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Lula ex-presidenteO líder do PT na Câmara, deputado Afonso Florence (BA), anunciou há pouco que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai assumir a Casa Civil da Presidência da República, no lugar de Jaques Wagner.

Ontem (15), Lula se reuniu, no Palácio do Planalto, por mais de quatro horas com a presidenta Dilma Rousseff e na manhã de hoje voltou ao palácio, por volta das 9h. Também estão no Alvorada os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, da Fazenda, Nelson Barbosa, e da Educação, Aloizio Mercadante.

Desde ontem, a possibilidade de Lula ser nomeado ministro de Dilma repercute entre deputados favoráveis e contrários ao governo. Os petistas apoiam a iniciativa por conta da habilidade política do ex-presidente, enquanto os oposicionistas classificam a hipótese como tentativa de blindá-lo das investigações da Operação Lava Jato. Da Agência Brasil

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Acontece nesta terça-feira, 11, em Barreiras, o Seminário “Os impactos nos setores produtivos e econômicos  com a criação da Universidade Federal do Oeste da Bahia”. A discussão sobre a Ufoba, sigla que identificará a instituição, foi agendada a partir de um requerimento do deputado federal Afonso Florence (PT).

O seminário começa às 15 horas, no Campus da Prainha, da Universidade Federal da Bahia. Haverá duas mesas, uma formada por acadêmicos e outras com prefeitos, vereadores e autoridades da região.

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O deputado federal Afonso Florence (PT/BA) é relator do Projeto de Decreto Legislativo que extingue o 14º e o 15º salários na Câmara. A proposta tramita na Comissão de Finanças e Tributação e tem enfrentado vários obstáculos para se viabilizar.

O relatório de Florence, favorável à extinção do benefício, ficou pronto em julho, quando as sucessões municipais mobilizaram grande parte dos deputados e esvaziaram a Câmara. Depois, as sessões extraordinárias do plenário esvaziaram a Comissão de Finanças.

A matéria estava na pauta desta semana, mas foi retirada. O relator acabou conseguindo agendar a votação na CFD para o próximo dia 28.

Se passar na Comissão de Finanças, a proposta irá ainda para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), será discutida pelo Colégio de Líderes e finalmente, aos trancos e barrancos e com muita dificuldade, poderá chegar ao plenário.

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Florence: degola por baixa produtividade (foto Wilson Dias/ABr)

Coluna Tempo Presente (A Tarde)
Mário Negromonte pediu demissão do Ministério das Cidades, José Sérgio Gabrielli foi demitido da Petrobras e Afonso Florence deletado do Ministério do Desenvolvimento Agrário. O que é que o baiano tem no governo de Dilma? Quase nada.
Só restou Luiza Bairros na Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, o que já é pouca coisa e mesmo assim ela está balançando, mais para cair.
Dela se diz que o ‘Planalto acha o desempenho fraco’, ou que tem ‘uma performance apagada’. Está sendo fritada por brigas internas no movimento negro e no PT.
No conjunto da obra, abacaxis (no mau sentido) para o governador Jaques Wagner.
Nunca a Bahia teve um governador tão amigo de um presidente da República como Wagner é de Dilma. Nunca a Bahia esteve tão mal representada no plano federal.
Se Wagner não tem apetite para entrar na refrega desenfreada por cargos da forma tradicional, como diz, os aliados dele, petistas ou não, são o inverso, têm a gula exacerbada.
Por isso fica difícil entender que com a amiga Dilma ele só tenha a perder.