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O mercado imobiliário em Itabuna está novamente aquecido com três grandes lançamentos. Além do Eco Vilamaria, da CEM, no trecho Itabuna-Buerarema da BR-101, dois grandes empreendimentos estão sendo lançados: o Jardim das Hortênsias, em Itabuna, e um outro ao lado do Atacadão e já em território ilheense.

O Jardim das Hortências está sendo construído pela Módulo ao lado das futuras instalações do Maxxi Atacadão, na rodovia Ilhéus-Itabuna, vizinho à Churrascaria Los Pampas. A André Guimarães executa o projeto imobiliário ao lado do Atacadão em um investimento que oferecerá bairro planejado com infraestrutura e área de lazer com clube.

Dentre os novos projetos imobiliários, haverá oferta de imóveis de até R$ 2 milhões, conforme projeções do mercado.

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Após investir R$ 400 milhões, a cervejaria Nova Schin inaugura as novas instalações da fábrica em Alagoinhas, na Bahia, em solenidade nesta quarta, 29, com a participação de acionistas japoneses e do governador Jaques Wagner.

O investimento é um dos temas tratados por Wagner no programa Conversa com o governador, que aborda a geração de empregos na Bahia nos últimos cinco anos e meio e a entrega de mil moradias do Minha Casa, Minha Vida em Vitória da Conquista, no sudoeste do estado. Para ouvir o programa, clique aqui.

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A Associação de Consumidores ProTeste quer que clientes da Caixa Econômica que assinaram contrato de financiamento habitacional com o banco antes de 4 de maio de 2012 também sejam beneficiados com redução de taxas de juros. A associação informou hoje (9) que ajuizou ação civil coletiva na 22ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, no último dia 2, contra a Caixa. O banco reduziu as taxas de juros para novos contratos assinados a partir de 4 de maio deste ano.

Segundo a ProTeste, “o objetivo é que todos os mutuários da Caixa, em âmbito nacional, tenham o direito de negociar e obter a aplicação da mesma taxa de juros mensal divulgada para os novos financiamentos imobiliários e nas mesmas condições oferecidas aos clientes mutuários de outras instituições financeiras que optem pela portabilidade para a Caixa, sempre que essa taxa for inferior ao já previsto e aplicado no contrato firmado”.

De acordo com a ProTeste, se ganhar a ação na Justiça, mutuários que assinaram contrato antes de 4 de maio poderão negociar para passar a pagar as prestações de seu financiamento com juros até 21% menores. Além disso, segundo a entidade, serão revistos os saldos devedores dos contratos de financiamento de imóvel, a contar de maio de 2012, data da primeira redução de juros divulgada pela Caixa.

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Era para ser um local tranquilo, mas o Condomínio Pedro Fontes I, no São Roque, já registrou duas mortes neste ano. O local abriga cerca de 900 famílias atendidas pelo programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal.

Ontem à noite, um homem identificado pelo prenome William, 34 anos, foi assassinado com diversos tiros nas costas e na cabeça. O crime ocorreu dentro do condomínio, por volta das 20h. O suspeito de ter assassinado o homem foi apreendido horas depois do crime. Teria 17 anos.

Neste ano, as polícias civil e militar e dirigentes locais da Caixa Econômica se reuniram para discutir a violência no condomínio. A reunião foi dias depois de Anderson Brito Santos, 24, ter sido assassinado. Quem mora no local, reclama do assédio do tráfico de drogas.

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MPF investiga venda de moradias do Minha Casa Minha Vida em Itabuna.

Em primeira mão

A procuradora federal Flávia Galvão Arruti, do Ministério Público Federal, em Ilhéus, abriu investigação para apurar a venda de casas do programa Minha Casa, Minha Vida, em Itabuna.

As irregularidades foram encontradas nos empreendimentos Vida Nova, no Bairro Califórnia, e Pedro Fontes I, no São Roque, e teriam sido apontadas pela prefeitura. O inquérito civil público vai apurar a venda dos imóveis por meio da publicação de anúncio em siste.

A procuradora encaminhou ofício à Caixa Econômica Federal pedindo explicações sobre as providências adotadas para apurar o fato, inclusive sobre a participação de Patrícia Soares Teixeira. Ela teria colocado o próprio imóvel à venda na internet.

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Condomínio foi inaugurado no dia 8 de dezembro, mas ainda está sem luz (Foto Daniel Thame).

Os  368 moradores que no dia 8 de dezembro de 2011  receberam as chaves dos apartamentos do Conjunto Residencial Nova Vida,  na Califórnia, em Itabuna, vivem um problema inusitado.
Mais de um mês depois de receberem os imóveis, poucos se atrevem a mudar, já que até agora a Caixa Econômica Federal não assinou o contrato com a Coelba para o fornecimento de energia elétrica.
Leia matéria na íntegra no Blog do Thame

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Paralisação e calote em obra.

Os 164 mutuários da Caixa Econômica que compraram apartamentos do condomínio Torres da Primavera, em Itabuna, queixam-se da instituição financeira e preparam manifestação contra o corpo-mole. O protesto ocorrerá na próxima semana, na porta do escritório de negócios da Caixa.
Os mutuários tiveram reunião tensa nesta quinta (25) com representantes da Caixa, acusada de agir de forma negligente e permitir calote da Construtora Verti, que deveria ter entregue em dezembro de 2010 os 164 apartamentos no condomínio no bairro Jardim Primavera. Famílias gastaram entre R$ 85 mil e R$ 110 mil para adquirir apartamentos ainda na planta (leia mais aqui).
A Caixa deveria ter acionado a Verti no início do ano e providenciado a substituição por outra construtora, o que não ocorreu até agora. Os mutuários foram pacientes com a construtora, permitiram mais seis meses. “Só que junho chegou e nada de apartamento. As obras estão paralisadas há mais de seis meses”, revolta-se uma das vítimas que pediu para não ser identificada.
A promessa de substituição foi feita ainda no primeiro semestre. Porém, não ocorreu. A Verti deixou a obra e deve aproximadamente R$ 100 mil somente a uma empresa de segurança. A energia elétrica do canteiro de obras foi cortada por falta de pagamento. Os vigilantes do condomínio trabalham no escuro.

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Os novos limites para financiamento de imóveis dentro das regras do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) começaram a valer nesta quinta-feira. Com isso, sobe também o teto dos imóveis enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida.

A Caixa Econômica já opera com os novos valores. Nos municípios com população igual ou superior a 50 mil e abaixo de 250 mil habitantes, o limite para compra dentro do Minha Casa, Minha Vida passou de R$ 80 mil para R$ 100 mil (casos de Ilhéus e Itabuna, na Bahia) para famílias com renda até R$ 3,9 mil. Para os demais municípios, o valor segue em R$ 80 mil. Informações da Folha.

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A Secretaria de Assistência Social de Itabuna divulgou uma lista de 135 pessoas que poderão beneficiar-se de unidades habitacionais do programa “Minha Casa, Minha Vida”. A relação pode ser consultada em unidades de saúde e no site da Prefeitura.

A partir desta quinta-feira, 13, os candidatos deverão comparecer à Casa do Bolsa Família, na Travessa Juarez Távora, bairro São Caetano, e apresentar cópias de documentos e informações exigidos, para análise da Caixa Econômica Federal.

O atendimento será realizado até o próximo dia 18.

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O presidente Lula fará nova visita à Bahia, nesta quarta-feira, 29. Em Salvador, na companhia do governador Jaques Wagner, Lula assinará a autorização da nova etapa do programa Minha Casa, Minha Vida que, somente no Estado, deverá viabilizar a construção de mais 11 mil moradias.
Será o último ato oficial do presidente fora de Brasília, antes do encerramento do seu mandato. A escolha da Bahia se deve ao êxito do Minha Casa, Minha Vida no Estado.

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Após sete an0s “enganchada” em Brasília, uma verba de R$ 5,5 milhões entrará nas contas da Prefeitura de Ilhéus para a execução de obras de reurbanização no bairro Teotônio Vilela. Os recursos são do Programa Habitar Brasil/BID.
A assinatura da ordem de serviço para o início das obras, prevista inicialmente para acontecer às 14 horas de hoje, foi antecipada para as 10h da manhã. O ato ocorre no Palácio Paranaguá.

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A Caixa Econômica anunciará aporte de mais de R$ 8 milhões em um novo projeto habitacional em Itabuna, no sul da Bahia, durante a visita do vice-presidente de atendimento da instituição financeira, Carlos Borges. O condomínio residencial, voltado a famílias com renda entre três e seis salários mínimos, será construído na região do São Roque.
De acordo com a assessoria da Caixa, o Vila Morena terá 384 unidades e investimento total de R$ 23.040.000,00. A assinatura do contrato com a FM Construtora está previsto para as 11h20min, no auditório do Itabuna Palace Hotel. O vice-presidente da Caixa terá reunião com gerentes-gerais de agências sul-baianas e visitará projetos habitacionais do Minha Casa Minha Vida.

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Giltânia Menezes: luta é para garantir a qualidade dos projetos

A gerente de Desenvolvimento Urbano da Caixa, Giltânia Menezes, é o que se pode chamar de guardiã da qualidade do programa Minha Casa, Minha Vida em Itabuna. Com seu jeito delicado, esconde uma tenacidade que aflora nas negociações com as construtoras interessadas no programa, que é financiado pelo governo federal – dinheiro público, amigos – por meio da Caixa Econômica Federal.

O Pimenta teve dois dedos de prosa com a ‘beque central’ do programa em Itabuna, durante a cerimônia de assinatura do contrato de R$ 40,5 milhões, ontem à noite. E ela não dá mole, mesmo. “Temos brigas memoráveis com as construtoras, mas são para garantir a melhor qualidade possível dos imóveis”. Sobre o Minha Casa, Minha Vida, leia também o bate-papo com a coordenadora nacional do programa, Maria del Carmen, publicada aqui no blog há duas semanas. Confira, a seguir, a conversa com Giltânia Menezes.

Qual o diferencial dessas casas do programa, em termos de qualidade, em comparação com outros projetos que o governo financiava até pouco tempo atrás?

A qualidade, em si, dos projetos já é um grande diferencial. Mas nós temos brigas memoráveis com os construtores para garantir projetos mais humanos, que atendam às necessidades dos beneficiários, como áreas de lazer, espaços para prática de esportes. Tem que ser um projeto que garanta uma convivência e integração entre as pessoas que vão participar.

E tudo isso está previsto nesse projeto que foi assinado hoje?

Com certeza. Imagine que nesse projeto que aprovamos para 992 casas no São Roque, serão cerca de cinco mil pessoas morando numa mesma área. Essas pessoas tem necessidades específicas, mas todas necessitam desses equipamentos de lazer, como quadra de esportes, campo de futebol, parque infantil.

O que é levado em conta para se aprovar um determinado projeto e não outro?

O que buscamos e não abrimos mão é um projeto que priorize a humanização dos espaços, ofereça imóveis dignos e respeite as pessoas. Não é porque são imóveis subsidiados pelo governo que devem ser indignos. E nesse aspecto, lutamos pelo máximo. O programa já exige que as casas sejam construídas em áreas urbanizadas, próximo ao comércio, com acesso a farmácia, postos de saúde, supermercados entre outros equipamentos urbanos.

Existe um protocolo ou o construtor que oferecer o melhor projeto leva?

A gente tem uma máxima que diz o seguinte: se for projeto para quem ganha na faixa dos quatro a dez salários mínimos, essas especificações vão ser as que o mercado assimilar. Mas quando é para quem ganha de zero a três salários, é o governo quem determina a qualidade mínima a ser exigida. Claro que lutamos para elevar isso, e aí entra a nossa capacidade de negociação.