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Do A Tarde online

Geddel pode responder por burlar lei eleitoral - Foto: Fernando Vivas - A Tarde
Geddel pode responder por burlar lei eleitoral – Foto: Fernando Vivas – A Tarde

O Ministério Público Eleitoral da Bahia está investigando suposta propaganda eleitoral antecipada do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB).  O procurador regional eleitoral, Cláudio Gusmão, instaurou procedimento administrativo com base em denúncia, encaminhada ao Ministério Público, de um eleitor que recebeu em casa a edição n° 6 do jornal “É o 15”, do PMDB. O procurador, que vai examinar também a edição n° 7 do mesma publicação, disse que, na segunda-feira, pode entrar com ação na Justiça.

“Quero saber do partido qual o critério que ele tem para distribuir os jornais. Uma coisa é um público no âmbito do partido, o que é admitido. Outra é uma distribuição indiscriminada”, ressaltou Gusmão.

A última edição do jornal, de oito páginas, traz diversas matérias sobre a candidatura do ministro. “Geddel é a esperança de uma Bahia melhor”, prega a manchete. “A candidatura do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, ao governo da Bahia tem ganhado ainda mais força (…) Em viagens que tem feito ao interior do Estado, é forte a mobilização popular a favor de seu nome para governar o Estado”, afirma o texto.

O advogado do PMDB, Manoel Nunes, afirmou que a distribuição do jornal é feita entre filiados do partido e por simpatizantes que retiram exemplares  na sede da legenda. “A promoção das atividades do partido é uma prestação de contas à sociedade permitida  pela legislação federal”, enfatizou. Geddel deve estar em Itabuna amanhã, no encontro regional do PMDB. O programa Resenha da Cidade, do vereador e radialista Roberto de Souza anunciou para hoje uma entrevista com o ministro da Integração Nacional.  Leia mais aqui.

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O programa Resenha da Cidade deste sábado vai entrevistar o ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima. Ele fala sobre o encontro regional que o PMDB realiza domingo (30), em Itabuna.

Além de Geddel, que é pré-candidato do PMDB a governador da Bahia, o Resenha da Cidade  receberá outros membros do partido, como o ex-prefeito de Itabuna, Ubaldo Dantas, e o ex-deputado estadual Renato Costa.

O Resenha da Cidade é transmitido pela Rádio Jornal de Itabuna (AM – 560), das 10h ao meio-dia. Quem comanda é o vereador Roberto de Souza.

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O prefeito Domingão, de Aurelino Leal, está para ser enquadrado pelo deputado estadual e padrinho político Marcelo Nilo.

Grande incentivador do prefeito – que é também árbitro de futebol – Nilo anda indignado com os sinais de que Domingão está “todo-todo” pro lado do ministro da Intregração Nacional, Geddel Vieira Lima.

O prefeito já é identificado por duas características principais: inabilidade administrativa (a gestão é atabalhoada e os servidores estão há meses sem salário), combinada com indefinição política. Dois fatores que produzem políticos de vida curta.

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Parece que o ministro Geddel Vieira Lima foi mais rápido que o governador Jaques Wagner e selou o apoio do PTB à sua candidatura a governador. Em Salvador, dirigentes petebistas e do PMDB se reuniram em almoço para tratar da aliança eleitoral em 2010.

A aliança entre o PTB e o governo Wagner ficou mais distante quando a executiva nacional do partido anunciou que não marchará com o candidato do PT à presidente da República. A tendência natural é que o partido de Roberto Jeferson feche com a candidatura do tucano José Serra.

A união em torno de Serra e a tendência do PTB nacional deixam claro que o PMDB baiano poderá optar por formar palanque com o governador de São Paulo, e não com a candidatura apoiada pelo presidente Lula.

Este acordo selado ao meio-dia de hoje pode decretar a saída do último secretário sul-baiano no governo Wagner. Edmon Lucas, ex-deputado estadual e dirigente do PTB, pode dar adeus à Pasta do Desenvolvimento e Integração Regional.

O acordo ainda ocorre no mesmo dia em que ganhou repercussão nacional a versão de que o presidente Lula teria desaprovado o gesto do ministro Geddel Vieira Lima, que preferiu romper com Wagner. Lula sonharia com uma chapa Wagner para governador e Geddel para o Senado. Por enquanto, não dá, presidente.

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Deu na coluna Panorama Político, de O Globo: O presidente Lula informou ontem ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), que vai entrar em campo para resolver as divergências entre PMDB e PT nos estados. Eles conversaram a sós durante duas horas no almoço ontem, em São Paulo. Lula vai começar pela Bahia e pelo Pará e os primeiros com quem vai conversar são o ministro Geddel Vieira Lima e o deputado Jader Barbalho.

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O ministro Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional, não deixará barato a comentada liberação de R$ 17 milhões para obras de infraestrutura e saneamento em Itabuna. Instruiu os peemedebistas a cobrar do prefeito Capitão Azevedo (DEM) espaço para o partido na administração municipal.

Hoje, apenas o secretário Fernando Gomes Vita (desenvolvimento urbano) e o desportista Ricardo Xavier (administrador do estádio Luiz Viana Filho) estão no governo, mas pela cota pessoal do prefeito. Além deles, há um terceiro, Zacarias Oliveira, na Emasa, pela cota do ex-deputado Renato Costa.

A cobrança pela contrapartida ocorreu durante o encontro regional de Jequié, mas até agora os peemedebistas não conseguiram agendar um encontro com o prefeito Azevedo. Geddel deu carta branca à executiva municipal para discutir a questão. Como o PMDB está perdendo todos os cargos no governo estadual, a fatura começa a ser entregue em prefeituras como as de Salvador e Itabuna.

Como bom negociador, Azevedo vai querer, primeiro, ver o recurso pingar na conta da prefeitura. Depois, tem conversa.

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O respeitado jornalista e coordenador da Agência A Tarde, Paixão Barbosa, fala de possível estremecimento na relação do presidente Lula com o ministro da Integração Nacional, o baiano Geddel Vieira Lima. O atrito teria como causa o rompimento do PMDB com o governo Jaques Wagner. Confira o que informa o blog Política&Cidadania.

“Segundo informações confiáveis, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, ainda não teria tido a oportunidade de falar com o presidente Lula a respeito do rompimento oficial da aliança do PT com o PMDB na Bahia. Ao tomar a decisão de entregar os cargos ocupados por peemedebistas ao governador Jaques Wagner (PT), Geddel informou a Lula, mas não o fez diretamente. O presidente da Câmara Federal, Michel Temer (PMDB-SP), teria sido o portador do recado.

Depois disto, o ministro ainda não teve audiência com Lula e não conseguiu falar com o presidente por telefone. Há quem esteja interpretando o fato como resultado da reação negativa do Palácio do Planalto ao rompimento da aliança baiana, uma vez que o presidente ainda apostava na recomposição das forças que elegeram Wagner em 2006 e teria sido surpreendido pelo gesto do PMDB.

Vamos ver como Lula se refere agora ao ministro, depois de tê-lo elogiado tanto na última solenidade pública em que estiveram juntos.”

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O PMDB realiza hoje, em Santo Antônio de Jesus, o seu 11º encontro regional. No evento, estarão presentes o ministro Geddel Vieira Lima, o presidente do partido na Bahia, Lúcio Vieira Lima, e o prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro.

Encontros desse tipo vêm sendo realizados pelo PMDB desde maio e, segundo suas lideranças, o objetivo é reafirmar a candidatura de Geddel ao governo baiano, além de discutir outros temas relacionados à estratégia do partido para 2010.

O evento deste domingo será realizado das 8h às 14h, no Clube dos 1000, na rodovia que liga Santo Antônio a Nazaré das Farinhas.

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Deu na coluna Radar: “O governador da Bahia, Jaques Wagner, e o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, fecharam um trato que será proposto ao peemedebista Geddel Vieira Lima. Se Geddel retirar sua candidatura ao governo da Bahia, o petista Lindberg retira a dele ao governo do Rio de Janeiro. Do contrário, Lindberg vai em frente. É improvável que Geddel tope esse acordo em nome da união PT-PMDB.”

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Geddel: dificuldades na Bahia e em Brasília
Geddel: dificuldades na Bahia e em Brasília

“Eu nunca vi um negócio que começou errado acabar dando tão certo”. É assim que um importante petista baiano define o rompimento entre PT e PMDB no estado.

Na análise desta fonte vermelha, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, terá sérias dificuldades em sua tentativa de conquistar o governo baiano. E não só porque Jaques Wagner atraiu praticamente todos os partidos que o PMDB poderia ter como aliados…

Outro problema, ainda segundo a mesma fonte, é que a cúpula do PMDB nacional reprova as movimentações de Geddel na Bahia. E o ministro, que já não é visto com simpatia pela dupla José Sarney-Michel Temer, passou a ter dificuldades também no relacionamento com outros integrantes do seu partido em Brasília.

É aquela história: a rapadura é doce, mas não é mole…