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A anunciada demissão de contratados e comissionados na prefeitura de Itabuna traz preocupação a dirigentes da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).

E aí vem a explicação. A Emasa tem sido utilizada como válvula de escape nestes momentos de ‘eject’. Numa manobra que até duplicou a folha de pagamento da empresa, quem sai da prefeitura – e tem lá seus defensores – é encaixado na viuvinha responsável pelo abastecimento de água.

Não se sabe até que ponto Alfredo Melo, presidente da Emasa, vai resistir à estratégia traçada nos gabinetes da prefeitura. O certo é que a estratégia já sufoca, financeiramente, a empresa.