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Valdir preside a Ampesba.
Valdir preside a Ampesba.

Cerca de 400 empreendedores regionais devem participar nesta quarta, a partir das 16h, no auditório da FTC, do Fórum Empresarial da Pequena Empresa, em Itabuna, quando serão abordados os temas compras governamentais e turismo com oportunidade. A advogada e consultora Ana Carine falará sobre compras governamentais e oportunidades para as pequenas empresas.

A palestra será antecedida de uma discussão sobre ações de governo para o desenvolvimento do turismo regional, que reunirá os conferencistas Almir Melo, Fernanda Silva e Diane Rusciolelli, prefeitos de Canavieiras, Uruçuca e Una.

Presidente da Associação das Pequenas e Microempresas da Bahia (Ampesba), Valdir Ribeiro diz que o fórum tem o objetivo de abrir novos horizontes para empresas e a economia regional, principalmente com a nova legislação que abre mais espaço para micro e pequenas empresas nas licitações governamentais e com as oportunidades na área de turismo.

– A nossa região dispõe de uma orla fantástica. Temos aí o turismo ecológico e o de negócios, que precisam ser estimulados. Quem pode fazer isso são os municípios. Esperar pelos governos estadual e Federal é perda de tempo”, afirma o dirigente.

As inscrições no fórum podem ser feitas por email ([email protected]). Informações podem ser obtidas pelos telefones (73) 8825-5181 e 9178-3684.

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Dirigentes da ACI e FTC com Eduardo e Bastos ao centro.

Ontem, o reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Joaquim Bastos, disse que a instituição está construindo uma relação cada vez mais próxima da população sul-baiana.

“Além de promovermos a integração, estamos formando uma massa crítica regional de alto nível, com um trabalho que envolve diversos aspectos em áreas estratégicas”. É justamente a falta de inserção na comunidade regional o calcanhar-de-aquiles da universidade.

O reitor participou da 13ª edição do Fórum de Líderes Empresariais de Itabuna, no Hotel Tarik, evento organizado pela Associação Comercial e Empresarial de Itabuna (Acei). Apesar de falar da inserção, Bastos lamentou que o mercado regional “ainda não tenha condições reais de absorver grande parcela dos profissionais formados pela Uesc”.

A universidade, lembra, saiu de um orçamento de R$ 40 milhões no início dos anos 2000 e terá neste ano R$ 125 milhões, mas a maior parte vai para pagamento de pessoal e custeio, “sobrando muito pouco para investimento”.

Organizador do fórum, Eduardo Fontes, da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna, ressalta a importância estratégica da Uesc para o desenvolvimento regional. “Foi isto que motivou o convite ao reitor da universidade e Joaquim Bastos preencheu plenamente a expectativa”, afirmou Eduardo. Ouça entrevista do blog com o reitor da universidade (clique aqui).

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A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) sempre passou para a sociedade a impressão de que é uma instituição que interage pouco com o público externo e não cria espaços para que o pensamento científico produza um benefício maior na região onde ela está inserida. Isso é verdade ou mito?

Quem vai falar sobre o assunto é o próprio reitor da Uesc, Joaquim Bastos, que nesta sexta-feira (07), a partir do meio-dia,  participa do Fórum de Lideranças Empresariais. A atividade é promovida pela Associação Comercial e Empresarial de Itabuna (ACI), no Tarik Fontes Plaza Hotel.

Está é a 13ª edição do fórum e Bastos vai abordar o tema “O papel da Uesc no desenvolvimento social, econômico e educacional do sul da Bahia”. O evento reúne empresários, profissionais liberais e a imprensa.

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Último a falar nos debates desta manhã, no Fórum Empresarial de Comandatuba, o governador Jaques Wagner colocou pimenta no salão.

Wagner ouviu longas e repetidas críticas de empresários contra o serviço público e saiu em defesa do setor. Segundo ele, nem todos os santos estão na área privada nem todos os diabos “moram no lado público”. O governador também declarou que muitas vezes o dinheiro que alimenta a corrupção na esfera pública é procedente de empresas privadas.

Outra crítica de Wagner foi com relação às comparações feitas por empresários entre a rapidez com que a China se desenvolve e a lentidão brasileira. Ele lembrou que no Brasil, diferentemente do país asiático, é necessário dialogar com instituições como o Ministério Público, órgãos ambientais e sociedade livremente organizada.

“Não gosto de citar o exemplo da China porque não quero o modelo chinês aqui”, disse, completando com uma indagação aos empresários: “querem trazer tudo ou somente o que acham bom?”.