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Voluntários do Grupo de Amigos da Praia (GAP) impediram mais uma poda de árvores considerada indevida na Avenida Soares Lopes, em Ilhéus, no sul da Bahia. Na manhã desta quarta-feira (22), funcionários da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos do município tentaram fazer uma supressão de galhos considerada crime pelos ativistas ambientais.

A poda de árvores na localidade está está suspensa desde 2020, quando foi movida uma ação civil pública de improbidade administrativa contra a prefeitura, após mobilização do coletivo Preserva Ilhéus que coletou 20 mil assinaturas para a petição.

Conforme a advogada do Preserva Ilhéus e voluntária do GAP, Jurema Cintra, a ação da prefeitura contém várias ilegalidades. “Os servidores não tinham ordem de serviço, não usavam equipamentos de proteção e não seguiam as normas técnicas previstas para poda em áreas urbanas. O que a prefeitura está fazendo não é poda, é mutilação”, explica a ambientalista.

Ambientalistas denunciam poda indevida de árvores em Ilhéus

 

Jurema Cintra chama atenção para o fato de que as árvores da Avenida Soares Lopes, assim como em outros locais, servem de morada para milhares de aves, embelezam e humanizam a paisagem e proporcionam sombra e ar puro.

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Pelo projeto encaminhado pelo Governo da Bahia à Assembleia Legislativa, a Gratificação da Atividade Policial (GAP) IV será paga aos PMs a partir de novembro. Mas a oposição se movimenta para forçar o governador Jaques Wagner a antecipar o benefício, que foi um dos principais motes do movimento grevista que abalou a Bahia nos primeiros dias de fevereiro.
Uma emenda do deputado Augusto Castro (PSDB) propõe que a GAP IV seja paga já a partir do mês de junho, o que o governo recusa sob o argumento de que o impacto no orçamento será elevado, com reflexo no limite prudencial de gastos com a folha de pagamento.
O oposicionista diz que se o governo quiser, tem como pagar.