De acordo com pesquisa feita pelo Datafolha , o clube carioca tem 2% mais de torcedores do que em relação à última medição, feita em 2008.
A pesquisa foi promovida dias depois da confirmação do título brasileiro do Flamengo. Segundo os dados colhidos, 19% dos brasileiros com mais de 16 anos são flamenguistas. De acordo com o último levantamento, realizado em novembro de 2008, o índice era menor: 17%. O trabalho do técnico Andrade e do elenco fez aumentar o número de seguidores.
O Flamengo continua dono da maior torcida do Brasil por conta de seu alto índice de popularidade em todo o país. Na regiões Norte e Centro-oeste, por exemplo, tem cerca de 30% do número total de torcedores. No Nordeste, o número é um pouco menor, mais ainda assim significativo: 25% da torcida. Entre os jovens, o predomínio é alto: 23% das pessoas entre 16 e 24 anos são flamenguistas.
O Corinthians segue como segundo time de torcida mais populosa, com 13%. Como a margem de erro da pesquisa é de 2% para mais ou menos, os rubro-negros têm maioria garantida, segundo os dados colhidos. A terceira colocação fica com o São Paulo, com 8%, seguido pelo Palmeiras, com 7%. O Vasco é o quinto, com 5%.
Os rubro-negros Vitória e Flamengo empataram em 3×3 no estádio Barradão, em Salvador, há pouco. Cinco dos seis gols do jogo foram marcados ainda no primeiro tempo, quando o Vitória foi para o vestiário na vantagem: 3×2.
O segundo tempo foi de maior superioridade do rubro-negro baiano, que não soube segurar o resultado e levou o gol de empate já nos acréscimos. O resultado manteve os times em suas colocações antes da rodada. O Fla permaneceu em sexto lugar e o Vitória, oitavo. Os dois ainda sonham com a Libertadores 2010.
O Mengão abriu o placar, aos 13 do primeiro tempo, com Dênis Marques. Três minutos depois, o Vitória com Roger, de cabeça. E o Fla voltou a ficar na vantagem aos 19. Petkovic cobrou falta e, quase sem ângulo, desempatou. E o jogo eletrizante teve novo empate dos baianos, aos 21 minutos, com Ramon.
O Vitória passou à frente em novo gol de Ramon, que aproveitou bola de Gláucio. O segundo tempo foi mais ameno. Gol mesmo só no finalzinho do jogo. Bruno Mezenga tocou para Zé Roberto, na ‘boquinha’, só empurrar para a rede.