Tempo de leitura: < 1 minuto
Moro afirmou que não era necessária a prorrogação das prisões
Moro afirmou que não era necessária a prorrogação das prisões

O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, decidiu pela liberação de nove presos temporários da 26ª fase da Operação Lava Jato, identificada como Operação Xepa. As prisões foram efetuadas no dia 22 de março. O prazo para o cumprimento vence hoje (26). Em depacho, Moro diz que não é o caso de prorrogação das prisões e determina a expedição dos alváras de soltura.

Sérgio Moro, no entanto, determinou também que nenhum deles poderá deixar o país durante as investigações e que devem entregar os passaportes no prazo de três dias.

“Diante dos indícios de que executivos do Grupo Odebrecht foram deslocados para o exterior durante as investigações, nele obtendo refúgio, imponho como medida cautelar alternativa à prisão a proibição de que os os investigados ora soltos deixem o país”, diz o despacho.

As nove pessoas presas temporariamente são investigadas por crimes que envolvem fraudes documentais. A prisão foi decidida, segundo despacho feito na época porque existia risco de ocultação, destruição e falsificação de provas. O juiz também justificou a prisão na garantia de que essas pessoas seriam ouvidas separadamente pela autoridade policial, “sem que recebam influências indevidas uns dos outros”. Da Agência Brasil

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Polícia Federal (PF) faz na manhã de hoje (25) a 6ª fase da Operação Zelotes. Os policiais estão nas ruas para cumprir 22 mandados de condução coercitiva, quando a pessoa é levada à delegacia para prestar depoimento e, em seguida, é liberada, e 18 de busca e apreensão, além de duas oitivas autorizadas judicialmente no complexo da Papuda, em Brasília

Segundo a assessoria de imprensa da PF, os policiais estão realizando ações nos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco e São Paulo e no Distrito Federal. A Zelotes investiga fraudes em julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda.

Um dos alvos desta etapa é o grupo Gerdau. A suspeita é que o grupo tenha atuado no Carf para evitar o pagamento de multas que chegam a R$ 1,5 bilhão. Da Agência Brasil

Tempo de leitura: < 1 minuto

rato5
O prefeito Claudevane Leite (PRB) determinou a investigação de denúncia de que empresário teria que pagar “pedágio” de 30% para receber dívida deixada pelo ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM).
Vane teria prometido rigor não apenas na apuração, mas – principalmente – na punição aos envolvidos.

Tempo de leitura: 2 minutos

Familiares e representantes da OAB visitaram comando da PM em fevereiro.
Familiares e representantes da OAB visitaram comando da PM em fevereiro.

(Foto Álbum Familiar).
(Foto Álbum Familiar).

Testemunhas do Caso Nadson Almeida serão ouvidas amanhã (21) no inquérito policial militar (IPM) que investiga a responsabilidade de policiais na morte do adolescente de 14 anos.
Os depoimentos serão colhidos na sede do comando regional da Polícia Militar, na Rua Almirante Barroso, centro de Itabuna, pelo Major Danilo, que preside o inquérito.
Nadson foi perseguido por uma viatura da PM, após não atender a uma ordem para estacionar a moto. A perseguição ocorreu no Bairro Lomanto, no dia 16 de fevereiro.
Conforme quatro testemunhas em depoimento à Polícia Civil, a viatura do Ceto tocou no fundo da moto que Nadson pilotava. O adolescente foi lançado ao chão e, em seguida, atropelado pela viatura.
Os cinco policiais negam que tenha havido atropelamento. Na versão deles, Nadson perdeu o equilíbrio em um quebra-molas e, metros depois, chocou-se no fundo de um GM Astra, na Rua Jorge Amado. Abaixo, vídeo registra perseguição ao menor.

PROMOTORA DETERMINA NOVAS DILIGÊNCIAS
O caso também é investigado pelos delegados de Polícia Civil Sione Porto e Evy Paternostro. Na terça (18), o inquérito foi enviado para o Ministério Público Estadual (MP-BA). A promotora Thais Monte Santo Passos Polo autorizou novas diligências pela polícia civil, incluindo a coleta de mais dados periciais e depoimentos de mais testemunhas, segundo o advogado Davi Pedreira.
Também presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-Itabuna, Pedreira é advogado da família de Nadson Almeida. “A farta prova documental já presente nos autos, aliado ao que já se tem em termos de perícia, é consistente para caracterizar e provar que Nadson realmente foi morto atropelado pela viatura policial”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

hyginoDenunciado pelo Ministério Público da Bahia por suposto envolvimento no crime de tráfico internacional de mulheres, o juiz de direito Antônio Hygino Filho, de Itabuna, será alvo de novo procedimento investigatório. A determinação é do Pleno do Tribunal de Justiça da Bahia e está publicada na edição desta quinta-feira, 22, do Diário da Justiça Eletrônico.

Na ocasião em que se deram os fatos de que o magistrado é acusado, ele atuava na comarca de Buerarema, vizinha a Itabuna. A nova apuração determinada pelo TJ-BA visa confirmar se o juiz realmente tinha conhecimento do tráfico de mulheres e até mesmo se teria comprado passagem para uma menina viajar para a Espanha.

O relator do caso no tribunal é o desembargador Jefferson Alves, que defendeu a nova investigação. Com informações do Bahia Notícias

Tempo de leitura: 2 minutos

Priscyla, Tatiana, Elys Maiane e Larissa são as vítimas do acidente.
Priscyla, Tatiana, Elys Maiane e Larissa são as vítimas do acidente.

Quatro peritos envolvidos na confecção e aprovação do laudo de acidente ocorrido em 5 de janeiro de 2008, na rodovia Ilhéus-Itabuna, serão ouvidos em audiência na 2ª Vara Criminal em Itabuna, no Fórum Ruy Barbosa, nesta quinta (27), às 14h. Paulo Roberto Libório, Robson Lincoln Farias, Sérgio Murilo Cardoso e Sérgio Selma dos Santos, do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itabuna, foram denunciados por falsa perícia pelo Ministério Público da Bahia.
A colisão do Ford Fiesta (JOK-7698) com o ônibus da Águia Branca (MQM-0992) em frente à Churrascaria Los Pampas provocou a morte das estudantes Larisa Alpoim, Priscyla Gama, Tatiana Franco e Elis Maiane Santana. Os técnicos do DPT itabunense negam erros ou favorecimentos à empresa Águia Branca e acabaram absolvidos em processo administrativos devido à prescrição das investigações.
A denúncia contra os peritos foi feita pela promotora pública Renata Dacach. Ela comparou resultados de laudos confeccionados pelos peritos do DPT de Itabuna com os laudos da equipe da corregedoria do DPT e da Polícia Civil e um laudo independente para oferecer a denúncia à Justiça.
“ALTEROU A VERDADE DOS FATOS’
Além disso, a promotora observou diversas ligações e suspeitas de favorecimento da Águia Branca ao perito Paulo Libório, contra o qual solicitou quebra de sigilos bancário e fiscal.  Para Dacach, Libório “alterou a verdade dos fatos relativos ao acidente em troca de benefício ou promessa de benefício” da Águia Branca. Lincoln, Sérgio Murilo e Sérgio Selma acabaram denunciados por subscrever um segundo laudo do acidente e que chegou às mesmas conclusões do trabalho de Libório.
As suspeitas de favorecimento por parte da empresa de ônibus para mudar o resultado do laudo é reforçada pela série de ligações de um funcionário da Águia Branca para Libório. Outro ponto destacado pela promotora na denúncia é que a empresa ingressou com ação contra a família de Priscyla, cobrando R$ 5 mil pelo reparo do para-choque do ônibus, mesmo antes do laudo ter sido tornado público ou chegado às mãos do delegado que investigava o caso.
O ACIDENTE
A colisão que provocou a morte das quatro estudantes universitários ocorreu por volta das 19h45min de 5 de janeiro de 2008, quando elas retornavam para Itabuna em um Ford Fiesta. No quilômetro 25 da Ilhéus-Itabuna, houve o acidente com o ônibus da Águia Branca.
O laudo de Libório diz que a colisão foi provocada pela motorista do Fiesta, Priscyla Gama. Já os laudos da corregedoria do DPT e da empresa contratada por familiares de duas das vítimas apontavam a invasão da mão contrária por parte do ônibus da Águia Branca, conduzido pelo motorista Almir Silva Lima.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Região
A Polícia Civil de Ilhéus está investigando o sumiço da fazendeira Maria de Lourdes da Silva, de 49 anos, que morava sozinha na zona sul da cidade. A mulher desapareceu há mais de dois meses.
O principal suspeito é José Marciano dos Santos Filho, que trabalhou para Maria de Lourdes. Com o homem foi encontrada uma procuração falsificada em que ele dizia ter plenos poderes para administrar os bens da fazendeira.
O documento com a assinatura falsificada da mulher dava ainda poderes para o golpista administrar as contas bancárias dela. O ex-funcionário estava com o carro de luxo da fazendeira.
Além disso, uma motocicleta em nome da fazendeira foi encontrada com um traficante no Banco da Vitória. O bandido, conhecido como “Ronaldo Boca de Bala”, foi assassinado há 15 dias. Ex-modelo, Maria de Lourdes seria parente da atriz Malu Mader, da Globo.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Agentes da Polícia Federal apreenderam computadores e equipamentos em uma residência no município de Ipiaú, no sul da Bahia, hoje, 30. A casa pertence a um homem suspeito de seduzir menores por meio de redes sociais e salas de bate-papo na internet.
A polícia ainda trata o acusado de pedofilia como suspeito, mas dá detalhes da prática do pedófilo. O homem abordava as menores pela internet e em uma escola de Ipiaú. Caso as denúncias sejam comprovadas na investigação, o suspeito poderá pegar até sete anos de prisão por aliciamento de menores para atos libidinosos.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Do Correio
Na última vez que o bloco Gula desfilou no Carnaval de Salvador com seu nome, em 2007, a banda Terra Samba, que estava no auge do sucesso, foi a atração principal. De lá pra cá, especialistas em Carnaval afirmam que o bloco só aluga vagas para artistas que querem desfilar no seu horário, um dos primeiros do Circuito Dodô (Barra-Ondina).
Virou um bloco de aluguel – como pelo menos outros cinco que deveriam desfilar no circuito, mas apenas negociam sua vaga na fila com grande nomes do Carnaval baiano.
Esse comércio de vagas, distribuídas oficialmente por critério de antiguidade, está na mira da prefeitura de Salvador e do Ministério Público. É um negócio cada vez mais lucrativo.
O bloco Camaleão, da banda Chiclete com Banana, por exemplo, desfila no horário do Gula na Barra desde 2008 pagando a cifra de R$ 500 mil por dia, segundo fonte ligada ao próprio bloco.
Leia mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

Itabuna registrou dois assassinatos em menos de 24 horas. Ontem à noite, Giliard Araújo dos Santos, 25 anos, foi executado no Bairro Daniel Gomes.

Hoje, por volta das 14h,Wagner Moraes, 27 anos, foi assassinado após discussão com um homem identificado como Fred, na favela Vila da Paz, na saída de Itabuna para Ilhéus.

Wagner levou um tiro e tentou correr, mas foi alcançado por Fred. Às martens do Rio Cachoeira, o algoz desferiu golpe fatal, de faca, contra o pescoço de Wagner. Após o crime, Fred usou a bicicleta da vítima na fuga.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A promessa de investigação do esquema de emissão relâmpago de alvarás para bares e restaurantes, entre a noite de sexta e o sábado passados, parece que vai prosperar.

A decisão do prefeito Capitão Azevedo (DEM) foi por acionar a Controladoria-Geral do Município para apurar a denúncia do fiscal da Indústria e Comércio, José Roberto Farias, segundo acaba de informar, ao Pimenta, a Assessoria de Comunicação.

A secretaria de Administração vai ainda solicitar à Câmara de Vereadores uma cópia da ata da audiência pública de ontem, quando a denúncia foi feita. Por lá, o caminho da ‘degola’ está esquematizado:

1 – Se quem abriu a prefeitura de forma escusa para emitir o alvará for um ocupante de cargo comissionado, será exonerado sumariamente.

2 – Um processo administrativo será aberto se o autor da fraude for um servidor do quadro efetivo.

3 – O fiscal pode responder a processo administrativo caso a “denúncia seja leviana”. Ele terá de apresentar as provas da denúncia.

Por enquanto, sabe-se que os alvarás foram emitidos sem a assinatura do responsável pelo setor de tributos ou um chefe imediato.