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Conexões de Guy Valério com o além:
“Ontem, primeira sexta feira 13 do ano, meia noite em ponto, o telefone toca.
Assustado, pois quase estava pegando no sono, era ela, Madame Beatriz.
Dizia que tinha acabado de tirar o véu negro que encobria a sua bola de cristal, e que reluziu de imediato um luz azul, intensa e forte, que aos poucos foi esmaecendo, e mostrou para ela um homem e uma mulher disputando a Prefeitura de Ilhéus.
Eu que estava sonolento, fiquei esperto e assustado, pois nada indica esta solução.
Matutei até as 2 horas da madruga, e não consegui estabelecer um raciocinio lógico.
Como ainda falta bastante tempo, para uns, vamos ver se a nossa vidente consegue enxergar algo atrás das portas”.

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"Pai, livrai-nos desses políticos estúpidos! Amém!"

O Pai Nosso obrigatório do vereador Gurita, chancelado pelo prefeito Newton Lima, foi o assunto mais comentado na semana por estas plagas e alhures, pois ultrapassou as fronteiras ilheenses e mais uma vez divulgou a inesgotável capacidade dos conterrâneos de produzir besteiras.
Sucede ao ato legislativo, sancionado pelo Executivo, um festival de argumentos tolos, emitidos por gente do governo, inclusive a ilustre secretária da Educação, que deveria – pelo cargo que ocupa – preocupar-se um pouco mais ao abrir a boca. Sim, porque uma estupidez proferida por um educador é sempre mais grave.
Como a questão se transformou também num debate entre religiosos e agnósticos, cristãos e ateus, é preciso ressaltar que o menos importante nessa discussão é exatamente o aspecto religioso. Não se trata de ser contra o Pai Nosso ou contra Deus, pois a celeuma se resolve na base da lei. Aliás, da Constituição Federal, a chamada lei maior.
Pela Constituição, na qual se assenta o Estado brasileiro e que é o eixo de todo o ordenamento jurídico, este é um país laico onde vigora a liberdade religiosa. Todos são livres para professar sua fé, mas ninguém pode ser obrigado a adotar ritos de qualquer religião.
Não importa que o vereador Gurita ou este blogueiro admire a ideia de que as crianças rezem o Pai Nosso em sala de aula. Essa é uma questão de preferência, de afinidade, mas não pode ser convertida em lei, pois esta será inconstitucional, pelo menos até que mudem o ordenamento jurídico.
As escolas precisam de muitas coisas, entre elas novos recursos pedagógicos para estimular os alunos e prepará-los de fato para a vida; mais incentivo aos educadores, em termos financeiros e de formação; melhor estrutura; mais interação com a comunidade… Podem precisar também de muita oração, mas isso pode ser no máximo uma opinião e nunca uma norma.
A tal lei do Pai Nosso obrigatório, além de inócua, pode até criar repulsa nas crianças, que em geral não se dão muito bem com imposições. Lei inconstitucional e burra, portanto. Não deveria ter sido proposta, muito menos aprovada pela Câmara de Vereadores e menos ainda sancionada pelo prefeito, que ficou de saia justa no genuflexório depois de referendar a “guritada”.

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Moradores do bairro Banco da Vitória, em Ilhéus, estão indignados com a Prefeitura e especialmente com a Secretaria Municipal de Saúde. O motivo é a situação da unidade de saúde existente na comunidade, que há algum tempo já funcionava precariamente e nesta sexta-feira, 13, simplesmente fechou as portas sem que os usuários tivessem recebido qualquer tipo de informação ou satisfação.
Os moradores exigem não só a reabertura, mas que a unidade de saúde passe a funcionar em condições decentes, com instalações adequadas (algumas salas têm problema de infiltração e servem de morada para morcegos) e profissionais em número suficiente para atender à demanda.

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A turma boa do Teatro Popular de Ilhéus não cansa de encher de orgulho o ilheense que entende o valor da cultura.
Somente neste janeiro, o TPI responde sozinho por três excelentes notícias: foi indicado para o principal prêmio do teatro brasileiro, o Shell; tem espetáculo selecionado para o Festival de Teatro de Curitiba e será um dos temas de uma série de documentários da Sesc TV.
Em 2011, o Teatro Popular brilhou em palcos cariocas e paulistas, obtendo destaque junto ao público e à crítica especializada. E continua com a agenda cheia de compromissos no sudeste este ano, com o espetáculo “O Inspetor Geral”.

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Vigilância condenou estado de freezers e geladeiras da creche

Com base em uma inspeção da Vigilância Sanitária, a Prefeitura de Ilhéus condenou as instalações e as condições de funcionamento da Creche Meira, que atende 500 crianças em um imóvel situado na Praia do Marciano, bairro do Malhado. O relatório produzido pelo governo define o nível de higiene do estabelecimento como péssimo e denuncia a creche por estar funcionando com alvará sanitário vencido desde 2008.
Entre as irregularidades constatadas, estão falta de asseio na cozinha, com freezers e geladeiras em condições precárias, banheiros fora dos padrões exigidos para estabelecimentos do tipo e bebedouro com água direto da torneira, sem filtro. Os problemas foram identificados em duas inspeções, sendo que na primeira a creche foi autuada e teve prazo de vinte dias para sanar as deficiências apontadas, o que não ocorreu.
A direção da creche, em contrapartida, denuncia a Prefeitura por abandonar a rua onde funciona o estabelecimento.

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Secretária Lidney Campos diz que projeto é polêmico e ela ainda não sabe o que fazer.

Segundo o repórter Luiz Francisco conta em matéria para o portal Uol, ilheenses já se mobilizam para ingressar na justiça contra a lei que obriga a rezar o Pai Nosso nas escolas da rede municipal.
De autoria do vereador Alzimário Belmonte, o Gurita (PP), a lei foi aprovada pela Câmara de Vereadores e sancionada pelo prefeito Newton Lima em dezembro do ano passado.
O comerciante José Antonio de Melo disse ao repórter que aguarda apenas o início das aulas na rede municipal para ingressar com ação na Justiça para que a lei seja revogada. “Espero que, até lá, o prefeito e o próprio vereador tenham sensibilidade suficiente para revogar este absurdo”.
José Antonio lembra que a Constituição Federal garante a liberdade de culto. “Não podemos aceitar a vontade de um vereador de impor uma religião às crianças”.
Ao portal, a secretária de Educação, Lidney Campos, deixa claro que não sabe ainda como agir em relação à lei do Pai Nosso, também chamada de “Guritada”.
– Leis existem para serem cumpridas, mas o projeto aprovado é muito polêmico. Ainda não tenho uma opinião formada e quero saber o que o colegiado pensa sobre esta lei – afirma a secretária.
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Triste sina a da Biblioteca Municipal de Ilhéus.
Depois de ser desalojada de seu endereço original – o prédio (quase em ruínas) do antigo Colégio General Osório -, o espaço de leitura está em vias de receber uma ordem de desepejo do imóvel que a Prefeitura alugou para abrigá-lo, no bairro Cidade Nova.
O dono do imóvel está indignado porque o último aluguel que recebeu foi o do mês de julho. Desde então, vem sendo solenemente “enrolado” pelo governo e já mandou avisar que vai pedir a casa de volta.
O valor do aluguel é de R$ 2 mil.

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Membro do primeiro escalão do governo Newton Lima diz que é natural e correto o secretário estadual do Turismo, Domingos Leonelli, exigir situação de adimplência da Prefeitura de Ilhéus para liberar recursos para o Carnaval. Mas afirma que o governo municipal esteve inadimplente nos últimos três anos sem que isso tenha sido obstáculo para a liberação de verba destinada à folia.
Em nota enviada ontem ao PIMENTA, Leonelli lembrou que a Prefeitura protocolou pedido de apoio financeiro no dia 9, véspera do encerramento do prazo.
O titular da Setur advertiu que a ajuda somente sairá se o governo de Ilhéus estiver adimplente.

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Leonelli afirma que recurso para o Carnaval de Ilhéus está condicionado à adimplência do governo municipal

Em nota enviada ao PIMENTA, o secretário de Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, nega que o governo ilheense esteja sendo vítima de retaliação.
Apesar de não ter recebido pessoalmente o prefeito Newton Lima nos últimos meses, o secretário afirma que o gestor do município teve audiência no dia 20 de dezembro passado com o chefe de gabinete da Setur, João Carlos Oliveira. A nota observa que o prefeito foi recebido “mesmo sem ter agendado horário”.
Sobre o Carnaval de 2012, a Setur informa que o pedido de apoio foi protocolado no dia 9, “um dia antes do final do prazo”. Segundo a nota, a proposta está sendo analisada e a resposta “dependerá também de que a  Prefeitura esteja adimplente para firma convênio com o Governo do Estado”.
 

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Além de não investir para melhorar a rede elétrica na zona norte de Ilhéus, a Coelba também está falhando na fiscalização dos furtos de energia, que ocorrem exacerbadamente nessa época do ano.
Segundo moradores da Ponta da Tulha, os chamados capeteiros têm ocupado a área com um grande número de barracas, puxando fios diretamente da rede de iluminação pública ou de residências.
O aumento do consumo de energia na região, lotada de veranistas, causa apagões quase diários.

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Newton Lima, o discriminado.

Algo mudou drasticamente na relação entre a Secretaria de Turismo do Estado, comandada por Domingos Leonelli (PSB), e a Prefeitura de Ilhéus, desde que o prefeito Newton Lima trocou o PSB pelo PT.
Nesta terça-feira, 10, o secretário municipal de Turismo, Paulo Moreira, tentou desesperadamente falar com Leonelli na capital do Estado. Queria apoio para o Carnaval de Ilhéus, mas não conseguiu encontrar meio de ser recebido.
Em Ilhéus, a desfeita foi vista como represália. O governo neopetista se sente retaliado e lembra que a Secretaria do Turismo do Estado também negou apoio à festa de Réveillon em Ilhéus, que fora concedido na virada de 2010 para 2011.
Detalhe: naquela época Newton Lima e Domingos Leonelli eram correligionários.

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Estudantes atearam fogo em ônibus na capital capixaba (foto G1)

Estudantes protestaram nesta quarta-feira contra o aumento da tarifa de ônibus em Vitória, capital do Espírito Santo.
Por lá, a passagem subiu de R$ 2,20 para R$ 2,35. Em Ilhéus e Itabuna, o preço ainda é R$ 2,20, mas se fala em reajuste para até R$ 2,80.
Antes do reajuste nas duas cidades sul-baianas, os protestos já começaram. Por enquanto, é apenas no Facebook…

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Dezenas de leitores do PIMENTA se manifestaram contra a lei que obriga os alunos das escolas ilheenses a rezar o Pai Nosso. A maioria cita o impedimento constitucional de se impor questões religiosas, considerando que o estado é laico e tem como princípio a liberdade de religião.
Para os leitores, o vereador deu uma “bola fora”, mas não errou sozinho. Erraram os demais membros do legislativo, ao aprovar o projeto, e o prefeito, que o sancionou.
O comentário do leitor Souza Neto vai nessa linha. Ei-lo na íntegra:
“Cara! Depois ficamos reclamando da forma como os sudestinos nos tratam! As novelas com abordagens da vida e da cultura nordestina não me deixam mentir. Pintam-nos como se fôssemos verdadeiros idiotas.
É um caso digno das novelas o Bem Amado e Saramandaia, do Dias Gomes.
Nesse caso não é somente o tal do Gurita o analfabeto. São analfabetos funcionais todos os vereadores que votaram a favor da esdrúxula lei e o prefeito que a sancionou!”
 

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Vereador Gurita emplacou o Pai Nosso obrigatório

O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, sancionou lei que obriga a reza do Pai Nosso em todas as escolas ilheenses. A nova lei é a de número 3.589/11.
Já em vigor, mas ainda não praticada em função do período de férias, a norma causa polêmica. Em seu blog, o jornalista Daniel Thame questiona a constitucionalidade de tornar a reza obrigatória. “Nada contra o Pai Nosso, mas onde fica a liberdade religiosa, garantida pela Constituição, que assegura inclusive o direito de não se ter religião alguma?”, indaga o jornalista.
Outra pergunta intrigante de Thame: “qual seria a reação se um vereador, muçulmano convicto, propusesse que fosse obrigatória a leitura da Sura de Abertura, texto sagrado que os seguidores de Alá rezam cinco vezes ao dia, sempre voltados para Meca?”.
O autor da lei ilheense é o vereador Alzimário Belmonte Vieira (PP), conhecido como “Gurita”.

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O Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti, realizado em Ilhéus de 3 a 5 de janeiro, apontou a presença de focos do mosquito transmissor da dengue em 9 de cada 100 imóveis vistoriados. A grande quantidade de focos (quase dez vezes superior ao que o Ministério da Saúde considera aceitável) será combatida com a intensificação das ações da rede de controle de endemias, em um trabalho coordenado com as equipes de PSF e os agentes comunitários de saúde.
As localidades com o maiore número de focos, de acordo com o levantamento, são Alto do Carvalho (30% dos imóveis), Banco da Vitória (22%), Alto do Coqueiro (20,8%), Novo Vilela (21,9%) e Basílio (17%).
A Prefeitura de Ilhéus  contará com um reforço financeiro para  as ações conta a dengue. Está previsto um aporte de R$ 142 mil do Ministério da Saúde, após técnicos do município elaborarem plano de contingência destinado ao controle de focos.