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O ex-secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, comemorou o milésimo parto feito no Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, onde nasceu a pequena Cecília Barros, neste Domingo de Páscoa (17). Segundo o pré-candidato a deputado federal pelo MDB, o número prova a necessidade do equipamento e o sucesso da operação iniciada há quatro meses.

Fábio participou da concepção do projeto do hospital, que ocupa o espaço do antigo Hospital Regional Luiz Viana Filho, no bairro da Conquista. “Assim que assumimos a secretaria, tratamos de dar conta da necessidade que o sul e outras partes da Bahia tinham de abrigar uma maternidade de alto padrão. A rapidez com que o Joaquim Sampaio chegou a mil partos só comprova o tamanho dessa demanda e o sucesso do serviço que vem sendo prestado. Trato o hospital como uma obra de grande legado”, acrescenta.

Ele explicou que o hospital ilheense faz parte da estratégia de interiorização dos serviços de média e alta complexidade, tocada pelo governo do estado. “A criação de hospitais materno-infantis em diferentes regiões da Bahia é um dos pilares do projeto de descentralização da saúde, compromisso firmado por mim, enquanto secretário, e pelo governador Rui Costa. Trata-se de oferecer ao povo uma atenção completa: hospitais regionais para emergência e cirurgias de alta complexidade, policlínicas para exames e consultas, materno-infantis para cuidar das mulheres e das crianças”, conclui Vilas-Boas.

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A pequena Cecília veio ao mundo neste Domingo de Páscoa (17), no Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, tornando-se a milésima criança nascida na unidade, que foi inaugurada pelo governador Rui Costa (PT), no dia 6 de dezembro passado.

Cecília nasceu com 51 cm e 3,170g e para auxiliar no seu trabalho de parto, a mãe Driele Ferreira Barros, de 27 anos, utilizou o “cavalinho”, um método humanizado do parto oferecido no CPN, que ajudou no relaxamento, aumento da dilatação e na diminuição de dor da parturiente. Driele pariu contando com a ajuda da enfermeira obstétrica Cileide Conceição e da médica pediatra Verusca Lino.

A sogra de Driele, dona Angélica Miranda, conta que a família veio passar o final de semana no litoral norte de Ponta da Tulha, em Ilhéus, para comemorar a Páscoa. Na madrugada de domingo, Driele começou a sentir contrações e foi levada ao hospital pelo marido Heitor Fernandes. “A princípio, ficamos preocupados para onde levá-la. Foi ela mesma quem me pediu: me leva pro hospital novo, me disseram que lá é maravilhoso”, lembra a sogra.

A chegada à maternidade foi suficiente para acabar com a preocupação de dona Angélica. “Fiquei impressionada com o atendimento, maravilhada com a instalação. Te confesso: pensei que era um hospital particular”, ao referir-se à excelência no atendimento público que encontrou.

Cecília chega em um momento especial e emocionante para toda a família. Ela nasceu na mesma data que seria o aniversário da bisavó, Valdelice Fernandes, falecida um mês atrás. “Minha filha é uma benção de Deus. É a vida que segue o seu fluxo natural”, reconheceu Driele.

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O prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD), reuniu-se ontem (30), em Salvador, com a secretária de Saúde da Bahia, Adélia Pinheiro, e pediu que o estado retome, de forma temporária, a destinação de verba de pediatria do Sistema Único de Saúde para a manutenção do contrato da Prefeitura de Ilhéus com o Hospital Santa Dulce, antigo Vida Memorial, que paralisou o atendimento pediátrico via SUS.

A medida temporária é alternativa para a continuidade da prestação do serviço enquanto o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, inaugurado em dezembro, ainda não supre todas as demandas do setor de pediatria.

Na mesma reunião, o prefeito solicitou que a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) viabilize, tão logo seja possível, a transferência dos serviços de emergência e de urgência pediátricas do SUS para o Hospital Materno-Infantil. “Agradeço ao governador Rui Costa e à nossa secretária Adélia pelo compromisso firmado com Ilhéus. O apoio do Governo do Estado tem sido fundamental para que possamos continuar oferecendo serviços de qualidade ao nosso povo”, declarou Marão.

A audiência também contou com a participação do vice-prefeito Bebeto Galvão (PSB) e do secretário de Saúde de Ilhéus, André Cezário. Consultado pelo PIMENTA, André afirmou que a resolução do impasse sobre o convênio do município com o hospital privado seria tratada em nova reunião hoje (veja aqui).

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O secretário de Saúde André Cezário informou que a Prefeitura de Ilhéus e o Governo da Bahia discutem o destino do convênio do Sistema Único de Saúde (SUS) com o Hospital Santa Dulce, antigo Vida Memorial. Hoje (30), a instituição privada anunciou a paralisação dos serviços de pediatria vinculados ao contrato público, devido à falta dos pagamentos referentes aos meses de janeiro e fevereiro deste ano.

“Reunimos hoje com o Estado para definir como ficará [a relação contratual]. Amanhã terá uma nova reunião”, resumiu André Cezário, em mensagem de texto enviada nesta noite ao PIMENTA.

A direção do hospital se manifestou por meio de nota publicada no site Ilhéus.net. O texto informa que, em setembro de 2021, portaria do governo do estado estabeleceu que todos os atendimentos de pediatria seriam concentrados no Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, inaugurado em dezembro. No entanto, segundo a gestão da entidade, a vigência do contrato com o SUS vai até 5 de janeiro de 2023, e o hospital foi orientado a manter o serviço de “porta de entrada”. O texto não esclarece se a orientação partiu do governo estadual ou da prefeitura.

Até o momento, o Hospital Materno-infantil não implementou todos os serviços pediátricos de média e alta complexidade, que ainda são ofertados à população por meio de convênios de instituições privadas com o SUS.

Equipamento assegura posição mais confortável para o parto
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A partir desta terça-feira (8), Dia Internacional da Mulher, o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, passa a contar com mais uma opção de escolha das suas gestantes para a realização do parto normal: a banqueta de parto vertical.

O equipamento permite que, durante o parto, a mulher permaneça sentada com os pés no chão. Com isso, os músculos do assoalho pélvico ficam mais relaxados, facilitando o nascimento do bebê. Outro benefício é que essa posição não força as articulações de joelho, tornozelo e demais membros inferiores.

“A banqueta de parto vertical ajuda a mulher a se fortalecer na sua competência natural para dar à luz e é a tecnologia relacional mais importante no parto”, explica a diretora médica do HMIJS, Esther Vilela.

Especialista em obstetrícia, a médica acrescenta que a posição vertical é a mais fisiológica, pois ajuda a mulher no período expulsivo. “O bebê nasce melhor, previne a asfixia e protege melhor o períneo”, revela. A técnica foi bastante utilizada no passado, mas, por comodidade – mais dos profissionais do que em benefício do parto – mudou-se o padrão.

De acordo com a médica, para o processo transcorrer da melhor maneira possível – e de forma humanizada – a mulher precisa ter a liberdade para vivenciar o seu trabalho de parto da forma que ela quiser, se movimentando, indo para o chuveiro, para a bola, para o cavalinho, que são outras opções de alívio da dor oferecidas pelo Hospital Materno-Infantil.

PRIVACIDADE

“Nesta hora ela precisa de privacidade, ir para um lugar que ela não se sinta observada e ela precisa de pessoas que aumentem a sua confiança e a sua capacidade em dar a luz”, assegura a especialista, que trabalhou junto às equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) e como consultora do Ministério da Saúde na Política Nacional de Humanização. Neste dia 8, o Hospital Materno-Infantil completa 90 dias do seu primeiro parto realizado.

Sistema vai prevenir contra risco de acidentes e agravo à saúde do trabalhador
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O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, iniciou a implantação do Sistema Integrado de Automação em Segurança do Trabalhador (Siast), que atuará no controle, prevenção e cuidado com a saúde dos seus mais de 330 colaboradores.

Além de prevenir contra riscos e agravos à saúde, o Siast também promoverá orientações, palestras e campanhas educativas para reforçar a necessidade de o servidor manter a máxima proteção no seu ambiente de trabalho.

“Dentre as etapas planejadas, está o desenvolvimento de programas para promoção e preservação da saúde dos trabalhadores, levando em consideração as exposições submetidas por cada setor do hospital e suas singularidades”, explica a enfermeira do trabalho Gláucia Marques, que coordena a iniciativa.

PROTEÇÃO

Paralelamente à construção do SIAST, o hospital também trabalha na implantação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), que atua na prevenção de doenças e acidentes de trabalho com intuito de promover a integridade física e saúde do colaborador.

“O médico do trabalho acompanhará a saúde dos colaboradores, por meio de exames específicos para cada função”, esclarece Gláucia, acrescentando que, a partir deste olhar, junto com equipe de Medicina do Trabalho, é possível adotar medidas de segurança no âmbito de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) ou de risco à saúde.

Hospital Materno-Infantil de Ilhéus é gerido pela Fesf-SUS Bahia
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Jornadas de trabalho exaustivas e, na média, mais de 30h acima das de outros hospitais e pagamento abaixo do salário mínimo são algumas das irregularidades apontadas pelos trabalhadores do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus. A relação, considerada abusiva, foi denunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi).

Inaugurada há pouco mais de dois meses, a maternidade estadual é gerida pela Fundação Estatal de Saúde da Família (Fesf-SUS Bahia). De acordo com o presidente do Sintesi, Raimundo Santana, os trabalhadores enfrentam jornadas exaustivas. “A Fesf se nega a cumprir a convenção coletiva e a dialogar sobre essas demandas”.

Raimundo: Fesf se nega a cumprir convenção coletiva

O presidente do Sindicato assegura que algumas categorias são obrigadas a trabalhar em regime diferente dos de outros hospitais. “Categorias que têm jornada de 150 horas mensais em outros hospitais, no Materno-Infantil, essa jornada vai para 180 horas/mês, o que gera sobrecarga para o profissional e afeta a qualidade do serviço prestado”, exemplifica Raimundo Santana.

E completa: “Eles [diretores da Fesf] entendem que tem que trabalhar 15 plantões corridos, desconsiderando a convenção coletiva. Os profissionais trabalham a mais, mas não recebem por isso”.

ABAIXO DO SALÁRIO MÍNIMO

Segundo o dirigente sindical, algumas categorias, além de jornada excessiva, têm recebido abaixo do salário mínimo. Raimundo cita como exemplo o técnico de enfermagem. “A Fesf-SUS paga abaixo do salário mínimo [para algumas categorias]. Não é nem o piso da categoria, é o salário mínimo”, ressalta.

Raimundo também acrescenta a isso o fato de a unidade, afirma, não fornecer vale-transporte a profissionais que residem em outros municípios e se negar a instalar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa). Enquanto o trabalhador não tem vale-transporte, os diretores que residem em Salvador receberiam passagens aéreas para as folgas dos finais de semana.

INTERVENÇÃO DA SESAB

A Fesf-SUS, ressalta Raimundo, também se nega a cumprir normativos da área da saúde. Também não elaborou o Programa de Prevenção de Risco Ambiental (PPRA) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). “Nem mesmo fardamento estão fornecendo”, afirma.

O Sintesi deverá procurar diálogo com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). “Nós estamos tentando abrir diálogo com a Secretaria de Saúde para que eles percebam que a fundação não tem condição de fazer a gestão da Maternidade. Deve intervir para evitar que o pior aconteça”, disse Raimundo. “Defendemos intervir para evitar que o pior aconteça. Não descartamos paralisação na unidade”, complementou.

DIREÇÃO DA FESF DIZ CUMPRIR PISO E LEGISLAÇÃO

Por meio de nota, a Fesf rebateu pontos da denúncia feita pelo Sintesi. Informou que é “cumpridora de todas as garantias trabalhistas e constitucionais” e “não remunera qualquer empregado em valor abaixo do salário mínimo para jornadas de 40 horas semanais”.

Também afirma que as cargas horárias são “distintas e proporcionais, sempre em obediência aos regulamentos profissionais e legais”. Observa que “algumas categorias profissionais têm o teto de 30 horas por vínculo, nestes casos, o limite é respeitado, conforme previsão legal. Exceto para os que estão em função de confiança, pois são dedicação exclusiva”.

Ainda em nota, afirma possuir mesa de negociação permanente e acordo coletivo de trabalho com os sindicatos de todas as categorias com as quais tem vínculo, “e cumpre rigorosamente o que está acordado”.

Informou que o diretor da Fesf, Ricardo Mendonça, “sempre esteve e está disponível ao diálogo, atendendo todos os trabalhadores, sindicatos e imprensa, quando demandado” e que “cumpre a legislação e os acordos coletivos de trabalho no que concerne ao pagamento de vale transporte, garantindo a todos que estão contemplados por esse direito”.

A escrevente Crisly e Laércio, pai de recém-nascido registrado no hospital
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Uma parceria do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio com o 1º Ofício de Registro Civil garante o serviço de registro de recém-nascidos dentro da unidade hospitalar, em Ilhéus.

O filho de Laércio Santos de Oliveira e Estefani Coelho Borges dos Santos nasceu no dia 31 de janeiro. Antes mesmo de o recém-nascido receber alta, o pai, orientado pelo Serviço Social da instituição, procurou ontem (1º) a Unidade de Registro Civil, implantada no hospital e, em apenas 15 minutos, saiu com o Registro de Nascimento e do Cadastro de Pessoa Física (CPF) da criança. Gael Oliveira Coelho é, agora, oficialmente, mais um cidadão brasileiro.

SERVIÇO GRATUITO

A escrevente Crisly Nolasco explica que o primeiro registro de nascimento é gratuito. No ato, é necessário apresentar a Declaração de Nascidos-Vivos (DNV), RG e CPF do pai e da mãe e, caso os pais sejam casados, certidão de casamento. O serviço é oferecido na recepção principal do hospital, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h.

Segundo Crisly, o registro no hospital é um direito do cidadão e atende ao Provimento 13 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de 03 de setembro de 2010.

A norma estabelece que a emissão do documento nos estabelecimentos de saúde que realizam partos seja feita por meio de sistema integrado às serventias de registro civil. Dessa forma, a criança receba alta hospitalar já com a certidão de nascimento.

Funcionários do hospital recebem orientações para lidar com acompanhantes
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O Núcleo de Segurança do Paciente, do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, promove encontros com trabalhadores da instituição com o objetivo de esclarecer sobre as medidas de controle de acesso de acompanhantes à unidade hospitalar. As medidas cumprem as orientações técnicas do Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES) sobre o funcionamento dos serviços de saúde na vigência da pandemia pela Covid-19.

As primeiras reuniões acontecem com as equipes do setor de recepção, mas incluem também representações de outras áreas do hospital em pequenos grupos. “A recepção é porta de entrada. Mas entendemos que não dá para promover uma ação desta sem que todas as atividades do hospital estejam inseridas e entendendo os procedimentos. Todos precisam estar antenados às orientações adotadas”, explica a enfermeira Cláudia Almeida, coordenadora do núcleo.

CONTROLE

Para ter acesso ao hospital, o acompanhante responde questionário e apresenta comprovante da vacinação da Covid-19 e Influenza, por meio de cartão de vacinação ou eletrônico, através do aplicativo ConecteSUS do Ministério da Saúde – ou aplicativo próprio do município de residência, caso exista. No caso da Covid, o esquema vacinal completo deve estar de acordo com o Plano Nacional de Imunização, que recomenda a primeira, segunda e terceira doses, com intervalos entre a segunda e terceira dose de 150 dias.

Segundo regras atualizadas pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde, o acompanhante deverá permanecer pelo tempo total de internação da paciente. Ainda na recepção, todos terão que portar uma pulseira na cor laranja contendo nome do acompanhante e do paciente, leito e ala do hospital. “Além de usar pulseira até a saída da unidade, ele vai ter um facilitador para evitar circulação desnecessária nos corredores do hospital”, explica a enfermeira.

Visitas estão proibidas enquanto não houver uma queda no nível de internação e transmissibilidade do vírus.

CONDUTAS

Cláudia Almeida acrescenta que, apesar de algumas destas medidas internas já estarem em vigor, a metodologia aplicada no momento permitirá à instituição buscar uma relação de excelência, permitindo a construção de relatórios e estatísticas sobre os efeitos da pandemia em seus pacientes, acompanhantes e trabalhadores.

Na roda de conversa com os trabalhadores, a coordenadora destaca que é na entrada do hospital que se tem uma maior possibilidade de oferecer orientações sobre o comportamento correto, a exemplo do uso de máscara e do álcool em gel. “Na medida em que você começa a envolver as pessoas, não porque é uma obrigação, mas sim uma ponderação, você passa a garantir a segurança do paciente e o próprio desenvolvimento da atividade”, conclui.

Processo seletivo do hospital ilheense oferece 178 vagas
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Termina hoje (13) o prazo de inscrições para processo seletivo simplificado nas áreas técnicas e administrativa do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus. A inscrição ainda pode ser feita no site da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS), gestora do hospital.

O pagamento do boleto de inscrição – que deverá ser emitido na data limite de hoje – pode ser feito até amanhã (14).

O certame oferece 178 vagas, distribuídas nas áreas de níveis superior (Assistência Social, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Psicologia) e técnico (Análises Clínicas, Enfermagem, Nutrição, Radiologia e Terapia Ocupacional e Assistência Administrativa). Veja detalhes no edital.

Acompanhantes de gestantes ou crianças devem apresentar carteira de vacinação ao entrar no hospital
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O aumento dos casos de covid-19 e o surto de gripe no sul da Bahia levaram o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, a  reforçar os protocolos de segurança e restrições para acesso à unidade hospitalar. A partir de agora, os acompanhantes de gestantes ou crianças que necessitarem de atendimento estão obrigados a apresentar a Carteira de Vacinação contra a Covid-19 na recepção do hospital, contendo, pelo menos, informações sobre a 1ª. e 2ª doses da vacina. O mesmo protocolo vale para trabalhadores de todas as áreas da unidade hospitalar.

A ação envolve o Núcleo de Segurança do Paciente, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e a diretoria de Enfermagem. As medidas também estão direcionadas aos pacientes, atendidos tanto na pediatria quanto na maternidade. Os que se apresentarem sintomáticos ficarão isolados em uma sala especialmente preparada para atender esta demanda. Será realizada uma triagem com questões sobre possíveis sintomas gripais, com pacientes e acompanhantes. Poderá haver a troca de acompanhante uma vez ao dia.

COMUNICADO

Comunicado elaborado pela direção do hospital reitera que o mundo ainda vive um momento preocupante da pandemia, agravado no Brasil pela epidemia do H3N2, doenças que têm as gestantes, recém-nascidos e imunodeprimidos como população de risco.

Na orientação, a direção pede total cuidado com o relaxamento de medidas e cuidados individuais tanto da população quanto dos trabalhadores do hospital. “Convido cada um de vocês a agirem como fiscais na vigilância do cumprimento destas orientações”, convoca a direção do hospital. “Ao cuidar do outro você estará cuidando de si, de sua família e da nossa instituição”, finaliza o documento

Confira edital, prazo de inscrição e vagas da seleção para o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio
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O Hospital Materno-infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, abriu novo processo seletivo para contratação de 178 profissionais de saúde e de outras áreas. A seleção também formará cadastro reserva.

As oportunidades são para assistente administrativo, assistente social, enfermeiro, enfermeiro intensivista, enfermeiro obstetra, farmacêutico, fisioterapeuta, fisioterapeuta intensivista, fonoaudiólogo, nutricionista, psicólogo, técnico em análises clínicas, técnico de enfermagem, técnico em nutrição e dietética, técnico em radiologia e terapeuta ocupacional.

Os salários variam de R$ 1.205,62 a R$ 2.432,16, a depender da carga horária semanal e da vaga pretendida. As inscrições estão abertas e poderão ser feitas até 13 de janeiro de 2022. A taxa de inscrição também varia conforme o cargo pretendido, de R$ 75,00 a R$ 95,00.

O processo seletivo consistirá de análise de currículo e prova de títulos. Veja detalhes no edital.

Recepcionista do Hospital Materno-Infantil atende gestantes surdas em Libras
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O novo Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, aposta na acessibilidade e no atendimento humanizado das gestantes surdas, com o trabalho da intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) e recepcionista Ana Paula Souza Santos. “A ideia é tranquilizar quem precisa deste modelo de ajuda. É oportunizar um atendimento inclusivo”, explica a trabalhadora.

Ana Paula participou de um curso na Associação de Mudos de Ilhéus. Iniciou a faculdade de Letras/Libras, mas teve que interromper ao engravidar da segunda filha. Hoje, participa do curso técnico em Gestão Hospitalar e considera esse modelo de trabalho importante, especialmente para estabelecer o primeiro contato com quem procura ajuda no hospital. “Acessibilidade dos surdos nas repartições públicas, hoje, significa uma conquista, fruto de muita luta, para que pessoas com deficiência auditiva possam ter acesso a qualquer tipo de comunicação”, afirma.

INTÉRPRETE DE LIBRAS INTRODUZ COLEGAS NA COMUNICAÇÃO INCLUSIVA

Além de oferecer o serviço, Ana Paula ensina às colegas os sinais básicos que podem auxiliar no atendimento inclusivo. Ela grava vídeos e os disponibiliza no grupo de trabalho.

O atendimento em Libras não é restrito à recepção. Uma lei federal determina que grávidas com este perfil podem ter tradutores e intérpretes de Libras presentes até durante o parto, caso a acompanhante não esteja apta a se comunicar com ela e com a equipe médica. “Os sinais básicos podem ajudar muito, especialmente nesta hora”, assegura Ana Paula.

A mamãe Thainá dos Santos com Benjamin e Maria Alice, os primeiros gêmeos nascidos no Joaquim Sampaio
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Benjamin foi o primeiro a vir ao mundo, com 2 quilos e 875 gramas e 51 centímetros. Três minutos depois, Maria Alice, com 2 quilos 820 gramas e 49 centímetro de altura. Os dois são os primeiros gêmeos nascidos no Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus.

Benjammin e Maria Alice são filhos de Thainá dos Santos e Eduardo Costa, moradores da Barra, em Ilhéus. O parto foi normal. Thainá deu entrada no hospital por volta das 16h do domingo (19). Uma hora depois, os bebês já tinham nascido.

O parto de Thainá foi considerado de alto risco. A pressão arterial alta na maior parte da gestação preocupava a família.

O acolhimento da equipe durante a chegada da paciente foi, na opinião dela, decisivo para acalmá-la. “Fui imediatamente encaminhada e as condições encontradas por onde passei me deixaram mais tranquila”, disse.

Benjamin e Maria Alice já têm três irmãos. Como não houve nenhuma intercorrência durante o parto, eles devem receber alta em breve.

O pequeno Fernando na UTI Neonatal do Hospital Materno-Infantil Joaquim Sampaio
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Fernando nasceu prematuro. Duas semanas atrás, antes da inauguração do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, para ter os cuidados especiais de que necessita, ele precisaria passar pelo sistema de regulação local e aguardar um leito disponível em outro município. Hoje, isso não acontece mais. O bebê está internado na UTI Neonatal do novo hospital ilheense, acompanhado de perto pela mãe, Fabrícia de Jesus. É o primeiro recém-nascido a ocupar a UTI Neonatal da unidade inaugurada no último dia 6 pelo governador Rui Costa (PT).

O Hospital Materno-Infantil Joaquim Sampaio tem abrangência regional, para parto, nascimento e pediatria em casos de alto risco. O atendimento ao parto é de porta aberta, mas, diferente de outras instituições hospitalares existentes na cidade, o acesso à pediatria só ocorre sob regulação.

Conforme a direção do hospital, no caso do atendimento de pediatria, foi pactuado com o município de Ilhéus que a porta de entrada dos pacientes deverá ser nas unidades já existentes (UPAS e hospitais credenciados). “Sendo a nossa pediatria regulada, significa dizer que vamos receber pacientes via Central Estadual de Regulação ou Samu”, explica a diretora Aline Costa. Ainda segundo a gestora, todas as pessoas que procuraram a unidade foram acolhidas pela equipe, tiveram o seu risco classificado, e foram esclarecidas da função do hospital e direcionadas para o serviço de atendimento às urgências.

SESAB EXPLICA PROCEDIMENTOS DO HOSPITAL A GESTORES MUNICIPAIS

Eliza Conceição, de seis meses, foi a primeira criança a ser regulada para o hospital. Veio transferida do município de Una, por meio da Central de Regulação de Leitos do Estado, na companhia da mãe, Leidiane Conceição, de 25 anos.

Na semana passada, a direção do hospital recebeu técnicos e secretários municipais de Saúde da região de Ilhéus, também composta pelos municípios de Uruçuca, Itacaré, Una, Arataca, Mascote, Canavieiras e Santa Luzia. E, na modalidade virtual, dialogou com representantes de 14 municípios que compõem a região de Valença, que também será atendida pela unidade ilheense.

A proposta – afirma a diretora Aline Costa – é estabelecer este trabalho de parceria, troca de conhecimento e de informações. O desejo, assegurou Aline, é de que, mesmo situado em Ilhéus, o hospital consiga atender toda a região. “Todos os movimentos que estão sendo feitos visam fortalecer o Sistema Único de Saúde”, acrescentou a diretora-geral.

Direção do hospital recebe gestores para explicar funcionamento da unidade

A enfermeira Domilene Borges, coordenadora do Núcleo Regional de Saúde/Sul, da Secretaria Estadual de Saúde, que participou dos encontros, lembrou que havia uma imensa lacuna na Assistência Materno-Infantil da região. “Com a inauguração do Hospital Materno-Infantil, a Sesab começou a trabalhar o fluxo de encaminhamento das gestantes para a unidade. Mas é necessário fazer com que os municípios tenham conhecimento de como funciona o hospital”, alertou.

Por isso, explica Domilene, a Sesab convidou os gestores municipais a conhecer a unidade, para que entendam os procedimentos e saibam quais serviços serão ofertados e repassados aos municípios.

INCENTIVO AO PARTO NATURAL

Ainda segundo a direção do hospital, parte significativa do trabalho na unidade tem o objetivo de reverter uma estatística nacional – a prevalência dos partos cesarianos -, que se repete no sul da Bahia, onde cerca de 60% dos partos são invasivos. A proposta é trabalhar para ofertar às mulheres o estímulo ao parto normal, cientificamente melhor para mãe e crianças.