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O ensaísta Gustavo Felicíssimo chora as pitangas. O Botafogo esqueceu as elementares aulas de futebol e levou uma sonora ‘sacolada’ do Vasco em tarde do atacante Dodô, no Engenhão. Justamente Dodô, que dia desses estava fazendo seus belos gols pelo ‘Fogão’ (ou seria Foguinho?).
A lamentar a tragédia da estrela solitária, que apareceu com um tal de El Loco Abreu, Felicíssimo compôs o que segue:
Meus amigos não se espantem Com a queda do Fogão Que outra vez virou foguinho Justamente pro Vascão, Pois quem viu no brasileiro Esse time é presepeiro Dentro ou fora do Engenhão.