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Essa é do Bahia Notícias

O magnata João Cavalcanti, que declarou criar o seu gato em um quarto com direito a cama king size e TV de plasma e ser auxiliado pelo “invisível”, desistiu da candidatura ao Senado pelo PMDB por algo mais lucrativo. Ele será o vice na chapa do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, ao governo baiano.

O multimilionário já resolveu tudo com o pré-candidato e o partido. Ele desistiu de Brasília porque não gosta da cidade e a rotina de viajar toda segunda e retornar na sexta prejudicaria os seus negócios megacifrados.

Leia a íntegra

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Newton: amarrações por apoio petista.
Newton: amarrações.

O acordo que selou o apoio do prefeito Newton Lima (PSB) ao governador Jaques Wagner e a presença do PT no governo ilheense teve algumas amarrações, que também podem ser perfeitamente entendidas como condicionantes do Palácio de Ondina.

O prefeito recebeu a missão de convencer o seu vice, Mário Alexandre (PSDB), a desembarcar da canoa do ex-governador Paulo Souto e apoiar a reeleição de Wagner. Nesse balaio de acordos (ou seria de gatos?), Marão deixaria o PSDB para embarcar em uma legenda da base aliada do governador petista.

Na mesma linha, o prefeito também abre mão do comando do PTB ilheense, hoje presidido pelo seu alterego Carlinhos Freitas, secretário de Serviços Urbanos. O PTB faz parte do arco de alianças do ministro Geddel Vieira Lima, devidamente brigado com Wagner. Então, faria bem desembarcar de projeto de terceiros…

Em resumo, a articulação política do governador Jaques Wagner quer de Newton sinais de fidelidade ao projeto ao qual se integrou. Marão está bem, obrigado!, no PSDB. A engenharia é tortuosa, dificílima, com certeza – mas nada que não possa ser superado com aquilo que sem o qual político nenhum sobrevive (cargos!). Quanto a Freitas, este faz tudo que Newton quiser.

As amarrações são estas, mas resta saber se Newton estaria disposto a tal, pois não é lá de fazer política. Ou seja, literalmente, é um desafio à principal lei do prefeito ilheense: governar sem fazer… política.

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Pobre vive de oportunidades, já diz o ditado popular. Mas não só os desassistidos. Uma turma, que já foi chamada de piratas.com, e outras espécies parecidas, também. Daí que o ditado está sendo alterado: “Todos vivem de oportunidades”.

O editor do site Pura Política, João Andrade Neto, está às voltas com a justiça, devido a uma ação do ministro Geddel Vieira. O acionado usou o princípio da garimpagem (o primeiro a chegar é o dono) e registrou como seus diversos domínios que poderiam interessar ao ministro – www.geddelvieiralima.com.br, www.geddelvieiralima15.com.br, www.geddelvieiralimapmdb.com.br e www.geddelgovernador.com.br

Esse filme não é novo, como já alertou o Política Etc, que relatou o caso mais rumoroso por essas bandas – uma ação da Rede Globo contra o jornalista Marcel Leal, que também invocou o mesmo princípio e registrou vários  sites da poderosa organização em seu nome.

Se os irmãos Vieira fazem o que fazem por simples atos de insubordinação de jornalistas, imagine com um caso desses. Teria sido melhor o mais novo pirata.com ter mexido com a Globo ou “coisa que o valha”, como diria certo leitor e comentarista…

Em tempo: veja aqui o que diz o ‘garimpeiro’ em sua defesa.

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“Há uma crise de credibilidade entre o governador e as forças policiais”

Geddel Vieira Lima, ministro da Integração Nacional e pré-candidato a governador da Bahia, opinando sobre as seguidas paralisações de policiais militares e civis na Bahia. O ministro, no entanto, não aponta solução para questões salariais e de infraestrutura das polícias.

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alissonmendonca

“As verdadeiras paixões dele são o PMDB e o ministro Geddel Vieira Lima”

Alisson Mendonça, numa entrevista exclusiva ao Pimenta (confira aqui), em agosto do ano passado, falando do coração de Newton Lima, prefeito de Ilhéus e ao qual o petista pode se aliançar pelos próximos dias. Newton prometeu apoio eleitoral a Jaques Wagner em 2010. Na entrevista, o vereador também avalia o mandatário ilheense: “é vacilante e fraco”.

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Essa é de bastidores e quem revela é o Jornal Bahia Online: Antes de fechar com o governador Jaques Wagner, com quem teve audiência na última terça-feira, 5, o prefeito Newton Lima (PSB) foi pedir ajuda ao ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB).

O encontro ocorreu em Brasília. A viagem de Newton era para falar da sua situação política e administrativa e solicitar apoio à gestão. Como o encontro com o peemedebista rendeu poucos frutos, o prefeito ilheense resolveu acionar a presidente do PSB baiano, Lídice da Mata, e foi chorar no pé do “Galego” petista.

O encontro entre Newton e Geddel foi confirmado pelo próprio ministro da Integração Nacional ao editor do JBO, Maurício Maron, na manhã de hoje, através de contato telefônico. “Foi no final de dezembro”, disse Geddel. Leia mais no Bahia Online.

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Geddel estaria beneficiando a Bahia

O Brasil está de olho em Geddel. E não é pelo seu desempenho nas pesquisas de opinião para as eleições ao governo da Bahia, este ano. O site Contas Abertas, do portal UOL, questiona – pelo menos analisa como estranho – o carreamento de recursos do Ministério da Integração Nacional para a Bahia, em 2009.

Segundo a publicação, o estado onde o ministro é pré-candidato a governador recebeu quase metade dos R$ 135,1 milhões utilizados pelo governo federal em 2009 para prevenir danos e prejuízos provocados por desastres naturais em todo o país.

Foram exatamente R$ 65,4 milhões (48%) do programa de “prevenção e preparação para desastres”. Esse é o maior valor entre todas as unidades da federação. A comparação com o Rio de Janeiro foi inevitável: aquele ficou com apenas R$ 1.578.776,18, mais de 40 vezes menos que a Bahia.

O site faz outra comparação: juntos, os quatro maiores estados do país – Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul – receberam R$ 8,3 milhões do programa.

“A cifra corresponde a apenas 13% do valor designado para a Bahia, estado onde o ministro Geddel Vieira Lima, que controla a pasta, é pré-candidato ao governo nas eleições de 2010”, cita o texto. A prefeitura de Salvador, do PMDB, também entra na comparação. A capital recebeu do ministério, de uma só vez R$ 13,3 milhões, enquanto Santa Catarina, onde a fúria da natureza se manifestou com grande intensidade, levou R$ 5,2 milhões para as ações preventivas.

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O blog Política e Cidadania, do respeitado Paixão Barbosa, repercutiu nota aqui do Pimenta sobre o acordo eleitoral entre o ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM).

Azevedo, por este acordo, apoiará o peemedebista na corrida pelo Palácio de Ondina em 2010. Mas Geddel negou que haja noivado com o democrata. “Infelizmente, o prefeito não fechou compromisso conosco”, disse o pré-candidato ao Política e Cidadania, de Paixão Barbosa. Tenta esconder o jogo. Mas deixa o rabo de fora.

Uma fonte até brinca com a situação: “Azevedo só não vai de Geddel se este continuar a ‘minguar’ eleitoralmente”.

Há quem não negue o óbvio. O secretário de Administração, Gilson Nascimento, é um deles. Em entrevista ao Pimenta, Gilson disse que existe “um namoro, de ambas as partes, com Geddel trazendo uma obra de 18 milhões para Itabuna”.

Aí vem o ministro e diz ao blog P&C que não condiciona os seus apoios à liberação de verbas. Bom, o recurso para a avenida é um dos sinais, mas existe outra parte do rabo, assim, de fora: dois partidos-satélites que fecharam eleitoralmente com Geddel hoje são da base de apoio ao prefeito Azevedo.

As legendas são PTB e PSL, que não apenas estão na base de Azevedo como são comandadas com mãos de ferro por dois dos secretários municipais. O PTB é presidido pelo secretário de Assistência Social, José Formigli Rebouças. E o PSL é dirigido (olha o trocadilho) pelo secretário de Transporte e Trânsito, Wesley Melo.

É necessário frisar que o controle dos dois partidos apenas mudou após o encontro do PMDB em Itabuna, realizado em agosto passado. Azevedo não se limitou a participar do encontro de outro partido como, logo depois, teve conversa reservadíssima com o ministro, em Ilhéus.

Se o DEM acredita que tudo bem e vai levar Azevedo na conversa, é bom ficar atento. Do contrário, pode acabar ouvindo Reginaldo Rossi, Waldick Soriano e Lupicínio Rodrigues.

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waldenorpereirablogdoanderson

Líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado Waldenor Pereira voltou a cutucar o ministro peemedebista Geddel Vieira Lima. Segundo ele, o PMDB só cresceu na Bahia por conta (e culpa?) do apoio do governador Jaques Wagner.

Na opinião de Waldenor, a candidatura de Geddel já se mostrou frágil e o ministro não rompe a barreira dos 10%, 12% de intenções de voto. Ao Blog do Anderson, de Conquista, Waldenor disse que o PT está “trabalhando no convencimento de lideranças históricas do PMDB”, aconselhando a não embarcar “na canoa furada que é a candidatura do ministro”.

O líder do governo disse ainda que as pesquisas mostram uma forte tendência de polarização entre as pré-candidaturas do governador Jaques Wagner (PT) e do ex-governador Paulo Souto (DEM). E voltou a provocar o ex-aliado peemedebista: “A campanha de Geddel não decolou, e não vai decolar”. Ouça a entrevista.

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Geddel ou Paulo Souto, do DEM? Acabaram as dúvidas.

Nesta semana, o prefeito Capitão Azevedo selou acordo com o ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e lhe garantiu apoio eleitoral na disputa pelo Palácio de Ondina em 2010.

O acordo foi, digamos, necessário para apressar a liberação de R$ 12 milhões para a obra de urbanização e requalificação da Avenida Amélia Amado, um dos principais corredores urbanos de Itabuna.

Uma fonte peemedebista de pés fincados no sul da Bahia está mais do que feliz. Irradiante. Acredita que a obra, de grande vulto para os dois primeiros anos de Azevedo, fortalecerá o prefeito de Itabuna e, claro, fará dele o grande cabo eleitoral do município nas eleições de 2010.

De lambuja, Geddel ainda sai por cima por assegurar “a obra” pra Itabuna.

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Mais próximo do ministro Geddel Vieira Lima, o prefeito Capitão Azevedo não assistiu à palestra de Paulo Souto em Ilhéus.

Azevedo, que já deu sinais claros de que não apoiará Souto em 2010, preferiu enviar como representante o rechonchudo secretário de Agricultura, Marcelino Oliveira.

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Marco Wense

O pré-candidato do PMDB à sucessão do governador Jaques Wagner, o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), aparece na terceira posição em todas as pesquisas de intenção de votos.

Se a eleição fosse hoje, Geddel teria a metade dos votos de Paulo Souto (DEM) e Jaques Wagner (PT), tecnicamente empatados. A vantagem do democrata sobre o petista é de menos de dois pontos percentuais.

A polarização do processo eleitoral, com Souto e Wagner disputando voto a voto, seria uma treva para os peemedebistas, principalmente para o presidente estadual da legenda, o peemedebista-mor Lúcio Vieira Lima.

O PT acredita que o maior problema do geddelismo – espécie de carlismo disfarçado, segundo petistas provocadores – é uma inevitável debandada de prefeitos do PMDB para apoiar a reeleição do governador Jaques Wagner.

Se Geddel não crescer nas pesquisas, não mostrar que sua candidatura é eleitoralmente viável, que pode sair vitorioso, vai terminar sendo vítima do próprio pragmatismo do PMDB.

O ministro, em recente entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, deixa transparecer a sua falta de confiança na legenda: “O PMDB, infelizmente, tem tido o pouco salutar hábito de não se escravizar pelo resultado das urnas. O partido precisa ter posição clara. Se é governo ou  oposição”.

A declaração de Geddel é a prova inconteste de que o PMDB é politicamente instável. Não é confiável.  Suas lideranças – vereadores, prefeitos, governadores, deputados e senadores –, com as honrosas exceções, seguem a cartilha da conveniência e do interesse pessoal.

Sob o comando do bom médico Renato Costa, pré-candidato a deputado estadual e presidente do diretório municipal, os peemedebistas de Itabuna, obviamente os mais esperançosos, acreditam que a disputa no segundo turno será entre Geddel e Paulo Souto (DEM).

Os peemedebistas lembram que o então candidato a prefeito de Itabuna, Capitão José Nilton Azevedo, depois de ficar um bom tempo sem nenhuma perspectiva de vitória, foi eleito com mais de 12 mil votos na frente da petista Juçara Feitosa.

A modesta coluna aposta numa disputa acirrada entre Wagner e Souto, com o ministro Geddel fora do páreo. E aí cabe uma pertinente pergunta: Geddel, em um eventual segundo turno, ficaria com o petista ou o democrata?

O ex-presidente estadual do PT, Josias Gomes, pré-candidato a deputado federal, acha que o ministro Geddel Vieira Lima, em decorrência do presidente Lula, fica com Wagner.

Aliás, muita gente tem esse mesmo raciocínio de Josias. Não acredita que Geddel, depois de tudo que Lula fez, transformando-o em um “super-Geddel”, possa trair o presidente da República.

Mas uma outra declaração de Geddel, também no Estadão, não fecha a janela de um possível apoio a Paulo Souto e, muito menos, ao governador José Serra, pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo tucanato.

Depois de fazer rasgados elogios a Dilma Rousseff, Geddel deixa nas entrelinhas que não vai aceitar qualquer tipo de indiferença em relação a sua candidatura ao Palácio de Ondina.

E mais: além de exigir a presença de Dilma no palanque, ficará vigilante a qualquer gesto da pré-candidata do PT que possa ser interpretado como favorável ao projeto de reeleição do governador Jaques Wagner.

Geddel Vieira Lima diz: “Só terei posições alternativas se for hostilizado. Se perceber que a construção de um projeto político está condicionada às relações pessoais e não política”.

Para os bons entendedores bastam poucas palavras. No caso em tela, até os incautos percebem que nas “posições alternativas” do ministro está embutida a seguinte ameaça: o apoio do PMDB baiano a Paulo Souto em um eventual segundo turno.

Como a declaração do ministro Geddel Vieira Lima está no plural – “posições alternativas” –, ela pode ser estendida para o pré-candidato do PSDB à presidência da República, o tucano José Serra.

Se o PT quer o apoio do geddelismo no segundo round, seja na sucessão estadual ou presidencial, é melhor tratá-lo com mais carinho. A ponta afiada da estrela vermelha não pode tocar no ministro Geddel.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Newton quer Geddel.
Newton quer Geddel.

Do Política Etc | www.politicaetc.com.br

O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, só espera um jeito, uma oportunidade para escapulir do PSB e filiar-se ao PTB, onde poderá satisfazer um desejo que lhe consome: o de apoiar a eleição do peemedebista Geddel Vieira Lima para governador da Bahia.

Por enquanto, Newton nega a pulada de cerca partidária, mas – por via das dúvidas – já deixou seu “homem forte”, Carlinhos Freitas, escalado no controle do PTB em Ilhéus.  No Estado, a legenda está sob o comando dos irmãos Vieira Lima.

O prefeito não esconde o desassossego com Wagner. Reclama de que o governador dá pouca atenção a Ilhéus, é um alheio aos problemas da Terra da Gabriela.

Em contrapartida, Newton não pode ouvir dizer que Geddel vai aterrissar com seu jatinho no Aeroporto Jorge Amado, que corre pra receber o homem e lhe conceder todas as honras. É paixão arrebatadora, que não tem Lídice da Mata capaz de conter.

Do Pimenta: O caso é de paixão mesmo. E das não correspondidas, pois ‘santo’ Geddel não fez pingar um centavo que seja em Ilhéus, via ‘seu’ Ministério da Integração Nacional. Já em Itabuna, a previsão é de chuva forte. E o devoto Capitão Azevedo (DEM) está rindo à toa com os milagres (prometidos) do ministro…

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Do Política Et Cetera

O governador da Bahia, Jaques Wagner, está feliz com o resultado da visita da ministra Dilma Rousseff à Bahia. No seu íntimo, ele considera a estada da presidenciável na terra de todos os santos como um divisor de águas. Foi o primeiro momento em que a pré-candidata se mostrou mais humana, com direito à água de cheiro e missa no Bomfim.

Pode-se afirmar que o único ponto negativo (para Wagner) na viagem da ministra foi o fato dela ter desembarcado em Salvador ao lado do colega de ministério, Geddel Vieira Lima. O adversário do governador veio no mesmo voo de Dilma, que ainda deixou nas entrelinhas a possibilidade de subir em dois palanques na Bahia: o do PT e o do PMDB.

Wagner mordeu o caroço da azeitona, mas está escaldado. Amanhã, ele vai a Brasília para assegurar sua vaga na comitiva presidencial que estará na Bahia quarta-feira. Lula vem visitar as obras de transposição do Rio São Francisco e o governador não quer dar a Geddel o gostinho de descer do avião ao lado do presidente.

Afinal, vir à Bahia com Dilma é uma coisa. Chegar colado no popularíssimo Lula é bem diferente. Wagner deve garantir sua vaga sob as barbas do grande chefe, mas obviamente terá que suportar a presença de Geddel no mesmo avião. O ministério do peemedebista é o que toca as obras da transposição do São Francisco e, portanto, é lógico que ele faça parte da comitiva.

A briga será para ver quem fica mais perto e recebe com maior intensidade a irradiação do carisma do barbudo-mor. Aí a disputa será palmo a palmo e Wagner vai usar a condição de correligionário e amigo de Lula para ter um tratamento diferenciado.

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